Tia racista virou minha puta 2 - Me viu foder e quis tambem.

Era cerca de 19 horas quando começaram a minhachegar as pessoas para a festa, Marlene e suas amigas se divertiam na piscina, Larissa e Rene se beijavam, o irmão de Rene ficou na churrasqueira, estava tudo rolando bem, Aline conversava com seus amigos do banco junto com a Vanessa que sempre que tinha oportunidade vinha perto e me chamava de gostoso. As luzes da sala estavam apagadas pra poder deixar o clima da festa na piscina mais de festa de pegação o que era normal pra uma festa de carnaval, as cortinas de dentro da casa estavam todas fechadas o que deixava a sala da casa toda escura para algum casal que surgisse poder se pegar ali, isso tudo planejado por Marlene e Larissa pois Marlene queria pegar um rapaz então ja fez isso com ma intenção, o meu quarto estava trancado e a chave estava comigo, o quarto de Aline tambem estava trancado com chave e ela estava com a chave no bolso. Larissa e Marlene haviam combinado de quem fosse primeiro pra dentro da casa ficaria com o quarto, a outra ficaria com o banheiro maior que ficava trancado.
Como a piscina tinha teto retrátil e estava garoando cobrimos a piscina e o clima com a chuva ficou mais quente pois deixou mais escuro a piscina, apenas as luzes coloridas e a luz negra iluminavam a area da piscina, Vanessa veio ate mim e aproveitou o escuro e passou a mão sobre minha calça da fantasia que estava vestindo de policial, era na verdade uma roupa de airsoft que eu estava usando como fantasia, ela estava com a fantasia de policial, Aline com a fantasia de freira, Marlene com uma fantasia de diabinha, Larissa com uma de anjinha.
Haviam mais umas mulheres fantasiadas de freira, enfermeira, coelhinhas entre outras fantasias, como eu estava com capacete, oculos de proteção e um lenço que tapava a boca poucos sabiam quem eu era, alguns amigos da Marlene vinham conversar falando da fantasia, varias fotos, duas moças, a Isis e a Victoria vieram tirar fotos, como eu tinha 3 armas de airsoft era normal pedirem pra ver, segurar pra foto. A Isis pegou uma e a Victoria outra, depois a Victoria pediu pra eu algemar ela pra foto e fez pose se encostando em mim e com o som de funk ela rebolava se esfregando em mim, olhava e via Aline me olhando, vi Marlene entrar na casa, depois Larissa, o irmão de Rene veio no banheiro com a Isis e la se trancou, acabei entrando na casa pra usar o banheiro, mas tive que pedir a chave do quarto da tia Aline pois o banheiro dela era mais tranquilo e ela me deu a chave e disse pra depois de usar lhe devolver.
Estava abrindo a porta do quarto quando Vanessa veio e entrou junto ja fechando a porta e me agarrando me bjando e me apalpando, se ajoelhou abrindo minha calca e ja me chupando, estava uma delicia, mas fomos interrompidos por Aline que sabendo que Vanessa estava la comigo ja chegou chamando por nos dois, não teve jeito Vanessa abriu a porta e Aline entrou, fechou a porta e a trancou.
-Vou deitar um pouco. Não sei o que faziam aqui, mas podem continuar.
Ao ouvir isso, Vanessa se ajoelhou denovo e me chupou mais, como eu estava de pe de costas pra Aline ela não via minha rola, mas Vanessa me fez deitar na cama ao lado de Aline, tirou toda minha roupa e a dela tambem e voltou a me chupar, Aline então olhava pro meu corpo e notei que ela mordeu is labios e disfarçadamente colocou a mão no meio das pernas se tocando, apos uns minutos, Vanessa vendo ela se tocar me deixou ali e foi beijar ela. Um beijo caliente que demonstrou que era mais que amigas e que ja haviam se pegando antes.
Eu agora estava ali apenas como observador das duas.
Vanessa ainda com a fantasia começou a tirar a fantasia de freira de Aline, ela estava sem sutiã e sem calcinha, Vanessa chupava seus seios redondos grandes e com os mamilos cor de chocolate e a fazia gemer, depois as duas passaram a se beijar e Vanessa me chamou ora se juntar a elas no beijo mas Aline quando me aproximei parou de beijar e se afastou deixa do eu bjar Vanessa sozinho e então Aline começou a por sua fantasia denovo pra voltar pra festa mas Vanessa parou ela ja falando como uma policial.
-Onde você pensa que vai? Trate de voltar aqui freira, não desobedeça uma policial.
Aline voltou e a mando de Vanessa ficou de pé e colocou as mãos na cama se inclinando pra frente e ja levou um tapão forte na bunda que a fez suspirar e então Vanessa me chamou.
-Policial, revista ela e veja se ela esta portando alguma arma.
Fui e passava as mãos nela, apertei os seios de Aline, passei a mão naa pernas, passei os dedos na buceta da Aline e tambem na bunda, bem na entrada do cuzinho dela, enquanto revistava Aline, Vanessa pegou um vibrador na gaveta e assim que terminei ela jogou o vibrador na cama entre as mãos de Aline.
-Me responde Freira. Você tem autorização pra usar isso aqui?
Aline não falou nada apenas olhou pra tras, mas tomou outro tapa forte na bunda e Vanessa reclamou.
-Mandei voce olhar pra trás? Acho que terei que fazer uma revista mais intensa pra ver se tem mais alguma coisa. Ajoelha na cama e coloca as mãos pra tras.
Aline ficou de joelhos na beira da cama com as mãos ao lado das pernas.
-Policial, vem aqui e me de suas algemas.
Vanessa pegou minhas algemas e prendeu suas mãos sobre suas pernas, Aline estava ali a merce de Vanessa que pegou o vibrador e esfregou da entrada da buceta de Aline, ficou esfregando por Uns minutos ate ela ficar molhada e então ao perceber que ela estava molhada e ouvir Aline dar uma gemida de tezao ma chamou e ja começou a dizer o que iriamos fazer com ela.
-Vem ca policial. Olha isso daqui, ela está molhada, nos como policiais temos que servir e ajudar as pessoas, vem ca e esfrega isso nela. So esfrega mas não coloca, pois tenho que sentir o gosto dela pra saber se não é algo ilícito que esta saindo dela.
Comecei a esfregar o consolo ma entrada de sua buceta por uns trinta segundos ate Vanessa em silencio, apenas usando gestos mandou eu colocar dois dedos dentro dela enquanto continuava esfregando o vibrador.
Assim que coloquei dois dedos ela gemeu e deu uma reboladinha e então Vanessa pegou minha cabeça e mandou eu chupar Aline.
-Ja esta bem molhada, agora passa a lingua e me diz se o que esta saindo dela é gostoso.
Dei uma lambida, depois outra e Aline começou a gemer a cada lambida.
-Ja consegue me dizer o que é?
-Parece ser mel.
Vanessa olhou pra Aline e me disse o que fazer.
-Uma freira fazendo transporte de mel? Vamos ter que tirar todo esse mel de dentro dela. Chupa todo esse mel de dentro dela vai.
Passei a chupar Aline com vontade e ela ia a loucura pous chupava e ao mesmo tempo metia dois dedos dentro dela, Vanessa ao ver que eu estava de pau duro, entrou embaixo de mim e passou a me chupar tambem me levando a loucura junto com as chupadas que dava na freirinha safada.
Aline gemia muito e tentava puxar as maos mas por causa das algemas nao conseguia tirar ela de tras das pernas e cada vez que puxava acabava abrindo mais a bunda pra minhas chupadas. Vanessa parou de me chupar e abriu a gaveta da comoda e o pegou uma algema pra pé que Aline tinha, soltou as algemas de suas mãos e a virou de barriga pra cima prendendo os pes de Aline de forma que suas pernas ficavam separadas por uma especie de bastão, pegou outra algema e prendeu na cama deixando Aline deitada em X na cama e começou a chupar os peitos dela me mandando continuar a chupar Aline que gemia não se preocupava em ser chupada e ate então pra ela estava de boa ate que Vanessa falou o que iria acontecer com Aline e foi ai que ela demonstrou que não queria e tentou sair, mas como estava presa na cama não poderia fazer nada.
-Vem aqui pra cima. Coloca sua rola na boca dessa freira safada.
-Vanessa eu não vou chupar ele, pode parar. Ele é negro credo.
-Fica quietinha freira safada, somos policiais e voce tem que nos obedecer. Voce vai chupar ele sim e não reclama senão vai ser pior.
Aline tentou virar o rosto umas duas vezes mas Vanessa se ajoelhou perto da cabeça da Aline prendendo sua cabeça com os joelhos e mandou ela abrir a boca segurando forte seu nariz impedindo que respirasse para lhe obrigar a abrir a boca e assim ela fez, abriu a boca e coloquei minha rola em sua boca e Vanessa a mandou chupar de um jeito autoritário.
-Chupa caralho. E chupa direitinho e com gosto, sem morder e sem usar os dentes. Se ele reclamar que nao está fazendo direito vou ter que castigar você.
Aline começou a chupar minha rola de um jeito meio acanhado, mas nao falei nada pra Vanessa pois ja era um grande passo ela estar chupando sua primeira rola negra da vida e estar proxima a transar pela primeira vez com um negro, sua primeira experiencia interracial.
Vanessa colocou o vibrador em sua buceta e passou a se masturbar vendo Aline. com minha rola na boca, eu me virei e passei a chupar Aline em um Meia Nove gostoso, apos uns dois minutos ela ja começou a chupar com vontade, com força e Vanessa olhava se masturbando devagar e humilhando Aline.
-Ta gostando freirinha safada de chupar uma rola negra? Sua freira puta. Sua safada. Chupa a rola desse policial vai vagabunda.
ALine chupava e eu estando por cima dela forçava a rola dentro de sua boca ate sentir ela engasgar mas mesmo assim so entrava pouco mais da metade em sua boca, so tirava quando ela engasgava e começava a se debater pra eu tirar. VANESSA então parou de se masturbar e mandou eu parar de foder sua boca e so chupar ela, deu o vibrador pra Aline chupar enquanto a chupava e então sentou na cara da Aline mandando ela lhe chupar que ela ja ia gosar, não demorou nem cinco minutos Aline começou a gosar na minha boca e Vanessa gosou em sua boca tambem e então veio me beijar me fazendo de parar de chupar e então olhando pra Aline deu as ordens do que eu deveria fazer a seguir.
-Essa freirinha está muito puta hoje. Me chupou, me fez gosar e gosou na sua boca, agora é hora de fazer essa freira ir aos céus. Vai parceiro, mete essa rola nela.
Aline arregalou os olhos e ia dizendo nao mas levou um tapa forte na cara.
-Quem manda aqui somos nós. Não se esqueça que nos somos os policiais, so por causa disso ele não vai meter na sua buceta. Vai meter no seu cu.
Nessa hora Aline começou a se debater e falou pra Vanessa que não tentando sair da brincadeira de policial e freira.
-Vanessa, não vou dar o cu pra ele.
-Vai dar sim Aline. Ele vai te foder o cu o quanto ele quiser e o quanto eu mandar e ve se não reclama ou então eu vou parar de vir aqui na sua casa pra transar com voces quando seu marido quiser comer nos duas e quiser ver você sendo escrava dele.
Foi aí que me toquei o por que Aline tinha aquelas algemas no quarto, ela e meu tio transavam e ela era tratada como outa por ele, apenas como um objeto de prazer e que Vanessa tambem dava pro meu tio sempre que podia. Aline ao ouvir isso ficou meio sem reação.
-Vanessa não faz isso comigo.
-Ou você da o cu pra ele ou não deixo mais nem você nem seu marido me comerem e ainda falo que parei de dar pra ele por sua causa e você vai ter que explicar pra ele o motivo e sei que ele não vai gostar de saber que você deu pro seu subrinho negro e ainda gosou na boca de outro homem e que por isso eu nao domino mais você.
Ela implorou para não fazer isso, e fez de um jeito que demonstrou o quanto ela era safada e gostava de ser dominada e tratada como uma puta, pra mim alem de ser uma surpresa descobrir esse lado dela ainda me fez querer mais foder ela e a fazer de minha puta durante o periodo que eu estivesse morando la com eles.
-Por favor Vanessa não faz isso comigo, você sabe que eu so confio em você e que meu marido so confia em você pra me dominar e ele ama isso, nossa cumplicidade noe você sabe que é so com você que ele aceitaria nossas putarias.
-Então não reclame e da logo essa bunda pra ele.
-Você sabe que eu nunca dei a bunda pra ninguem antes que no maximo era um dedinho ou os meus plugs, mas nunca uma rola entrou no meu cu nem os meus brinquedos.
-Eu sei. Por isso hoje você vai perder a virgindade desse seu cu e sei que você vai amar e vai querer dar sempre. Agora para de reclamar se prepara pra ser arrombada por essa rola grande grossa e negra dele. Vem Xande. Arromba essa puta da sua tia vai.
Eu me aproximei e passei a cabeça da rola na entrada do cu da Aline e comecei a forcar a entrada, mas estava muito apertado, Vanessa me mandou tirar e espalhou K.Y. massageando com o vibrador por uns trinta segundos e depois me mandou meter, fui empurrando e a cabeça entrou, Vanessa então mandou eu ficar tirando e metendo so a cabeça no cu de Aline e assim fiz por umas dez vezes até que Vanessa veio por tras de mim e baixinho so ora eu ouvir mandou eu meter tudo de uma vez pra castigar Aline, pra eu meter sem dó e com toda força pra ela sentir como era ser arrombada por um negro.
Eu então sem pensar duas vezes e pra poder castigar ela e pensando no racismo dela segurei em suas pernas e meti com força tudo de uma vez só que fez Aline dar um grito, por sorte estava com o som alto na festa mas mesmo assim o grito dela foi alto. Aline cerrou os dentes e vi lagrimas saindo dos olhos dela de dor pois o K.Y. nao havia feito todo o efeito de anestesiar ainda, tirei tudo e novamente meti tudo de uma vez, repeti isso por cinco vezes antes de começar a falar e humilhar e xingar ela.
-Sua freira puta, vagabunda. Voce tem tanto nojo de negro e agora esta sendo arrombada por um sua racista do caralho. Vou te arregaçar com essa rola negra que voce nunca mais vai esquecer de mim.
-Isso mesmo. Arromba ela, acaba com esse cu.
Meti denovo e passei a meter com força nela que começou a chorar de escorrer lágrimas e depois de uns tre minutos ela começou a falar chorando ainda.
- Ai me cu, você ta me rasgando no meio. Sua rola é muito grande, bem maior e mais grossa que a do meu marido. Ai me cuzinho... ele ta queimando ta ardendo. ai me cuzinho...
Nao dei bola r continuei fodendo seu cu.
Metia com força e apos uns cinco minutos ela começou a não chorar mais e a gemer, estava gostando de dar o cu, Vanessa e eu começamos a incentivar mais ela a ser mais puta.
-Ta gostando de dar pra um negro sua freira puta?
-uhum.
-Você é uma puta mesmo. Tem nojo de negro e ta dando o cu e gemendo na rola de um negro. Você apartir de hoje vai dar esse cu apertado pra mim todo dia. Não vai sua puta? Vai fala pro seu macho negro, de quem é esse cu a partir de hoje fala.
-É seu meu macho. Todo seu meu subrinho negro gostoso da rola grossa.
-E você é minha puta, esse cu é so meu, não vai dar ele pra mais ninguem vai? Quem é a minha vagabunda? Quem é a minha puta fala?
-Eu me macho. Eu sou uma puta mesmo. Sua puta so sua. Você é meu dono a partir de hoje, so vou dar meu cu pra você seu gostoso.
-E a buceta?
-So vou dar a buceta pra quem meu macho deixar e so quando você mandar eu dar.
-Isso mesmo. Não vai transar com mais ninguem se eu não deixar. Nem com seu marido ouviu minha puta?
Vanessa nessa hora deu um tapa na cara da Aline perguntando se ela entendeu o que eu falei, Aline apenas respondeu que sim e voltou a gemer e mandou eu foder seu cu mais.
Foram cerca de mais vinte minutos fodendo ela ate que disse que ia gosar e ela mandou eu gosar em seu cu, mas Vanessa disse pra eu gosar na boca da Aline, eu gosei e dei a primeira ordem a ela como minha puta.
-Vou te soltar e você vai descer agora pra festa sem lavar a boca. E quero voce sem calcinha o resto da noite.
Aline so colocou a fantasia e desceu como estava, suada, descabelada e com o gosto de porra na boca.
Durante a descida para a festa, Aline eu e Vanessa ouvimos gemidos, mandei Aline se ajoelhar e dar uma chupada na minha rola enquanto eu beijava Vanessa a falei.
-Que puta obediente que eu tenho. É assim que eu gosto.
Nos descemos e durante esto da festa Vanessa ficou distante de mim ora não chamar atenção, eu olhava pra Aline e ela esquivava o olhar pois ninguem poderia desconfiar de nada e foi assim ate proximo do fim da festa quando dei duas ordens pra Aline e ela teve que cumprir.
Mas isso fica pro próximo conto.