Férias só de mulheres V

Na noite seguinte dormi como um anjo. Quando acordei a Claudia já não estava no quarto.
Levantei-me, tomei um duche e fui tomar pequeno almoço.
A Claudia não se encontrava no hotel.
Fui dar uma voltas pelas redondezas. Aproveitei para fazer umas compras.
Quando voltava ao hotel, decidi ir junto á praia.
Vi no areal alguém acenar. Era a Claudia. Acenei-lhe também. Estava a apanhar sol. Levantei os braços para lhe mostrar as compras e fiz-lhe sinal que já voltava.
Fui pousar as compras no quarto, vesti um biquini e fui ter com ela.
Quando cheguei ao pé dela, ela estava na conversa com um casal Espanhol. Eram o António e a Lola.
A Lola era uma mulher dos seus 40 anos, com corpo um muito bem cuidado, mas com cara de poucos amigos. Pelo menos assim que cheguei.
O António era magro com traços muito femininos.
Cumprimentei-os, com 2 beijos na cara e dei um leve beijo na boca da Claudia.
Estendi a minha toalha e tirei a minha roupa.
Vi que a Lola e o António olhavam para mim, mas não liguei.
A Claudia veio passar-me protector solar nas costas. Aquela vaquinha aproveitou para passar a mão no meu rego do cu.
Todos conversavam.
Fomos todos tomar banho. Na água a Claudia agarrou-se a mim e deu-me um beijo. Os nossos novos amigos olhavam para nós.
Quando saímos da água vinha com os bicos das mamas espetados de tão duros que estavam.
Deitei-me na toalha e tirei a minha parte de cima do biquini sendo seguida pela Claudia. Parecíamos lagartos ao sol. Reparei que os nossos amigos estavam a olhar para nós, principalmente para o meu enorme par de tetas.
Quando me virei de barriga para baixo a Claudia veio novamente passar protector solar no meu corpo. Senti os dedos dela na entrada do meu cu. Soube-me bem.
Começamos uma conversa sobre banalidades, quando interrompi a conversa:
- já sei que não são daqui, mas disseram que conhecem a ilha toda, todos os bares e clubes de diversão, queria perguntar se conhecem algum clube swuing aqui na ilha.
Eles olharam um para o outros e falaram:
- Sim conhecemos. Podemos dar-vos a morada e nº. de telefone, mas olha que é um clube frequentado quase só por casais e há dias em que podem entrar singles, mas quase sempre só há homens singles.
- Não há problema, depois se não se importarem dão-nos então os dados do local e nº de telefone - falei
- Podemos fazer-vos uma pergunta? - falou a Lola.
Acenei que sim e ela perguntou:
- Vós sois um casal de lésbicas?
Eu e Claudia demos umas gargalhadas enormes.
- Eu e a Bela somos casadas, mãe de filhos mas somos bi-sexuais. Já estivemos uma com a outra várias vezes. A ultima vez que estivemos a ter relações uma com a outra ainda foi esta noite, mas tanto eu como ela adoramos uma boa piça. Viemos de férias só nós as duas, mas eram para vir mais uma ou duas que acabaram por não vir. Os nossos maridos, sabem bem que neste momento já tem um grande par de cornos. Daqui a uns dias, quando regressar-mos e eles forem de férias sozinhos, quem vai andar com a testa enfeitada vamos ser nós as duas. Nós as duas temos um casamento muito liberal, mas tudo o que fazemos é com o consentimento deles - falou a Claudia
- Desculpem ter-vos perguntado se eram lésbicas. Não temos nada contra e até conhecemos mais de que um casal de lésbicas - disse o António.
Interrompi o António.
- Alguma vez entraram num clube swuinguer? Ou melhor vocês frequentam esse mundo? - perguntei
Olharam um para o outro e a Lola respondeu:
- Sim ás duas perguntas, somos swuinguers, mas com gostos diferentes do normal. Amanha vamos a uma festa, de um casal nosso amigo, aqui em Ibiza, vou falar de vocês a eles e depois digo alguma coisa.
Passamos o resto da manha na praia ao sol.
Fomos almoçar com os nossos novos amigos, a um restaurante conhecido deles. O Almoço estava excelente. No fim do almoço, fomos dar uma volta a pé pela cidade.
Por volta das 15 horas fomos novamente á praia. Tentei ganhar o máximo de cor possível. Era sol, água, sol toda a tarde.
Despedimos-nos dos nossos novos amigos já eram 18,30 horas. Fomos para o hotel, tomamos um banho as duas e fomos jantar. No fim do jantar fomos dar uma volta mas antes da meia noite já estávamos as duas na cama. Estávamos as duas fatigadas. Umas pequenas caricias, uns beijos e adormecemos logo.
No dia seguinte ainda não eram 10 da manha tocou o telemovel da Claudia. Era a Lola a perguntar se estávamos interessadas em ir a uma festa, que era em casa de uns amigos deles. Que eles tinham falado de nós as duas e que os amigos deles disseram por nos convidar. A Claudia disse logo que sim, mesmo sem me consultar. Claro que estava também interessada. A Lola disse então á Claudia para estamos lá o mais tardar ás 12 horas, era almoço e festa convívio o resto do dia. A Claudia ainda perguntou se era preciso levar alguma coisa. A Lola disse-lhe que só era preciso aparecer-mos, para levar-mos roupa casual e um biquini ou se quiséssemos nada.
Por volta das 11,30 apanhamos um taxi e fomos para a morada dada. Não demoramos mais de 15 minutos e paramos numa propriedade fora da cidade, toda morada. Os portões estavam fechados. Tocamos á campainha. Disseram-nos pelo intercomunicador que alguém nos ia buscar ao portão. Pagamos o taxi e esperamos.
Vimos um carro vir.
Abriram o portão e saiu de dentro do carro o António.
- Olá, entrem, já lá está muita gente - falou o António depois de nos cumprimentar com 2 beijos na face.
A propriedade era enorme, arborizada, com vários declives. No centro uma casa enorme, piscina exterior e interior, jacuzi, sauna, corte de ténis etc.
Fomos apresentados aos anfitriões, o Carlos e a Camila. Quarentões muito sexys.
Estavam lá mais de 20 pessoas de várias idades.
Na piscina estavam pessoas, umas nuas e outras só de cuecas.
Os nossos anfitriões perguntaram-nos se estava tudo bem e disseram-nos para nos pormos á vontade. Indicaram-nos um quarto para mudarmos de roupa se quisesse-mos.
Fomos ao quarto. Eu vesti uma saída de praia sem nada por baixo. A Claudia uma saída de praia, mas com uma cueca de biquini fio dental.
Fomos para a zona da piscina. Dentro da piscina estava a Lola toda nua com com mais alguns também nus em volta dela. A Claudia tirou a saída de praia e deitou numa espreguiçadeira. A Lola fez-me sinal para entrar na água.
Tirei a unica peça de roupa que trazia vestida e entrei na água toda nua.
O pessoal olhava todo para mim. Ouvi a Lola dizer:
- Não vos disse que ela era toda boa.
Quando me aproximei deles e a Lola me ía cumprimentar ela não sabia se me dava um beijo na face ou na cara.
Não lhe dei tempo, agarrei a cabeça dela e dei-lhe um beijo nos lábios.
Ouvi alguém dizer:
- Também quero ser assim cumprimentado.
Ouvi risos.
Fui cumprimentada por toda a gente, com um pequeno selinho na boca e de vez enquando, alguma mão mais marota me apertava as nádegas. Olhei em minha volta, dentro da piscina havia mulher aos beijos com outros homens, mulheres com mulheres e até homem com homem.
Não me importei com o que via.
Vi a Claudia receber uma massagem de um casal. Ela estava a gostar pois tinha os olhos fechados e tinha uma expressão de quem estava a adorar.
Fomos todos chamados para almoçar.
Havia uma mesa corrida cheia de excelentes iguarias, boas bebidas e uma mesa cheia de sobremesas.
Na hora de comer as sobremesas, houve alguém que propôs, que as sobremesas fossem comidas em cima de um casal.
Todos concordaram, só faltavam voluntários.
Houve um homem que se ofereceu
Só faltava uma mulher.
Todos olharam para mim.
Aceitei.
Arrumaram a mesa do almoço. Eu e o homem deitamos-nos em cima da mesa. Não conseguia ver o que ponham em cima dele, mas vi e senti o que me ponham.
Fui besuntada com chocolate, de pernas abertas. Puseram morangos, bocadinhos de bolos e frutas pelos corpo e quando pensei que já estava enfiaram-me uma banana até meio na cona.
- Meus senhores e senhoras, quem quiser comer terá de comer directamente de cima deles - falou a dona da casa - mas primeiro eu.
Ela veio até mim comer o morango que tinha na boca, ficando aí a beijar-me de lingua. Senti logo duas bocas lamber os meus mamilos e alguém a comer a banana da cona. O filho da puta que comia a banana comia um bocadinho e puxava a banana para fora e tornava a enfiar. Estava a ficar com tesão e já estava babada na cona. Não aguentei e soltei um gemido.
- oooooooooooooo siiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiim - quando senti uma lingua a lamber-me o grelo da cona.
Tentei ver quem me lambia a cona.
Era a dona da casa.
Ela veio fazer um 69 e eu tratei logo de lhe lamber a cona. Lambia a cona e o cuzinho daquela mulher e ela lambia-me a mim. Aquela vaquinha que eu lambia estava toda molhada.
Uma piça aproximou-se da cona dela. Eu mesma posicionei a piça dele na entrada da cona dela. Entrou tudo até aos tomates. A Vaca soltou um gemido. Eu lambia agora os colhões e o grelo dela. Tirei a piça dele de dentro da cona dela e posicionei na entrada do cu dela.
- aaaaaaiiiiiiiiiii filho da puta que me matas de prazer. E tu não pares vaca portuguesa - gemeu a dona da casa.
Quem a fodia estava mesmo com vontade pois martelava com uma vontade enorme. Logo ele se veio e outro o substitui. Levantaram-me as pernas e logo senti uma piroco bem grosso arregaçar-me a cona. Era o dono da casa que me fodia. Olhei para os lados e vi a Claudia num 69 com a Lola. Fiquei de boca aberta quando vi o António de quatro a levar no cu e a chupar uma piça ao mesmo tempo.
Fui fodida na cona e no cu mais de que uma vez, e algumas vezes nos dois ao mesmo tempo.
Nessa tarde vim-me mais de 6 vezes. Adorei
Jantámos lá e á noite levaram-nos ao hotel.
A dona da casa convidou-nos para um passeio de barco no dia seguinte. Aceitamos.