Garoto de programa por 1 dia

Sempre amei computador, e tinha varios programas de computador que eu instalava como tecnico de T.I. e minha prima sabia disso por isso me chamou pra instalar uns no PC de uma vizinha. Apos um dia de muito calor instalando os programas a mãe da vizinha chamada Sandra chegou e minha prima Danila me apresentou a ela como primo e ela me vendo ali pediu meu contato pra poder instalar uns programas.
Pra não confundir com outro contato me adicionou como GAROTO DE PROGRAMA pra saber que eu era de programação de computadores.
Passou uns 8 meses ja nem lembrava mais dela quando recebi um whats de uma mulher chamada Carolina, como havia conhecia uma rescentemente em uma balada achei que era ela, comecei a conversar e o papo era meio quente e eu levei o papo achando ser ela.
Ele me pediu uma foto e mandei uma minha sem camisa na praia e de sunga que assim que ela viu elogiou pincipalmrnte o volume aparente na sunga pediu outra foto e mandei outra no mesmo estilo.
Ela me chamou pra ir em uma festa, disse que seria uma festa em uma casa com piscina e falou que poderia me buscar e eu aceitei.
Na quinta-feira antes de um feriado marcamos, iria passar o fim de semana la, nos encontramos e fomos pro interior, no caminho, quase duas horas de estrada ela falou que ela não queria ir so e que disse que era pra fingir ser seu namorado pois estavam todos de casal e so ela que ia sozinha.
Chegando no local varios casais, cerca de uns seis casais, nos alojamos em um quarto com mais dois casais muito simpaticos ficavamos so nos beijos ate que no dia seguinte Carol e eu fomos pra piscina e passamos um fim de semana cheio de beijos.
Quando voltamos, Maisa e seu marido Michael voltaram conosco, passou uma semana e Carol disse que havia passado meu contato pra uma amiga e no dia seguinte sua amiga Maira me liga e quis agendar uma visita, nem perguntou o valor, so me passou o endereço.
No dia marcado fui pra la, era uma casa grande com um quintal grande com muros altos e estava decorado pra festa, entrei e fomos pro quarto onde assim que entrei no quarto ja ví Maisa estava semi pelada e de olhos vendados, usava um babydoll preto sem sutian e mais nada.
Maira me colocou na frente dela e me falou pra ficar parado e disse pra Maisa nao tirar a venda, só aproveitar, eu fiquei sem entender o que se passava ate a porta se fechar atras de mim e Maisa começar a passar a mao em meu corpo e falar.
- Vem mais proximo. Minhas amigas sao loucas. Disse que nao queria um garoto de programa pra hoje. Se meu marido souber eu to morta mas vou aproveitar e abusar de vocé o quanto eu puder.
Foi entao que me toquei, havia sido confundido com garoto de programa sexual e nao de computador, mas decidi aproveitar a cituaçao ja que achava ela uma delicia.
Fiquei só de cueca e esfreguei a rola por cima da cueca na cara dela que tratou de por a mao e tirar pra fora ja admirando com as maos o tamanho.
- Que pauzao. Delicia esse pauzao. Vou me acabar com ele.
Começou a chupar, babava gostoso nele e chupou por uns cinco minutos ate se ajeitar na cama e pedir rola na buceta, coloquei ela deitada e cai de boca, chupei ela fazendo ela gemer gostoso e em minutos ela gosou pela primeira vez, continuei chupando e ela gosou denovo.
- Filho da puta, como voce chupa gostoso caralho. Nem meu namorado chupa gostoso. Nunca um homem me fez gosar com a boca alem do mais assim duas vezes assim caralho. Aaaaaaa chupa vai.
Ela gosou mais uma vez e quando ia colocar ela de quatro pra meter entraram no quarto, era Carol e Maira, entraram e me viram ali ja com a rola pronta pra meter mas nao me deixaram, falaram que meter seria so na hora da festa.
Maira segurou minha rola e deu uma leve masturbada por uns trinta segundos e agradeceu a Carol por passar o meu contato a ela.
- Voce sabe mesmo escolher um garoto de programa, olha o tamanho disso. Ia arrombar a Maisinha antes da festa. Vou querer chupar ele tambem na festa.
- Eu peguei o telefone dele no contato de uma amiga do escritorio ( A MÃE DA VIZINHA DA MINHA PRIMA) e hoje só a Maisa que vai dar pra ele nos iremos chupar e masturbar ele e assistir ela ser fodida por ele. Agora deixa eu dar uma chupada tambem antes de levarmos ele pra festa.
Ela me chupou, uma chupada maravilhosa que deu até vontade de puxar ela e foder ela ali mesmo e esquecer da outra, mas me controlei e apenas gemi e quando estavamos indo pra uma sala que ficava numa edicula atras da piscina ja falei logo.
- Adorei sua chupada. Vou querer outra dessas e quero te foder gostoso.
- Calma que hoje so chupada pois voce será da Maiza hoje, é o presente da despedida de solteira dela então de maior atenção a ela. Agente marca outro dia de voce me comer gostoso com essa coisona aí.
- Espero que logo.
- Claro. Não vou deixar essa rola maravilhosa escapar antes de sentir ela dentro de mim. E a, deixe eu falar. A Maiza ela não sabe que você é o presente dela, ela só sabe que de presente terá um garoto de programa mas nao sabe quem, então use essa mascara até levar ela pro quarto.
Era uma especie de catana de motoqueiro que tampava do nariz pra baixo deixando os olhos de fora, como eu estava de boné tambem não tinha como ver meu cabelo, entrei na edicula e Carolina me pediu pra ficar la no quarto dos fundos, poderia deixar minhas coisas la pois depois eu iria pra la com a Maiza.
Do quarto onde eu estava havia uma janela que eu conseguia ver o salao na frente da piscina onde iria rolar a festa, as mulheres começaram a chegar, algumas chegavam com os maridos ou namorados que eram logo em seguida despensados da casa para que elas ficassem sozinhas e curtissem a festa, por fim chegaram cerca de mais 8 mulheres, com Maiza, Maira e Carol um total de 11 mulheres.
Uma delas, uma clarinha de cabelos pelo meio das costas gordinha usava uma saia larga e uma blusa simples, vim saber depois que ela era evangelica e era uma das supervisoras do trabalho de Maisa, vestida de forma parecida com ela havia uma outra garota que aparentava pouco mais de 18 anos tambem de saio preta abaixo dos joelhos uma blusa tambem simples e cabelos presos pra tras quase chegando na bunda ela era outra evangelica prima da Maisa.
A festa começou e Carol veio umas duas vezes me trazer carne do churrasco que estavam fazendo la fora, toda vez que ela entrava ela vinha direto no meu pau, dava uma chupadinha, deixava a carne no prato e saia em uma dessas achei que era ela que ia entrar e ja abaixei as calcas deixando a rola de fora mas ao inves disso foi uma das evangelicas que entrou e ao me ver daquele jeito com o pau duro na mao ficou paralisada sem saber o que fazer, isso durou uns 45 segundos a 1 minutos e eu apenas segurava a rola e olhava pra cara dela que apenas olhava fixamente pra rola ate que com uma voz baixa como se estivesse com vergonha e sem levantar os olhos pra me encarar disse que aquela carne era pra mim e eu pedi pra ela entrar e por no pratinho que tinha ao lado da cama em uma mesinha.
Ela entrou e foi ainda de cabeça baixa ate a mesinha e quando passou por mim eu a puxei e a abracei por tras me esfregando nela pra ela sentir minha rola dura em sua bunda, senti ela puxando o ar enchendo o peito de ar e prendendo o ar como se tivesse esperando aquilo e se preparando pra algo mais, pressionei mais ainda munha rola contra sua bunda e segurei em sua cintura a puxando pra mais perto entao beijei sua nuca e ela deu uma gemida gostosa falando para em seguida mas de um modo manhoso como se nao quisesse que eu parasse.
Peguei sua mao colocando ela pra tras e a fiz segurar minha rola enquanto coloquei as maos por dentro da sua blusa apertando seus seios, ela apertou meu pau e timidamente foi mexendo pra frente e pra tras sua mão.
- Não posso fazer isso rapaz. Sou casada e isso é pecado.
Ela falava mas nao se movia nem fazia mensao de sair dali ou de parar, beijei seu pescoço e ela soltou um gemido, a virei de frente e lhe dei um beijo na boca que foi retribuido, sua lingua parecia uma serpente rapida em minha boca, acho que pelo medo de ser flagrada e a vontade de sentir a minha e tambem por ser a primeira e unica boca que ela beijava apos se casar. (VIM SABER DISSO SO DEPOIS. MAS ISSO SERÁ CONTADO NO PROXIMO CONTO