VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 08

VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 08

Ele se joga no sofá e me puxa para seu colo. Como boa mocinha que sou, obedeço. Uma mão me abraça, a outra percorre meu corpo. Faz com que eu me levante. Com facilidade tira minha calcinha, restam corpete, liga, meias e sapatos. De novo em seu colo, suas mãos deslizando pelas minhas pernas, ele me olha.

- Não tá cansada desses sapatos ?
- Até que não sabe, to tão acostumada ...
- Como assim acostumada ? Usa todo dia ?
- Pode dizer que sim, quase sempre quando chego em casa uso algum salto.
- Bom, se não esta cansada, não pode desfilar essa bunda linda pra mim ?
- Até posso, mas o que eu ganho com isso ????
- Não sei, talvez isso, grande e duro pra você ! (termina de falar e coloca minha mão em seu pau.)
- Sera que vale o trabalho ? (pergunto rindo !)
- So você experimentando, menina !

Fico em pé, faço um movimento qualquer onde minha bunda fica quase na cara dele. Ganho um tapinha e saio desfilando, pela sala, fazendo a MODÊLO, é claro que minhas voltinhas sempre são perto dele. O problema é que cada voltinha dessas, rende um golinho de vinho e minha taça esta sempre cheia e acho que vou ficar meio tontinha e “facinha”.
Mas numa dessas idas e vindas, acabo indo até a janela da sala e pela cortina entreaberta vejo que as luzes da rua já estão acessas.

“ Caramba, que horas são ? “ penso comigo mesma. Quando vou me virar, não consigo. Rô me agarra, encaixando sua rola, tipo meia bomba, entre minhas coxas. Uma mão me tocando muito suave, mas apertando meu grelinho bem firme. Com o outro braço me abraça bem forte.

- Nem fazia ideia do horário, faz séculos que não tenho uma tarde tão deliciosa !
- Nem eu, nem eu, menina !
- Depois de tanta coisa gostosa, você tem alguma ideia ?
- Tenho ! Vem !

Quase acho que ele vai me dar a mão, mas qual, ele me leva pelo grelinho em direção à escada. Lá ele da um jeito para que eu passe na sua frente, intenções óbvias, assim vou subindo e rebolando o máximo que posso enquanto ele aperta meu bumbum. Terminada a escada, faz com que eu continue em direção ao quarto. Na porta ficamos, quando usei o quarto nem prestei a atenção na porta da varanda que, agora, estava aberta e as cortinas esvoaçando na janela. Ele me larga ali na porta e peladão mesmo vai fechar as portas e as cortinas, caso alguem tenha olhado da rua para a janela, teria visto um cara nu fechando as portas na maior pressa. Já eu fiquei ali admirando aquele corpão bem feito e em forma. Ele volta pra mim, me beija, com uma certa vai me empurrando para a cama e ato continuo tira meu corpete. Sinto uma sensação de alívio, pois sempre uso o dito apertadinho. O amasso continua em pé. Então, segura meu queixo, olha bem dentro dos meus olhos.

- Não tem como não perguntar, desde ontem to com vontade de perguntar e depois de ter súbito a escada com você ... caralho ... Você tem uma bunda lindissima ! É genética ou malhação ? Hein ? Hein ?na
- As duas coisas, poquinho genética e muita malhação, muita ! Aliás, pernas e glúteo é o que mais faço !
- Imaginava ! Acho que tenho que honrar tanto sacrifício ...

Sutilmente vai me empurrando para a cama, até que me sento. Faz com que me deite, me puxa um pouco mais para cima e me vira de bruço. Antes que consiga falar seu nome, duas mãos fortes separam minhas nádegas e sinto sua respiração quente por ali. Com certa dificuldade consigo erguer meu quadril e encaixar um travesseiro por baixo. Todo esse movimento foi feito sem que ele desgrudasse de mim, ao finalmente ficar quieta, ele afasta minhas nádegas outra vez, mas com bem mais firmeza. Algo molhado escorre pelo meu reguinho e logo, não pode ser outra coisa, sua lingua faz voltinhas molhadas pela minha cucetinha. Sua boca cola em mim instantes depois. Cucetinha, língua, boca, chupões, beijos, dedos. O resultado não podia ser diferente e começo a ter uma ereção, algo meio raro. Ele percebe, puxa meu grelinho para trás de forma que consegue tanto lamber meu grelinho, quanto meu cuzinho. E meu tesão cada vez maior. Chegamos ao ponto em que a única coisa que quero é sua rola no meu rabo, me rasgando toda.

Depois de uma lutinha muito falsa e cheia de beijos, consigo ficar por cima dele e ele entre minhas pernas. Certeza que ele sabe, mas me adianto a ele, gel e camisinhas estão a vista no criado mudo. Pego as coisas, deslizo para baixo, obviamente seu pau esta durinho como deveria. Engulo o que posso, sinto seu calor, sua pele, sua pulsação, seria bem capaz de passar o dia assim, mas a ideia agora é bem outra. Abro o envelope, pego a camisinha e pronto ela esta em seu lugar, deixando aquela rola linda um tantinho brilhante e pálida. Fica ainda mais brilhante quando termino de aplicar mais gel. O tantinho que sobra, disfarço e aplico em mim. Não imagino como olhei para ele, mas sei com ele me olhou quando ergui parte do corpo, ele ainda entre meus joelhos, com uma mão seguro seu pau, afasto um pouco mais meus joelhos, ja consigo quase encaixar a cabeçorra na minha cucetinha. Ele apenas me olha, respiração quase suspensa. Agora sei que seu pau esta em posição, faço entrar um pouco, espero um pouquinho para me acostumar com a situação e então solto quase todo meu peso nele, que deliciosamente vai deslizando para dentro, quase me rasgando. Ele não é exatamente pequeno e nem eu tão larga, o resultado é uma dor deliciosa. Suas mãos em minha bunda, fazem um “gesto” como para impedir que eu continue com aquilo, meio que leio seus pensamentos e

- Deixa Amor, eu gosto assim ...

E deixo que entre de uma vez, tenho que esperar um pouco para me acostumar, enquanto isso me deito sobre ele e baixinho em seu ouvido :

- Você é um homem muito gostoso sabia, gostoso mesmo !
- Mas sem esse seu jeitinho de viado tarado, putinha e vagabunda ia ser ninguem !

Agora, eu estou com tesão, muito tesão e por cima dele começo a mexer quadris, rebolar, ir para frente e para trás, fazer seu pau me revirar por dentro, santa delícia. Mas melhor que isso é ver sua carinha de satisfação, de contente, de felicidade mesmo e o sorriso lindo que esta colado em seus lábios. Por um motivo qualquer, dou uma paradinha para respirar , digamos. É tudo que ele precisa, rapidamente ele me derruba na cama, mais uma vez me coloca de bruços, não preciso ser gênio para entender o que ele quer. Assim que me toca na cintura, empino minha bunda o máximo que posso e sei lá porquê seguro minhas pernas pelos saltos dos sapatos, sim ainda estou calçada. Antes que eu pense ou fale alguma coisa, ele encaixa novamente a cabeçona e enterra vez seu pauzão no meu rabinho agora guloso. Ele esta descobrindo rápido as coisas. Se ele queria um gemidinho de dor, conseguiu. Ele mete em mim quase com fúria, com força. Sigo de olhos fechados, apenas aproveitando tudo aquilo. Por fim, aquela posição parece cansa-lo. Aproveito para mudar de posição, ergo minhas pernas e me preparo para recebe-lo outra vez. Cruzo minhas pernas em sua cintura, puxo seu corpo contra o meu, minhas mão em suas costas, sua lingua na minha boca e seu pau na minha cucetinha ! Meu homem. Começa a me comer novamente, entre beijos e uns palavrões, eu peço para que ele me foda, me foda muito.

Tudo que é bom não dura para sempre, ele me beija de novo e diz que vai me engravidar, minha reação é aperta-lo com braços e pernas. Percebo que começa a gozar, eu o abraço aperto ainda mais forte ... Sei que satisfiz meu homem ...

                                                                (segue 09)

Foto 1 do Conto erotico: VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 08

Foto 2 do Conto erotico: VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 08

Foto 3 do Conto erotico: VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 08

Foto 4 do Conto erotico: VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 08


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Comentários


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thomasativo Comentou em 02/05/2020

Liviaaaa estou viciado nessa sua saga incrível!!!!! Parabéns, e por favor NÃO PARA, quero saber como vai continuar!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 08

Codigo do conto:
155504

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/04/2020

Quant.de Votos:
4

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