- Não te falei, mas vi você um bom tempo atrás, no mercado e fiquei fascinado, comecei achando que fosse uma menina, mas depois de te olhar muito descobri que não era bem assim, aquilo me agradou muito. Acho meninos como você algo, sei la, indiscritivelmente sexy ...
Sou beijada longamente.
- Então, outro dia, vejo você saindo logo cedo, quase perco o rumo. Uns dias depois, vejo sua irmã saindo de casa e coincidência das coincidências, eu a encontro mais tarde no mercado e acabo puxando conversa com ela. E sem querer ontem descubro você ...
- Por que não me falou isso ontem ?
- Não sei, não sei mesmo !
Estavamos nos olhando nos olhos e não resisto, ou melhor, nós não resistimos e da-lhe novo beijo muito guloso. Nisso ele me puxa para o sofá e fico por cima dele, que não me larga e da-lhe amasso, delicioso por sinal. Pausa nos beijos.
- Você é muito delicioso, menino lindo, sabia ???
- E você é muito gato também, quando te vi melhor ontem quase tive um infarto ! Achei que estava sonhando ...
Risadas e mais beijos, nisso a mão que estava na minha nuca faz, vagarosamente, todo o caminho até minha bunda, que começa a apertar delicadamente. Minha única reação é um gemidinho de prazer, acho que isso dá mais confiança a ele. Rapidinho a mão livre se encaixa entre meu jeans e minha pele. De uma forma muito delicada e com jeito de quem ja fez isso muitas vezes, começa a desenhar o contorno da minha calcinha, até que sua mão inteira esta dentro do meu jeans e a palma cobre quase toda ela. De repente, a mão se fecha, puxando a calcinha entre os dedos e na sequência vai trazendo a dita para fora do meu jeans, tipo os cuecões que levava na escola, mas muito mais delicado. O movimento me faz dar uma gemidinha, misto de dor e prazer, ja que apertava meu grelinho. O beijo cessa uns minutos, percebo ele erguendo a cabeça por cima dos meus ombros. Não é difícil entender o motivo. Estava usando uma tanguinha amarela que combinava com minha camiseta.
- Acredite, acho esse lance de menino lindo, delicado e usando calcinha uma das coisas mais lindas de se apreciar, sexy , muiiiiiito sexy !
Na sequência, sou beijada outra vez, mas dessa vez com uma gotinha a mais de tesão. Delicadamente, ele me rola no sofá e se levanta, eu me ajeito mais ou menos e ele me entrega a taça cheia de vinho, brindamos. So nessa hora, percebo o volume por baixo dos jeans dele. Essa simples visão faz meus pensamentos entrarem em parafuso e só consigo pensar uma coisa : EU QUERO !
Rô se senta ao meu lado, me puxa contra si e me beija. Tipo minhas pernas e quadris esticados no sofá e a parte de cima do meu corpo contra o dele. A ideia daquele pau meio contra minhas costelas e minha posição, só implicam em uma coisa, apertar bem forte. Depois de me ajeitar um pouco melhor, consigo tocar aquela coisa, o jeans não deixa que tenha a sensação real dele, so posso dizer que esta bem duro e não parece ser pequeno. Nessa hora, Rô me puxa pelo cabelo, me olha muito sério e pergunta :
- Quer ele ?
Não respondo, mas acho que meu olhar diz tudo. E ele :
- Se quer por que você não deixa ele mais confortável ...
Antes que ele fale qualquer outra coisa, saio da minha posição, quase sento em suas pernas que estão entre as minhas, mina vez de beija-lo e vagarosamente vou escorregando do seu colo, até ficar de joelhos entre suas pernas. Não posso dizer que perdi tempo, enquanto ia escorregando, ia dando um jeito de ir abrindo suas calças e quando finalmente fiquei de joelhos podia ver aquela cabeçorra avermelhada saindo por cima da cueca, com um leve brilho molhado na pontinha dela. Na mesma hora, toco com aquela gotinha com a lingua e na sequência prendo a cabeçorra entre os lábios, ao mesmo tempo vou dando um jeito de liberar aquela maravilha das roupas que a escondem, no que sou ajudada por ele.
Finalmente, seu pau esta livre. Meio a contra gosto tiro dos meus lábios e me afasto um tiquinho para olhar aquilo tudo. Lindo, muito lindo, todo proporcional, veias certas aparecendo, cabeçorra brilhante e pele sedosa. Isso apenas me obriga a colocar aquela maravilha todinha na boca. Vou fazendo isso e apenas ouço sua respiração cada vez mais ofegante e entrecortada ...
Embora não precise, ele segura minha cabeça enquanto com a mão livre vai se livrando de suas roupas, uma vez ou outra com minha ajuda. Finalmente, fica nú, num momento de tomar fôlego reparo que se livrou inclusive das meias, confesso que ganha mais uns pontinhos comigo. Ele absolutamente não me deixa tira-lo da boca, mas o faço por um breve momento enquanto ele tira minha camiseta. Da minha parte, minhas mãos estão livres, assim eu mesma me livro das minhas, ficando apenas de calcinha, não sei bem porquê.
Depois de um bom tempo daquela brincadeira, a mão dele se fecha com força entorno da minha nuca e me faz ficar em pé junto com ele. Uma vez em pé, enquanto a gente se beija e uma mão continua na minha nuca, a outra desce direto para minha calcinha e agarra meu grelinho quase durinho. No instante em que consegue fechar a mão nele, Rogério fica meio que paralisado. A mão que segurava minha nuca se encarrega de abaixar minha calcinha e ele se afasta, mas sem me soltar. Quando finalmente esta a uma certa distância, abre a mão deixando meu grelinho nela, perde um tempinho olhando para ele, então me olha espantado e pergunta :
- Sério ?
- Sim, é sério ? Decepcionado ????
- Decepcionado ??? Nunca, é a coisinha mais linda que ja vi ! Lindo !
Ele se abaixa e beija meu grelinho que deve ter metade do dele. Mais pontinhos para ele ! Depois de brincar um tempo com meu grelinho, ele se levanta e me beija, estamos ambos nús.
- Quero você, vem vamos para o quarto ...
Não respondo, apenas olho concordando, ele continua segurando meu grelinho e com a mão livre pega a garrafa.
- Pega as taças !
E me levando puxada pelo meu grelinho, vamos para o quarto no andar de cima. Lá ele coloca o vinho e as taças num móvel qualquer e praticamente me joga em cima da cama. Faz com que eu fique de 4, quando percebo suas intenções, so tenho uma saída, me empinar toda, termino o movimento segurando meus tornozelos com o rosto contra os lençois. Sinto uma coisa em minha cucetinha, só pode ser sua lingua e de repente sua lingua e seus lábios. Se eu tinha alguma coisa contra, ela desaparece no momento em que ele fecha a mão entorno do meu grelinho e bolinhas e vai apertando suavemente. Adoro isso, sempre fico com a impressão de que meu homem faz isso pra me lembrar que meu grelinho serve apenas como brinquedo para ele, me fazendo sua mulher, sua fêmea.
Nem preciso dizer que ele sabe muito bem o que faz, mesmo. Quando para com aquele beijo, descubro estar com uma ereção divina, na verdade, embora não curta ver meu grelinho endurecido, aquilo era prova de estar pronta para ele.
Parece que lê meu pensamento, me deixa de costas na cama e se estica todo para pegar algo na cabeceira e por acaso eu sei o que é ! Seguro sua mão, pego o sachezinho.
- Deixa eu coloco !
Abro o sache, segundos depois estou passando gel naquela rola maravilhosa, na sequência lubrifico minha cucetinha, ante seu olhar atento, ele sequer pisca. Quando percebe que esta tudo pronto, simplesmente faz com que eu coloque minhas pernas em seu ombro, me olha com um sorriso safadérrimo. Eu o ajudo a guiar sua rola para minha cucetinha e fecho os olhos. Parece que me conhece há anos, gentilmente encaixa aquela cabeçorra nela e desliza bem devagarinho para dentro dela, mas apenas a cabeçorra, solto um gemidinho de tesão. Ele espera um tempinho para que eu me acostume e quando percebe que me acostumei, se enterra de uma so vez no meu rabo, sinto suas bolas contra minhas coxas, mas ele, muito safado apenas deixa lá, quietinho. Levar uma rola daquelas nem sempre é fácil ou indolor, mas ele sabe do ofício. Quando eu me enrosco em seu pescoço para poder beija-lo, ele sabe que estou pronta e da início a um delicioso entra e sai, mexe e remexe, olhadas, beijos molhados e de repente os dias de “isolamento social” mostram seu resultado. Começo a gozar como louca, claro que ele percebe e enquanto vou gozando, ele fica cada vez mais rápido, mais excitado, ocasionalmente me chamando de puta, viado safado essas coisas. Apenas ouço isso muito longe, ja que estou praticamente desmaiada. Só saio do meu torpor quando percebo que ele vai gozar, nessa hora so consigo trançar as pernas entorno do seu corpo e aperta-lo com força. Quando ele morde meu ombro, sei que esta começando a gozar, não consigo falar, agir, nada. Apenas sentir as contrações do seu pau e pensar naquele leite enchendo minha cucetinha.
Quando finalmente termina, praticamente desaba em cima de mim, sinto meu leitinho colando em nossas barrigas, o peso dele sobre mim, ja meio restabelecida fico a acariciar seus cabelos e suas costas, me sentindo realizada, so consigo pensar como tudo aquilo me faz bem.
Tipo sem querer, querendo olho meu relógio, passa pouco das 11 horas da noite e a única coisa que penso é “ TOMARA QUE SEJA UMA NOITE LONGA”
(segue 03)
Votado - Delicia !