Tia Racista virou minha puta 5

Aline e Vanessa foram para o quarto especial junto com Marcela, a esposado corno do conto anterior, eu esperei uns minutos até Vanessa retornar e me encontrar, ela falou que Aline estava na cama já a espera do inicio da brincadeira, escolhi uns quatro homens da festa que estavam sozinhos e disse pra Vanessa chamar cada um deles para o quarto que de propósito estava escuro a so poder se ver o vulto de alguem deitado na cama, subi pro quarto e quando entrei vi Aline e Marcela conversando sobre o que iria rolar ali, elas não sabiam que era eu ali por causa da escuridão, so dava para ver o vulto do meu corpo, acendi a luz e juntei as duas na cama.
-Aline, a festa vai começar, Marcela você vai me ajudar nisso.
-O que eu tenho que fazer?
-Ajudar para que todos que entrar aqui no quarto comam a buceta dessa minha puta.
-Ele é meu macho, meu dono e meu sobrinho Marcela, terei que dar para todos que ele escolher e mandar entrar, mas não vou poder dar o cu se ele nao deixar.
-Esse gostoso é seu sobrinho? Ele é um tezao. Fodeu meu cu virgem sem dó. Que homem é esse? Humilhou meu marido e o fez a putinha da festa.
-Ja falaram demais. Minha tia puta tem que se preparar.
Peguei um plug anal e mandei Aline colocar, disse a ela que so poderia ser tirado por quem fosse foder o cu dela e quem fosse foder ela iria chegar com outro plug pra por no lugar, esse seria o sinal, Marcela teria que supostamente chupar todas as rolas que entrassem no quarto. Supostamente porque teria outra pessoa chupando rola com ela que até então ela não sabia quem era, coloquei uma cadeira perto da porta para alguem sentar, uma proximo a cama e outra ao lado da cama, eu sentar. Vendei a Aline e a Marcela, pois mesmo estando escuro elas não poderiam tirar as vendas ate eu mandar, minhas duas putas estavam ali prontas, sai do quarto e vi na escada o corno sendo enrabado na sala, cheguei nele e disse pra ele por uma venda e me acompanhar levando ele, agora minha puta tambem até a porta do quarto e o mandei esperar ali, falei que ele teria que chupar todas as rolas que estivessem na frente dele para depois eles meterem na minha puta que estava no quarto.
Desci encontrei Vanessa e indiquei a ela uns dez homens, pra ela ir chamando um deles a cada cinco minutos, que era pra cada um antes de entrar bater na porta e esperar ela ser aberta, depois que entrar irem até a cadeira proximo a porta pra colocarem a camisinha e depois irem foder a mulher da cama.
Voltei e entrei no quarto apagando a luz e puxei o corno colocando ele sentado na cadeira onde ele iria chupar as rolas.
Em segundos entrou o primeiro que ele chupou e foi foder Aline, ouvia os gemidos dela e do cara fodendo e os estalos de tapas em sua bunda, assim que o proximo entrou no quarto fui ate Marcela que estava vendada ainda e dei minha rola pra ela chupar, ela chupava com vontade sem saber que era eu e quando via que o homem ia pra cama tirava de sua boca, esperava outro bater na porta que se abria então voltava a dar a rola pra Marcela chupar, depois de fazer isso umas tres vezes tirei sua venda e falei em seu ouvido.
-Você é minha puta, so vai chupar minha rola hoje, quem esta chupando pra deixar dura é minha putinha, o viado do seu marido corno.
-Que safado. Você é perfeito, ta humilhando ele de verdade essa noite.
-Sim e ele ta pensando que todos esses homens estão fodendo você.
Ja havia entrado o primeiro com o plug e foi facil perceber pois esse tinha luz piscante, quando ele meteu no cu da Aline srm dó ouvi ela gritar, mas como ela estava amarrada não podia fugir nem fazer nada, so ser usada por todos.
Fui ate o corno e falei pra ele ouvir os gemidos da minha puta, peguei Marcela e coloquei ela de quatro na cadeira pra foder ela gostoso, ela começou a gemer e com isso ouvia os homens que eram chupados pelo corno gemendo tambem. Ja havia passado uns quinze homens ali, mais de quarenta minutos até que ouvimos o barulho de tapas vindo de onde o corno estava e pelo vulto vimos que ele estava dando pra alguem, is proximos que entravam iam ate ele comiam ele um pouco e depois iam pra foder Aline e aos poucos não entravam mais homens no quarto.
Quem entrou foi Vanessa dizendo que ja estava amanhecendo e que haviam apenas uns tres casais e mais uns cinco homens que todos ja haviam ido embora. Mandei ele chamar todos pra dar a ultima foda da noite com as minhas putas, Vanessa fez o que pedi e os homens entraram no quarto para foder Aline e o corno tambem sem saber quem era o dono do cu que eles comiam.
Sai do quarto com Marcela para comermos alguma coisa pois estavamos cansados de tanto foder, Vanessa ao nos ver juntos perguntou sobre o marido de Marcela e ela mesmo respondeu por mim.
-A nova putinha do meu macho esta no quarto dando pros homens junto com a Aline.
Vanessa ficou srm acreditar e subiu pro quarto pra ver se era verdade voltando minutos depois dizendo que ele estava chupando duas rolas enquanto sentava numa outra, logo vimos tres homens chegando do quarto e se despedindo pra irem embora junto com um casal, agora apenas dois casais que faziam troca se pegavam ma sala, então os ultimos homens sairam do quarto, apenas o corno e Aline estavam lá, os casais tambem foram embora e subi com Vanessa e Marcela pro quarto e vimos ele chupando Aline e falando que deixaria ela limpinha pra eles irem embora pra casa, na hora Marcela saiu brava do quarto eu falei pra Vanessa por ele sentado na cadeira que ja iria pra la e fui atras da Marcela a alcançando ja na sala indo embora e a cerquei sem deixar ela ir e ela começou a falar brava.
-Que filho da puta, tava chupando outra mulher. Ele é o corno e não eu, pra mim acabou não quero mais ele na minha vida.
-Calma Marcela, ele não sabia que não era você.
-Nossa um corpo diferente e ele não percebeu? Ele é um corno viado filho da puta.
-Calma, vou la em cima, não vai embora, vamos nos vingar dele por isso.
-Como? Não tem o que fazer.
-Confia em mim. Espera aqui.
Subi pro quarto e peguei um sinto coloquei em volta do pescoço dele e falei pra ele descer de quatro igual um cachorro, ele fez isso e ao chegar ele viu sua esposa la e não entendeu nada, ela começou a gritar com ele até eu me meter na discussão.
-Seu filho da puta, estava chupando outra mulher. Voce merece ser corno mesmo. Mas isso vai ter volta, você vai ser conhecido por todos como corno agora você vai ver.
-Marcela calma, vamos fazer assim, ele é corno isso ele ja sabe, mas apartir de hoje como ele tambem é minha puta, ele so vai transar com você se eu deixar. E tem mais, apartir de hoje, eu serei dono da Marcela, vou comer ela sempre que eu quiser e vou na sua casa sempre comer ela e você vai sempre estar lá vestido de calcinha, e vai dormir no sofá quando eu for la comer ela ou se eu levar outro homem junto você vai nos servir como empregadinha, nos dar comida, bebida e o que quisermos entendeu?
-Ou você aceita, ou eu me separo de voce filho da puta.
Ele concordou e então foram embora, voltei pro quarto onde Aline ainda estava amarrada na cama de bunda pra cima, cheguei, acendi a luz e vi a bunda dela toda vermelha de tantos tapas que levou, sua buceta estava inchada e vermelha, seu cu estava aberto e vermelho tambem.
-Gostou de ser objeto sexual hoje puta.
-Estou toda ardida, minha buceta ta pegando fogo me desamarra por favor.
-Ainda vou te foder puta.
-Não por favor to assada.
-Cala boca minha outa.
Falei e ja meti tudo de uma vez em sua buceta que a fez gritar por estar ardendo mas eu nem liguei continuei metendo por mais ubs dez minutos então tirei e sem avisar meti de uma vez em seu cu que a fez gritar denovo por estar ardendo tambem e novamente não liguei, meti até gosar dentro dela e so então a soltei e a mandei ir tomar um banho.
Ela demorou um bom tempo no banho e quando saiu estava andando torta e com as pernas meio aberta, veio me mostrar que estava realmente assada, e o cu dela muito vermelho, falei pra ela se ajoelhar e me chupar ate eu gosar e foi o que ela fez. Estava me chupando quando meu tio ligou pra ela, mas não a deixei parar, ela me chupava enquanto ele falava e quando ela falava com ele me masturbava, foi assim por varios minutos ate eu gosar em sua boca e mandar ela engolir e falar que amava ele.
Estava decretado, agora ela era minha puta e me daria sempre que eu sentisse vontade assim como Marcela faria.
Espero que gostem.
Em outro conto falo de algumas aventuras com a Marcela na casa dela na frente do corno.