- Pergunta de curioso, você sempre usa calcinha ?
- Sim, uso direto, acho mais confortáveis ...
- Faz tempo ? (não esconde um sorriso malicioso)
- Bom, desde os 16, e acho que nem lembro a última vez que usei cuequinha ...
- Sério ???? (rindo)
- Sim, sério ! (rindo mais ainda)
- Interessante !
- E se você soubesse da história daquele casamento ...
- Antes de me contar TUDO , quer mais vinho ?
- Quero !
Ele sai da cama, pega as taças, enche, me entrega uma, deixa a garrafa na cabeceira, brindamos.
- Agora conta, Menino Lindo, estou curioso.
Acabo fazendo um relato básico daquele dia, onde acabei indo a um casamento com meu namorado na época. Ele me fez usar um terno chiquérrimo; na verdade, me comprou; mas que por baixo estava usando um conjuntinho bárbaro de lingerie, absolutamente completo.
- Caramba Menino, se eu soubesse disso ... acho que mesmo com namorado, você não ia passar batido não, acho que podia ter arrumado encrenca por sua causa.
- Não acho que não, o Lucas não era ciumento, por assim dizer ...
- Sério ?
- Sim, é sério ...
A conversa ia fluindo, mas seu pau começou a se animar novamente, não resisto e pego nele. Acabo não resistindo, me ajeito entre as pernas dele. A essa altura seu pau esta enorme, duro. Com toda delicadeza, deixo aquela cabeçona totalmente exposta, rosada, brilhante. Fecho meus lábios em torno dela. A lingua passeia por ela, quando toco seu olhinho, percebo uma gotinha. Com todo carinho tiro ele da boca, mas ainda segurando o resto do seu pau bem apertado numa mão. Olho seus olhos, novamente em fogo. Com toda delicadeza e com a ponta da lingua tiro aquela gotinha do seu pau e a coloco na boca. Nos próximos minutos dedico toda minha atenção a aquela rola maravilhosa, sei que estou fazendo certo, pois so consigo ouvir sua respiração pesada e de tempos em tempos, leves gemidos prolongados. Lá pelas tantas, me toco que aquela coisa linda quase dobrou de tamanho. Até tento um ensaio de garganta profunda, mas não domino isso e acho que minha posição não é a ideal. Notinha mental, preciso melhorar esse lance. Sei la, quando faço sexo, uma das coisas que mais curto é sexo oral, não sei explicar. A sensação de ter um pau enchendo minha boca, saber que ela da prazer ao meu homem e finalmente quando despeja seu leite nela, quente, as vezes amarrento, salgado, amargo, saber que dei satisfação para meu homem, nem sei o que dizer, mas acho delicioso, divino. Esqueço do mundo e me dedico a aquela maravilha. Algo que não disse ainda, mas Antônio tem um corpo fantástico, musculoso, definido. Tudo indica que se cuida muito, pelos absolutamente bem aparados, barba bem feita. Não perguntei, mas deve ter por volta de 55 anos. Enfim, bem o tipo de homem que me agrada. Ah ! Sem contar a aparência e o jeito absolutamente másculos. E para minha satisfação, parece que também o agrado muito.
Mas voltando, tenho aquele pau lindo e grande só para mim, assim aproveito ao máximo aquela maravilha. Nem sei quanto tempo brinco com ele, mas quando meu homem diz “não para, isso é bom demais !” , então sei que ou continuo e ganho meu presente ou me contenho e prolongo o prazer dele. Decido que quero leitinho, tanto por realmente querer, tanto por já estar com o maxilar doendo. Mão e boca em conjunto, logo ele apoia sua mãozona forte em minha nuca, sei que esta no ponto, não demora vem a primeira golfada, espessa, salgada, levemente amarrenta. Deixo escorrer na lingua e engulo, logo vem a segunda, engulo; a terceira, em menor quantidade. Fico esperando pela quarta, que não acontece, mas continuo com ele entre meus lábios e brincando com a lingua onde ela alcança. Quando ele se da por satisfeito, de uma forma brusca, me pega pelo pescoço e me beija bem gulosamente, tipo querendo sentir seu próprio leite. Termina o beijo, ainda me segurando, me olha fixamente.
- Você é absolutamente delicioso Menino, delicioso, iria adorar te fazer MINHA amante.
Foi a primeira vez que ele se referiu a mim como menina ou fêmea, na verdade.
- Sério ?
Toco seu rosto com uma das mãos e o beijo. Sua mão aperta meu grelinho com força, provocando uma dorzinha, digamos, gostosa.
- Sim, sério. Agora, sirva mais vinho para seu homem, aproveita e pega aquela caixinha do lado do meu celular.
Não sei bem o que aconteceu, mas quando ele terminou de falar, eu sentia a necessidade de obedecer, sabia que seria dele agora.
Saio da cama, vou pegar a tal caixinha, quando vou pegar o vinho, descubro que acabou. Aviso a ele, que me manda pegar e abrir outro na “adega” ao lado do frigobar. A sensação de obedece-lo é muito agradável, parece que me completa, preenche. Entrego garrafa e abridor a ele. Tão logo ele abre a garrafa, toca o interfone. Ele me entrega a garrafa e atende o dito. Enquanto eu sirvo o vinho.
- Ok, um minuto, por favor ...
Ele me olha e pergunta :
- Gostosa, quer ir embora ou dormir aqui ? Tipo pernoite ?
- Você que sabe Amor, o que achar melhor, estou por você !
Tira a mão do bocal e responde :
- Alô, sim vai ser pernoite ! ... Obrigado
O brilho nos seus olhos, diz que fiz a coisa certa, de minha parte começo a imaginar o resto da noite !
(segue 05)
Adorando seus contos
Boquete bem gostoso, e sensação de domínio até no pós-sexo também. Pernoite com certeza, e sem pensar no amanhã!!!
Muito bom gata