Quem leu os meus contos sabe que vivo com 2 mulheres. Uma delas não é Portuguesa e foi uns dias ao país dela. Eu e a Bela aproveitamos para ir 4 dias até ás praias da costa alentejana. Alugamos uma casa na Zambujeira do Mar. Quinta-feira eu e a Bela perguntamos onde havia praias desertas. Disseram-nos que havia uma em que o mar escavou a rocha, que era pequena de uns 30 metros de largura e só se chegava lá de barco ou a nadar. Explicaram-nos onde era e nesse mesmo dia fomos alugar um pequeno barco. Quando chegamos á praia ficamos encantados. Era linda, mesmo muito pequena, com uma escarpa muito alta. Quem estivesse na escarpa não conseguia ver quem lá estivesse. Deitamos-nos á apanhar sol. Eu despi-me logo todo e fiquei admirado pela Bela se por toda nua também, pois ela gosta sempre de ter pelo menos as cuecas vestidas. A Bela disse-me que ali quase de certeza que não ia aparecer ninguém. Engano da Bela. Estávamos lá á uma hora quando vimos aparecer um barco insuflavel com 3 pessoas. Eram 2 homens e uma mulher, todos pretos. Cumprimentaram-nos e deitaram-se perto de nós. Fiquei de boca aberta com o poste que um deles tinha no meio das pernas. Era mesmo anormal. Grande piroco. O outro era mais ou menos como eu. A mulher era bonita e dava para ver que também tinha silicone nos peitos como a Bela. Fui á água e quando voltei a Bela já conversava com eles. A Bela disse-me que ela se chamava Isabel, o homem que tinha uma piroca de cavalo era o marido dela e chave-se Manuel, o outro era o António. Eles também pensaram como nós, que não contavam com ninguém ali. Estavam ali já á uns dias e iam embora como nós no domingo. Disseram que estavam numa casa de um amigo deles, que a casa era nem a um quilometro dali. Eram só 10 horas da manha. De vez enquando eu e a Bela íamos á água e aproveitávamos para brincar os dois. Cheguei a passar a mão na cona dela por debaixo de água e ela chegou a acariciar-me a minha piça. Quando saí de dentro de água vinha de piroca tesa. Os nossos vizinhos olhavam para nós mas eu não me importei. Quando eles foram os 3 á água vimos que ela de certeza que andava a foder com os 2, pois ela beijos os dois e deu para ver que ela acariciava a piças dos 2 ao mesmo tempo. Ela saiu da água e eles vieram atrás. Foda-se que piroca enorme e grossa que o marido dela tinha. Devia ter para aí uns 30 cm. de comprimento e grossa como o meu pulso. Vi a Bela engolir em seco. A puta da minha mulher devia estar a babar-se toda pela cona só de olhar para aquela piça. Deitou-se de barriga para baixo e as pernas dela não paravam quietas, esfregava uma na outra. A Bela pediu-me para lhe passar protetor solar nas costas. Os nossos vizinhos olhavam para nós quando fui por o protetor. Deitei bastante protetor e fui esfregando as costas, quando cheguei ás nádegas passei á frente e passei nas pernas. Deitei muito protetor nas nádegas dela, de tal maneira que escorreu um fio de protetor pelo rego do cu. Comecei as esfregar as nádegas de tal maneira que de vez enquando as separava e podia ver a cona e o cu dela. Notei que o fio de protetor que escorreu pelo rego já estava na cona dela tendo passado pelo cu. Enfiei uma mão no meio das pernas e vim a esfregar até cima. Quando passei na cona dela senti-a toda molhada e não era do protetor. Com um dedo fiz pressão na cona dela, e o dedo logo entrou todo. Vim com a mão para cima e parei no cu dela. Fiz também pressão e parte do dedo também lá entrou. A Bela contorcia-se toda. Os nosso amigos começaram a ficar excitados. Os dois homens ficaram de piroca tesa e a Isabel esfregava as pernas uma na outra. Demos um pequeno Chou. A Isabel não quiz ficar atrás e pediu a eles que lhe passassem também protetor nas costas. Puseram-se os dois a passar o protetor, um de cada lado dela. Quando chegaram ás nádegas eu e a Bela vimos as mãos dos dois desaparecer no meio das pernas dela. Ouvi-mos: - huuuuuum que bom - gemeu a Isabel Reparamos que ambos faziam movimentos com a mão, de tal maneira que dava para perceber que fodiam a cona dela com os dedos. Pararam. Tínhamos dado um pequeno Chou uns aos outros. Por volta da meia hora levantamos-nos todos para ir embora. Estava na hora de almoçar. Perguntei-lhes se não queriam ir no nosso barco pois escusavam de ir a remar. Aceitaram. Esvaziaram o barco de borracha lá fomos. No caminho a Bela perguntou á Isabel onde se comia bem. Eles disseram-nos onde. A Bela perguntou-lhes se iam para a praia de tarde, podiam vir conosco. Eles aceitaram e combina-mos para as 14,30. Nunca tinha visto a Bela tão excitada com a situação. A Bela até me apressava a almoçar. Eu disse-lhe para ter calma, que tinha-mos tempo. Ás 14,30 lá estavam eles no cais. Assim que chegamos á praia a Isabel disse á Bela para nos juntarmos a eles. Enquanto puxava a barco e punha a ancora eles estenderam as toalhas e deitaram-se. O Manel estavam numa ponta. Ao lado do Manel estava a Bela. A seguir a Isabel e depois o António. Foda-se tinha ficado do outro lado. Ao lado do António. Não me importei. As duas conversavam e a Isabel não queria acreditar que a Bela já tinha 50 anos. A Isabel disse logo que se a Bela passa-se por ela na rua não lhe dava mais do que 35 anos. A Bela também elogiou a beleza da Isabel. Passado para aí uma hora fui nadar um pouco. Quando vim novamente para a toalha deitei-me. A Bela pediu-me para por protetor e eu disse-lhe: - Porra Bela agora que já me deitei, pede á Isabel ou ao Manel que estão mesmo ao teu lado - falei. O Manel parecia uma molha, tal a velocidade com que se pôs de joelhos para por o protetor á Bela. - Manel se fosse eu a pedir dizias logo para pedir a outro - falou a Isabel - São todos iguais - falou a Bela. As duas riram-se. Eu a Isabel e o António viramos-nos de lado para ver. O Manel começou a passar as mãos a medo. - Anda homem, espalha bem. Faz assim - falou a Isabel e com uma mão passou um pouco de óleo nas costas da Bela. O Manel começou então a fazer um pouco de pressão conforme-me ia passando. Quando chegou as nádegas fez como eu tinha feito de manha, passou á frente e foi por nas pernas. Quando ia por nas nádegas olhei para ele e disse: - Aí no meio espalha bem porque é uma parte sensível. Todos vimos ele a por bastante óleo, de tal maneira que começou a escorrer pelo rego do cu abaixo, mas eu ainda lhe disse: - Põem mais um pouco. Derramou mais um bom bocado. Ele começou a esfregar as nádegas da Bela. Ouvia-mos um choc, choc, choc do óleo no meio das nádegas dela. De certeza que aquele barulho não era só do óleo. A Bela tinha os olhos fechados. De certeza que o Manel lhe podia ver o olho do cu e parte da cona dela. Vimos a Isabel encostar-se á Bela e falar: - Porra Manel, não ouvis-te o Paulo a dizer para passares bem. Faz assim. Vimos todos a Isabel por uma mão no meio das pernas da Bela e esfregar o rego todo. - oooooooooooo - gemeu a Bela - Vês como como a bela gosta - falou a Isabel De certeza que a Isabel lhe tinha passado os dedos na cona e o cu. - Assim ou mais de vagar de preferencia - falei O Manel enfiou uma mão no rego e logo ouvimos a Bela: - Isso assim assiiiiiiiiiiiiim. O Manel olhou para mim e eu fiz-lhe sinal de aprovação. Vimos todos que o Manel fazias movimentos de entrar e sair. De certeza que lhe fodia a cona com os dedos. A Bela empinava as nádegas para facilitar o Manel. A Bela respirou fundo e soltou um gemido: - Isso, iiiiiiiiiiiisso não paaaaaaaaaaares que está boooooooooooom. A Bela abriu os olhos. A Isabel estava mesmo encostada á Bela e deu-lhe um beijo de lingua. O António pôs a Isabel de costas e enfiou a piroca dela na cona dela. - haaaaaaaaaaa cabrão, tu também querias era a Bela. Fode-me, fode-me que estou toda molhada de ver esta puta que vai ser arrombada pelo meu marido. A Bela pôs-se de quatro. Vi o Manuel passar óleo naquele tora e encostar na cona da Bela. - Anda Manel não tenhas pena dessa puta, dá-lhe forte - falei - aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii - gritou a Bela O Manel enterrou tudo de uma vez só até encostar os colhões na Bela. Com os gritos da Bela o Manel ia tira a piça fora quando a Bela falou: - Não tires, não tires, fode-me fooooooooooooode-me siiiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiim ai que piça boa. O Manel fodia a Bela e o Antonio a Isabel, ambas de cocaras. Fui-me por na frente dela e puxei a cabeça das duas, para me abocanharem a minha piça Tinha duas línguas a lamber-me a piça. - Veeeeeeeeeeeeeeenhooooooooooooo-me venhoooooooooooooooo-me - gritava a Bela - Anda Manel continua a foder essa puta, que ela vence mais vezes - gritei de prazer , pois a Isabel engolia a minha piça quase até aos tomates. O Manel deitou-se e a Bela sentou-se naquele tarugo, indo espalmar-lhe os colhões com a nádegas Tirei a minha piça da boca da Isabel e fui meter na boca da Bela. A Bela cavalgava aquela enorme piroca de cavalo. Fiz sinal ao António para comer o cu da Bela. Ele desencabou a piça dele da cona da Isabel e enterrou tudo até aos colhões no cu da Bela. - ooooooooooooooooooooo siiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim estais-me a rachar ao meio - gritou a Bela. Meti novamente a minha piroca na boca da Bela para a calar. Sentia as estocadas que eles davam no cu e na cona da minha mulher. Olhei para o lado e vi que a Isabel enfiava 4 dedos na cona dela mesmo. A Bela estava a tremer. De certeza que vinha. Tirei a minha piroca da boca dela e ouvi: - Não consigo parar de me viiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii veeeeeeeeeeeenhoooooooooooo -me veeeeeeeeeeeeeeeeeeeenhooooooooooo-me - gritava a Bela em convulsões. O Antonio e o Manel começaram a dizer que se vinham. - aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii venhoooooooooo-me veeeeeeeenho-me que puta boa - gritavam os dois Os dois encheram a cona o o cu dela de leite. - Bebe leite puuuuuuuuuutaaaaaaaaa beeeeeeeeeeebe - gritei quando me vim na boca dela Saía montes de leite do cu e cona dela, indo pelas pernas dela abaixo. O Manel teve que levar a Bela ao colo até á água, porque ela não se aguentava em pé. A Isabel lavou a cona e o cu da Bela deu-lhe um beijo de lingua e falou: - Foda-se Bela, nunca pensei que fosses tão puta como eu. Adorei ver, mas agora estou cheio de tesão. Não lhe dei tempo de falar outra vez. Encostei-me por detrás dela e enterrei a minha piroca na cona dela. - aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii cabrão que não contava - gemeu a Isabel Virei-a para mim. Levantei-a. Ela pôs as pernas á minha volta. Segurei a pernas dela no ar e fodi-a mesmo em pé dentro de água. Com ela ao colo levei-a até a margem, pus-la de quatro e enterrei novamente. Olhei para o cimo da falésia e vi que estavam 4 pessoas a ver-nos a foder. Desencabei a minha piça da cona dela e enterrei no cu. Ela começou a gritar que se vinha pelo cu, mas eu não parava, pois tinha-me vindo á pouco tempo e sabia que agora ia demorar. Pus-lhe o cu em ferida pois estive mais de meia hora sempre a dar-lhe no cu com força. Tive de parar pois ainda não me tinha vindo e continuava teso. Lavamos-nos os dois e fomos para a toalha onde estavam já a Bela o Manel e o António. - Porra Paulo que potencia escavacas-te o cu tudo da Isabel e continuas teso sem te vir. Adorava foder um cu da minha mulher, mas ela a mim não deixa, diz que se lhe foder o cu vou mandar-la para o hospital. Nunca nenhuma mulher me deixou foder o cu. A Bela olho para nó e disse: - Manel agora não mas mais logo ou amanha se a Isabel deixar e tu querer deixo-te enterrar no meu cu. - Quero, quero por pode ser até já - falou o Manel. - Por mim podes, mas olha Bela que não sei se vais aguentar - falou a Isabel. - Aguento e olha que tu também aguentas. Logo o Paulo ou o António preparam-me o cu e depois e eu deixo-te enrabar-em Manel. Mas tu Isabel também vais tentar e vais ver que também aguentas. Quero foder com os 3 ao mesmo tempo com o Manel no meu cu e depois és tu com eles 3. O Manel só de ouvir já estava com aquele monstro do meio das pernas teso. - Manel ouvis-te o que a Bela disse. Logo não é agora. Se quiseres toca uma punheta - falou a Isabel. Ás 19,00 horas fomos embora e combinamos encontrar-nos na casa deles ás 21 para jantar e foder, claro.
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