Este fato aconteceu ha muitos anos atrás, eu tinha 17 anos na época, praticava Jiu Jitsu e de final de semana saia pra pedalar cedo, ainda morava no centro da capital com minha mãe, a nossa vizinha tinha uma empregada de aproximadamente 41 anos. Beatriz, ou Bia como era chamada era uma bahiana, de cabelos pretos pouco abaixo dos ombros, seios grandes, bunda enorme, redonda e empinada, coxas grossas, rosto que não aparentava mais de 30 anos, ela trabalhava tres dias por semana na casa de Bruna ja ha mais de dez anos, praticamente me viu crescer, nunca havia reparado nela como mulher. Nessa época estava com os hormonios em ebolição, chegava a me tocar, duas, tres, as vezes quatro vezes ao dia quando não tinha nenhum esquema, quando tinha me tocava só antes de dormir depois de sair transar e voltar pra casa.
Uma manhã de domingo acordei cedo e fui andar de bicicleta, minha mãe tinha saído pra visitar minha tia na cidade vizinha e como era de costume eu sair pra pedalar e só voltar no fim da tarde ja quase anoitecendo e ainda ficar na rua de casa conversando com os gatotos do bairro minha mãe não se preocupava, pois era normal, muitas vezes almoçar na casa de algum dos garotos.
Nesse domingo sai e ao chegar perto do elevador vi sair do elevador Bia que vinha pra por comida no aquario da casa de Bruna que estava viajando, nos falamos um pouco e como sabia que Bruna era meio chatinha em relação ao aquario dela, perguntei se poderia entrar e ver os peixes, Bia disse que sim, peguei a bicicleta e entrei, fiquei olhando o aquario enquanto ela foi pegar a comida dos peixes.
Bia foi se trocar e voltou com uma saia solta acima do meio das coxas e um blusão branco folgado, ela me ofereceu um suco com bolachas e eu claro aceitei, quando ela veio com o suco acabou tropeçando e caiu derrubando o suco sobre minha bermuda e sua blusa, me pediu desculpas pelo banho que me deu, ao olhar pra ela vi seus seios grudados a blusa branca molhada. Uma visão maravilhosa, as aureolas marrom cor de chocolate grudadas na blusa, fiquei uns segundos olhando e ela percebeu e então puxou a blusa pra desgrudar, trouxe outro copo de suco, tomei e então disse que ia embora para pedalar, quando estava saindo Bia me chama pra almoçar mais tarde, disse que sabia que minha mãe havia saído, pois a viu pela janela saindo de carro e por isso sabia que ela iria demorar caso contrario não sairia de carro.
-Ela foi na minha tia visitar ela. So volta a noite depois de escurecer.
-Quando chegar venha almoçar então. Só não conta nada pra ninguém. Você sabe como a Bruna é.
Disse que tudo bem e saí, fui ate um parque na zona norte, ha uns 40km de casa, rodei um pouco la e depois fui a outro ha uns 20km de casa na zona Sul, rodei por la e voltei pra casa no meio da tarde, nem lembrava mais do convite, não havia ninguém na rua então subi pra casa, desci no meu andar, encostei a bike na parede e subi de escada no andar de cima na casa de um amigo que não estava, tinha saido com o irmão, o pai e dois primos pra jogarem bola em um campinho.
Desci as escadas e la estava Bia na porta me esperando pra almoçar, era cerca de 14:40, 14:50 mais ou menos, eu estava todo suado e entrei mas não quis sentar no sofá pois estava suado e sujo, então Bia foi no quarto, pegou uma toalha e me entregou falando pra eu ir tomar um banho, fiquei meio sem jeito mas fui, so que esqueci a toalha na cadeira e como disse, hormonios em ebulição foi inevitavel não ficar exitado, como Bruna tinha banheira eu tampei a banheira pra ir enchendo durante o banho, o barulho da agua caindo na banheira não me permitiu escutar a porta se abrir e Bia entrar, como o box era de vidro ficou embaçado em cima, mas a parte de baixo onde a agua espirrava ficou visivel para que Bia visse meu pau duro, meio que me assustei quando a ouvi falando da toalha e a colocando sobre a pia, sai me sequei e senti falta de minha roupa, me enrolei na toalha e sai indo pra cozinha onde bia estendia minhas roupas no varal, inclusive minha cueca.
-Estava tudo molhado de suor, deixa secar um pouco. Senta na cadeira que ja vou servir o almoço.
Bia estava com um shorts branco super apertado no estilo dos que a Carla Perez usava na época o que evidenciava sua calcinha preta de renda e aquilo obvio me fez ficar de pau duro na hora e ainda pra me deixar mais louco ela se abaixou pra pegar uma panela no forno e sua bunda ficou virada na minha direção e sem eu perceber a toalha meio que descobriu meu pau ja duro feito pedra e Bia olhou pra mim e o viu duro e olhando fixamente pra ele falou de um jeito safado com um sorriso ainda mais safado.
-Nossa você cresceu, nem parece mais aquele menino que vivia correndo pelos corredores, ta malhado com um corpo legal, ja está um homem tanto no tamanho quanto no seu menino.
Foi aí que olhei e vi que estava com o pau todo de fora da toalha e coloquei a mão sobre ele pra esconder.
-Não precisa esconder ele, te vi crescer, ja vi você pelado varias vezes, ja lavei muito seu pintinho. So que ele não era tão grande assim quando te lavava. Tira a mão, deixa eu ver se ele cresceu bastante.
Fiquei meio sem graça e ela percebendo, colocou a comida sobre a mesa e pegou minha mão tirando de cima dele e segurou ele mexendo ele de um lado pro outro olhando e avaliando o crescimento.
-É, ele cresceu bantante. Olha só o tamanho do menino. Tem que lavar ele bem, você lava ele direitinho?
-Lavo.
-Se não lavar fica com cheiro. Tem que estar com cheirinho de sabonete.
Ela disse isso e colocou ele entre a boca e o nariz pra sentir o cheiro e então deu uma lambida nele falando que era pra ver se estava bem limpinho e passou a lamber ele e o colocou na boca e começou a chupar ele babando nele todo falando que alem de grande tinha um gosto maravilhoso e começou a chupar.
Que chupada gostosa Bia tinha, que boca quente, ela chupava e ia passando as unhas nas minhas coxas, tirava da boca segurava e batia com ele na cara e então voltava a chupar, ela levantou uma das mãos e passava a mão sobre meu peito com as unhas feito uma gata, então me abraçava sem tirar a rola da boca e ficava fazendo movimentos pra frente e pra trás com a cabeça puxando meu corpo pra frente. Coloquei a mão em sua cabeça segurando seus cabelos mas ela tirou a mão e as segurou firme prendendo minhas mãos ao lado do meu corpo e continuou chupando por mais uns cinco minutos, estava quase gosando e então soltei as mãos e segurei em seu ombro me preparando pra gosar e ela ao perceber isso parou na hora de chupar.
-Não não não. Não é a hora de gosar ainda. Vem comigo.
Se levantou e me levou até o quarto de empregada onde ela dormia as vezes quando Bruna pedia pra ela ficar la, assim que chegamos ela me colocou sentado na cama e tirou a blusa e um lindo par de seios com as aureolas marrom cor de chocolate aparecerem ja buros, ela começou a passar as mãos neles, segurou minhas mãos e as colocou sobre eles se massageando, depois pegou minha cabeça e puxou pra eles me mandando chupar.
-Chupa eles, mama gostoso nos meus peitos vai.
Eu mamava, chupava mordendo de leve os bicos e ela gemia gostoso e aquilo estava me dando mais tesão e eu so de mamar ja estava a ponto de explodir num goso gostoso, foram cerca de uns dois minutos chupando então fui tirar da boca mas ela não deixou e mesmo com eles na boca passei a mão em sua bunda grande, e fui tirando seu shorts, ela ficou então só de calcinha, passei a mão no meio de suas coxas e fui subindo ate sentir o tecido da calcinha e o calor de sua buceta embaixo do tecido.
Ela se deitou na cama e eu fui tirando sua calcinha e ela me olhando me mandou chupar sua buceta, fui beijando suas coxas e subindo aos poucos cada vez mais, cheguei em sua virilha e beijava, fui beijando em volta de sua buceta e ela doida de vontade me olhava até que dei um beijo leve e afastei o rosto, dei outro afastei olhando pra ela, dei uma lambidinha de leva em sua buceta e me afastei olhando pra cara da Bia que com muito tesão ja não aguentando mais me manda chupar ela logo.
-Chupa minha buceta logo caralho. Para de me torturar.
Caí de boca e chupei com gosto, com força e ela começou a gemer, segurou minha cabeça forçando contra sua buceta, metia a lingua nela com vontade, coloquei um dedo dentro da sua buceta enquanto a chupava e ela delirava de tesão gemendo me chamando de gostoso, tesudo, safado, foram cinco minutos chupando até ela dizer que iria gosar.
Abracei suas pernas com força e continuei chupando ate sentir ela gosando na minha boca, se debatendo por uns trinta segundos tentando sair, me tirar do meio de suas pernas mas como estava abraçado a suas coxas com força ela não conseguiu e eu continuei a chupar e ela passou a gritar de tesão.
-CARAAAAALHO. QUE BOCA GOSTOSA DA PORRA. VOU FICAR LOUCA COM VOCÊ ME CHUPANDO ASSIM. ASSIM VOCE VAI ACABAR COMIGO MULEKE GOSTOSO DO CARALHO, SEU PUTO SAFADO. PATA QUE VOU GOSAR DENOVO. AI CARALHO, CHUPA VAI PORRA. VOU GOSAR VOU GOSAR PORRA.
E ela gosou denovo na minha boca, mas dessa vez gosou bem mais que na primeira vez uma quantidade enorme e quando afastei o rosto sem tirar o dedo de dentro dela ela gosou denovo encharcando minha mão e suas pernas amoleceram, subi em seu corpo e fui encaixando meu pau ela mal se mexia e fui empurrando pra dentro e ela meio gemendo começou a se mexer.
-Seu safado gostoso, nem me deu tempo de respirar, vai acabar comigo garoto. Seu gostoso, come sua bahiana vai. Ta gostando de comer uma bahiana quente e fogosa tá seu puto.
-Você é muito gostosa, que buceta quente. Safada, voce sempre quis dar pra mim ne Bia sua safada. Sua puta.
Chamar ela de puta parece que acendeu o fogo bahiano da Bia, pois ela passou a gemer e pedir mais e mais rola.
-Sou puta sim. Sua puta, sua puta bahiana. Come sua puta vai me arromba com seu caralho grosso e gostoso seu puto. Me fode caralho.
Meti tudo dentro dela e passei a socar com força por uns vinte minutos no papai e mamãe e ela a gemer me chamando de gostoso, então segurei suas pernas sobre meu ombro na posição de frango assado e meti mais fazendo meu pau entrar ainda mais dentro dela ela gosando que parecia mijar.
Ela pediu pra eu deitar e veio por cima encaixou e passou a cavalgar em cima de mim rebolando e me levando a loucura, is pra frente e pra trás se esfregando e senti ela gosar assim, escorria nas minhas bolas e cheguei a pensar que ela tinha mijado comigo dentro dela, ela ia saindo mas segurei ela pela cintura e sem sair de dentro de mim se virou de costas e continuou cavalgando.
A visão de sua bunda me deixava com muito tesão, via seu cu piscando a cada vez que ela subia na rola, nunca tinha comido o cu de uma coroa antes e ver ele piscar me deu uma vontade louca, passei a apertar sus bunda e com um dos meus dedões dava leve apertada sobre seu botãozinho e ela nada de reclamar, senti ela gosar denovo e novamente pensei que ela tinha mijado mas não me importei, coloquei ela de quatro e meti em sua buceta com forca e ela gemia, mordia o travesseiro pra não gritar, mas gemia a cada metida quase que como um urro de urso.
Avisei que ia gosar e ela pulou e se ajoelhou na minha frente olhando pra minha cara e pedindo porra na boca e na cara ela segurou nas minhas bolas e começou a massagear e quando ela sentiu minhas bolas incharem abriu a boca e o primeiro jato foi na testa dela, depois na bochecha e ela colocou meu pau na boca me chupando pra tirar o resto de porra que ainda tinha.
Com os dedos ela limpou o rosto e pos na boca a porra de seu rosto me mostrando a boca cheia de porra então engoliu tudo segurando minha rola.
-Que delicia de porra. Porra de jovem é uma delicia, quente e gostosa. Vamos tomar banho e almoçar? Vai na frente que eu ja vou.
Entrei no banho e comecei a me lavar quando Bia entrou no box e ja foi me beijando pegando no meu pau então ela se ajoelhou e começou a me chupar mexendo nas minhas bolas, se levantou se apoiando na parede e me mandou meter. Meti nela gostoso por quase trinta minutos ate que falei que ia gozar, ela se ajoelhou e mamou minhas bolas ate que gosei em sua boca e ela engoliu tudo.
Nos vestimos, coloquei minha roupa e saí com a bicicleta pra rua, quando estava na portaria minha mãe chegou, voltei pro elevador como se estivesse acabado de chegar tambem e fomos pra casa. Minha mãe nem desconfiava que eu acabara de fuder a empregada da vizinha