Acordo sobressaltada, olho em volta e não vejo Rogério, saio da cama, vou ao banheiro, não esta lá. Pego o lençol me enrolo nele e da escada chamo por ele. Sem resposta, desço para a sala e nada, mas uma luz fraca vem da cozinha, vou até lá. Aproveito tomo um copo d’água e chamo por ele novamente, dessa vez uma resposta.
- Aqui fora, no fundo !
O contato do ar frio, me faz enrolar mais no lençol, Rogério esta sentado numa espreguiçadeira, dessas de piscina, de plástico. Quando chego perto ele me puxa e sento ao lado dele e ele me beija, seu hálito tem um perfume peculiar, algo que também aprecio, mas fico quieta.
- Estava olhando você vindo da sala pra cá e definitivamente é um menino muito lindo, mas vendo você enrolado nesse lençol e pensando numa ou outra coisinha que rolou hoje, tah ficando meio complicado te enxergar como menino, bem complicado mesmo !
Sorrio, faço um carinho no seu rosto, um beijo na boca, ele segura minha mão.
- Olha só, até sua mão é de menina, toda fininha, delicadinha. Olha seus pés, lindos, nunca seriam de menino. Aliás, que número calça ?
- 38/39, por quê ?
- Tah, vendo até o número combina com menina.
Ele me abraça mais uma vez, mas nem fica muito nisso. Se levanta, me faz levantar e me encaixa dentro de seu roupão, é quando percebo que estava tremendo de frio. Vamos indo para a sala e sem perceber vamos naquela brincadeira de criança, de ser abraçada pelo pai e se apoiar nos pés dele, caminhando desse jeito, bem grudadinhos até a sala.
O resultado não podia ser diferente, seu pau vai endurecendo e se encaixando no meu reguinho por cima do lençol. Perto do sofá, ele me aperta forte pela cintura usando um braço e com a mão livre, delicada mas firmemente aperta meu grelinho, que começa a se animar. Faço uma certa ginástica com os braços e consigo meio que abraçar sua cabeça e ombros.
- Você é meio taradinho, né Rô ?
- Tenho que ser, levando em conta esse rabo delicioso no meu pau e essa coisa delicadinha na minha mão.
Fala isso e sinto sua lingua em minha nuca, fecho os olhos e aproveito aquela delicia, não sem antes colocar minha mão sobre a dela e força-la um tantinho mais em cima do meu grelinho. Nem tenho tempo de pensar, ele me levanta, me leva até uma poltrona próxima e me apóia no encosto dela. O lençol cai no chão, me força a debruçar no encosto e suas mãos fortes separam minhas nádegas e não demoro a sentir sua lingua na minha cucetinha. Delicia das delícias e sem dúvida alguma, ele sabe como fazer aquilo. Do nada ele se levanta, me da um tapinha na bunda.
- Não ouse se mexer ! Já volto !
Antes que eu possa reagir, ele esta de volta. Seu dedo, talvez, brinca no meu cuzinho, tipo explorando, avaliando. Na segunda vez, o dedo entra ainda mais fácil, todo molhado de algum creme (eu acho). Breve pausa. Sua mão forte me segura, inclinada e apoiada no encosto, pela nuca. Não tem como não perceber o que ele faz em seguida. A cabeçona se encaixa no meu rabo, mas dessa vez ele não espera, encaixa a cabeça e se enterra de uma vez no meu cuzinho. Não consigo me segurar e dou um gritinho de dor e de prazer
ao mesmo em que sua rola vai se afundando de uma vez. A delicadeza e o cuidado que ele teve parecem ter sumido, mas ao mesmo tempo me pergunto se isso é assim tão mal. Ele me usa para seu prazer ao mesmo tempo que me da prazer, mal sabe ele que esse é meu prazerzinho secreto, ser usada. Lá pelas tantas, sem tirar seu pau de dentro de mim, ele me segura de alguma forma e me carrega para o sofá. E me deita nele, com cuidado, não preciso ser um gênio para perceber que esse cuidado é apenas para que seu pau não saia de mim. Enquanto ele me mantem imobilizada com suas pernas e braços, me resta apenas gemer de prazer. Ele faz um movimento súbito, me segura forte pela cintura e vai até o fundo. E finalmente começa a gozar. Não me preocupo com meu gozo, o prazer dele é o que mais me importa.
- Goza na tua putinha, goza ! Me faz tua puta, faz ...
E o pauzão vai um pouquinho mais fundo. Mais uma vez ele volta a travar meus movimentos. Muito tempo depois ele começa a relaxar e outro tanto depois rola para o lado , o que me causa um certo alívio, já que ele não é exatamente leve.
- Porra, você é deliciosa demais, muito ...
Fala e me beija longamente. Nessa momento, vejo as horas, muito tarde ou melhor muito cedo, quase 4 da manhã.
- Amor, preciso ir !
- Não quer ficar aqui ? Seria uma delicia acordar com você do meu lado !
- Que meigo Amor, mas não vim preparada para ficar, um outro dia COM CERTEZA !
Levanto do sofá e vou atrás das minhas roupas. Não acho minha calcinha, nem a camiseta.
- Tá procurando isso ??? Vai ficar pra você vir buscar depois, se lembrar do que pedi.
- Chantagem é ??? (rindo)
- Não, persuasão !
Visto meu jeans, sem nada por baixo, moleton, etc ...
- Vai ficar cheirando minha calcinha , seu tarado ???
- Vou mesmo, esse seu cheirinho delicioso ? Com certeza !
Brincando ou não, ele realmente cheira minha calcinha. Ameaço pega-la, mas ele desvia do meu movimento e me beija !
- Você é deliciosa ! E o que vai fazer amanhã mesmo ?
- Não sei ainda ! Vou pensar ! XAU !
E vou indo para a porta, antes de abrir, outro beijo.
- Te ligo mais tarde ! GOSTOSA !
- Xau Tesão ...
Instantes depois estou em casa, vou direto para a cama. Meu último pensamento é para aquele pau entrando no meu rabo !
(segue 05)
Votado - Que delicia, quero ler o próximo... Você deve ser uma delicia !