SUGAR DADDY ... - Parte 03

Pouco antes de fechar a porta do banheiro, percebo que se aquele telefonema foi bom para meu lado, parece ter irritado demais Antônio, ja que o tom de sua voz mudou um bocado e agora parece irritado. Tranco a porta, tiro minha roupa, faço minhas coisas calmamente. Volto a me vestir. Me olho no espelho, ajeito meu cabelo; por uns instantes, penso em um makezinho básico, mas como ainda não sei seus gostos pessoais desisto. Mas no fim acho que um rimmelzinho não fara mal. O quarto parece estar quase em silêncio. Hora de sair, mas antes uma nevoazinha de perfume.
Quando saio, ele esta próximos à varanda, com uma taça na mão. Vem até mim, me entrega outra taça, brindamos em silêncio. Vinho branco, adoro ! Termino o meu gole, ele me tira a taça, me agarra bem apertado e me beija.

- Menino Lindo, você beija deliciosamente bem ...
- Eu não; você, meu gostoso.

A gente se atraca, ele começa a abrir minha camisa e eu aflita tentando tentando abrir suas calças. Sinto seu pau pulsando duro embaixo da cueca. Consigo pega-lo, confirmo minha impressão anterior, é enorme e grosso.
Nisso enquanto nos beijamos, uma mão dele brinca com o piercing de um dos mamilos e a outra mão vai abrindo minhas calças. Sem largar dele, me livro dos meus sapatos. Segundos após fazer isso, elas (as calças) escorregam pelas minhas pernas e aquela mão enorme aperta com força minha bunda. Em retribuição, tento fazer o mesmo, mas ele vai indo para trás em direção à cama, sem me soltar, aliás faz isso de um jeito que acabo adorando. Ele me segura pela cintura, no ar e desliza seus pés para trás. Faz me sentir uma pena. Para repentinamente e me coloca no chão. A essa altura, estou apenas de calcinha. Ele se afasta de mim um tanto, eu parada ali em pé, primeiro dá umas voltas entorno de mim, tipo me avaliando, depois faz com que eu gire em torno de mim mesma. Senta-se na beirada da cama e de um jeito nada delicado, arranca minha calcinha. Não posso evitar, nesse instante meu grelinho salta do “truque”.

- Caralho, Menino Lindo, esta ficando cada vez melhor, tudo em você é delicado, feminino, até essa coisinha.
        
Toca suavemente meu grelinho meio “animadinho”, mas sem muita delicadeza, me puxa e joga na cama. Forte como é, me vira facilmente e fico de bruços. Segundos depois , ainda mais empinada, ele separa minhas nádegas e literalmente cai de boca em minha cucetinha. Dou parabéns a mim mesma por ter me previnido.
Ele começa beeeeeemmmm devagar passeando sua lingua em volta dela, sinto que vai me deixando molhada. Do nada, o beijo, a lingua se afunda nela, seus lábios se fecham em volta fazendo uma leve sucção, uma mão agarra meu grelinho, que começava a endurecer e se fecha nele com força. So consigo gemer baixinho, pouquinho de dor e muito prazer. Ele me chupa com tanta vontade que, não tem jeito de dizer de outra forma, parece uma bomba de sucção sugando todo meu tesão, nem imagino o tempo que ele brinca comigo, do nada ele para, ajeita seu corpaço a meu lado e me beija, o gostinho do meu creme ainda esta em sua boca. Se não tenho mais aquela lingua deliciosa em meu rabo, agora tenho pelo menos dois dedos dentro de mim e uma lingua safada em minha boca. Começo a literalmente ficar louca de tesão, ele sabe certinho como mexer seus dedos no meu cuzinho, cada vez mais guloso. Involuntariamente ou não, sinto meu anelzinho se fechar sozinho em volta daqueles dedos.
Meio recuperada, apenas consigo olhar aqueles olhos em fogo e quase suplicando peço para ele me comer com aquela rola linda e enorme. Seus dedos ainda brincam em mim, com o rabo dos olhos vejo que ele pega um sachezinho na lateral da cama. Não sei porquê, me acho na obrigação de colocar aquilo no seu pau. Com uma mão seguro sua mão, cujos dedos brincavam em mim. Desconfio que faço uma ginástica enorme, mas aqueles dedos não saem de mim e aquele pau lindo ao alcance da minha boca e das minhas mãos, até chego a colocar a cabeçorra entre os lábios, mas o desejo de te-lo dentro de mim, no meu cuzinho, é muito maior. Confesso que não foi muito fácil colocar a camisinha naquela maravilha, mas consegui finalmente. Dou um jeito de me vira na cama e me oferecer em sacrifício a aquela coisa enorme. É quando tenho uma surpresa tão grande quanto ele.

- Já que essa é a primeira vez que vou te fazer minha fêmea ... não quero tirar os olhos de você !

Novamente, como se eu fosse uma pena, ele me vira na cama, me deixando de costas. Coloca cada calcanhar num ombro e se prepara para enterrar seu pau lindo no meu cuzinho guloso. Fecho os olhos e me preparo para aquela dor enorme, mas necessária e deliciosa.
É quando, mais uma vez ele me surpreende. Certeza que ele tem noção de sua arma e certeza que sabe usa-la muito bem e apesar da dor inicial, quando dou por mim, sinto suas bolas batendo em minha bunda, a dor que sinto é muito menor que podia imaginar e muito mais “agradável”. Muito consciente dele mesmo, depois de se enterrar totalmente no meu rabo, fica quase imovel, me abraçando apertado e respirando pesado em meu pescoço.
É impossível não lembrar daquele go-go idiota, que era tão dotado quanto, mas que não me deu tesão nenhum, que não se preocupou nadinha comigo e ainda me machucou todinha. Trouxa !
Antônio aperta minha garganta e me beija até quase perder a consciência e/ou o fôlego. Ele me solta, no mesmo instante, sinto seu pau deslizando para fora, mas sem sair totalmente, volta a deslizar para dentro. Faz com que eu gema baixinho de prazer. Depois de algumas repetições dessa delicia, só consigo fechar minhas pernas em suas costas e quase gritando, entre gemidos de tesão :
        
- Fode tua puta fode, engravida ela, AMOR, fode ...
        
Sei lá quantas vezes falo essas besteiras, mas uma hora, ele segura meu queixo, me beija e fala :
                
- Sua PUTA, para de falar assim que vai me fazer gozar , sua puta ! Para ...
- Me enche de porra AMOR, me fode, por favooooorrr, me fode, fode tua putinha ...

Parece que isso faz algum efeito, ele me fode cada vez com mais força e velocidade, meu tesão esta nas alturas, ora consigo segurar seu rosto, outra beija-lo , outra abraça-lo e aperta-lo entre as pernas até que percebo que vou gozar e fecho os olhos, se a gente combinasse não ia dar mais certo. Eu o abraço com mais força ainda e sem querer ou não, ele acertou o ponto certo e começo a gozar.
Confesso nessa hora nem penso nele, so no prazer que estou tendo, acho que posso dizer o mesmo dele. Estou completamente entorpecida, deliciada, sinto meu leitinho molhando nossas barrigas, antes que possa pensar em qualquer outra coisa, ele morde meu ombro, sinto que começa a gozar e depois de muito tempo, relaxa seu corpo sobre o meu, nisso quase recuperada, me dedico a acariciar suas costas. Sinto-me feliz.
Depois de um bom tempo, ele rola para o lado e me puxa contra ele. Ajeito minha cabeça em seu peito, enrosco minhas pernas no seu corpo e ficamos ali quietinhos, curtindo nossos corpos e a música suave.

(segue 04)