Eu me sento a seu lado na cama, taças cheias e mais uma vez brindamos. Ele pega a caixinha metálica e abre, descubro que é um estojo para charutos.
- Você sabe preparar e acender um charuto, menina ?
- Confesso que não, nunca fiz, nunca pediram ...
- Certo, isso não vai ser problema.
Outra vez me enrosco a seu lado, prestando muita atenção no que ele faz, vai facilitar as
coisas depois; ele parece notar que o observo e sorri.
Não imaginava que houvesse todo aquele ritual para acender um simples charuto, mas o prazer dele é bem perceptível quando solta a primeira e real baforada. Fico meio hipnotizada, com aquilo tudo e penso comigo mesma, que o lance do charuto combina muito bem com ele. Começa a acariciar meus mamilos :
- To curioso aqui, já que agora estamos mais intímos, você disse que começou a usar calcinhas com uns 16 anos, me conta ! Me conta como foi isso !
Entre goles de vinho, beijos, carícias e baforadas de charuto, vou fazendo um resuminho do meu casamento, vez ou outra Antônio, faz algum comentário meio divertido. Tempos depois termino o resuminho.
- Seu ex além de um cara de muita sorte, quem me dera conhecer você mais novinha, era um visionário, um visionário ...
De relance, consigo ver que seu pau dá sinais de vida novamente, mas é só. Ele tira a taça da minha mão. E com a facilidade de estar pegando um cobertor ou um edredon, sou virada de bruços e “ajeitada” na cama. Antônio cola seus lábios em minha nuca, depois beija minhas orelhas, novamente a nuca e sua lingua vai descendo pelas minhas costas. Desliza entre minhas nádegas e toca minha cucetinha. Quase que instintivamente, trato de empinar minha bunda, ele meio que ajuda, me segurando com um braço e coloca um travesseiro por baixo de mim. Tarefa realizada, afasta minhas nádegas. Literalmente beija minha cucetinha e dali em diante, se entrega a tarefa de me deixar completamente doida de tesão. Lingua, dedos, boca, minha cucetinha cada vez mais gulosa. O jeito que me chupa, lambe, não é inédito, mas o prazer que me causa, ali naquele momento me faz delirar; a única conclusão que posso pensar é que o safado tem muita, mas muita expediência com aquilo. A prova é que meu grelinho fica efetivamente durinho. A mãozona se fecha nele, me preparo para algo que realmente nunca curti muito, ser masturbada. Segundos depois ele me solta, outra vez, ele me vira na cama. Leva minhas pernas até meus ombros. Com uma mão segura minhas pernas no alto; com a outra meu grelinho.
Sua boca volta, faminta, para minha cucetinha. Só posso fazer uma coisa, fechar os olhos e relaxar com quem entende tão bem da arte. A única “pausa” que faço é quando ele tenta me masturbar, apenas coloco minha mão sobre a dele, no mesmo momento, ele para. Um tempão depois, quando estou completamente amolecida de tesão, ele fica absolutamente quieto. Sigo de olhos fechados. Do nada uma coisa molhada e quente se fecha no meu grelhinho, claro que olho. Estou em sua boca. Cruzamos olhares, faço um carinho em seu rosto e volto a fechar os olhos e sei lá quanto tempo se passa até voltar a mim de novo.
Tudo que sinto é aquela boca deliciosa ir do meu grelinho à minha cucetinha e voltar. Uma lingua sair e dedos entrarem. Esse homem definitivamente sabe fazer essas coisas. Mas aquelas coisas deliciosas param de repente. Ele me vira de bruços novamente, quando percebo o que pretende fazer, tenho meu segundo momento de “rebelde”. Aperto seu pau com força, impedindo seus movimentos, com a voz meio embargado de tesão, so consigo “gemer” um :
- Não, Amor, sem camisinha não, por favor !
As ultimas palavras parecem mais um miado que outra coisa. Mas confesso, ia amar ter aquela rola nua, todinha no meu cuzinho, mas sou cismada, chata mesmo com isso e não gosto e tenho medo de me arriscar. Antônio fica claramente contrariado. Resolvo compensar isso. Delicadamente, faço ele deitar de costas, aquele pau enorme apontando para o teto; pedindo para ser cavalgado. Alcanço o preservativo na cabeceira da cama, fico satisfeita em ver que existem ali, uns sachezinhos de gel. Tentando ser eficiente, abro a camisinha, com uma leve dificuldade, visto a capa naquele pau lindo. Na sequência, o gel, lambuzo o pauzão e meio disfarçadamente meu cuzinho. Fico com seu corpo entre minhas pernas, me debruço sobre ele, um beijo demorado, sem soltar a mão “daquilo”
- Fica bravo não, vai ver como fica gostoso, vou fazer bem gostoso pra você Amor !
Ergo meu corpo, seguro aquele pauzão, consigo aquela encaixadinha básica e vou fazendo com que deslize para dentro do meu rabo, em fogo. Só consigo pensar nele dentro de
mim. Assim que a cabeçorra rasga minha cucetinha, descubro que minha ideia inicial não vai dar muito certo e que vou me machucar e estragar o resto da noite. Sim, mais uma vez ! Ele é muito grande !
Juízo recuperado, vou sentando com muito cuidado e carinho naquela rola fantastica. Sei que demoro bem mais que o normal para te-lo todinho dentro de mim, da mesma forma que levo um tempo maior para me acostumar com ele. Mas enquanto isso deito sobre seu peito e beijo seu pescoço, boca ... Ele apenas me olha com atenção, muita atenção e um sorriso misterioso nos lábios. Quando a dorzinha incomoda dá lugar à dorzinha de tesão, volto a ficar ereta, com ele todinho dentro de mim.
Meus quadris começam com movimentos bem lentos para frente e para trás, fazendo AQUILO mexer tudo dentro de mim, mas percebo que consigo lidar coma dorzinha inicial. Do movimento para frente e para trás passo a movimentos circulares, seu pau da voltas dentro de mim. Na sequência, faço com que entre e “saia” de dentro de mim. Não demora, estou me mexendo com uma louca em cima do meu homem. As vezes, consigo olhar para ele, que quase não se mexe e com um sorriso enorme de satisfação. Minha ideia é faze-lo gozar junto comigo, mas pelo jeito não vou conseguir, ja que do nada ele me puxa contra si, me abraça forte, me imobilizando e começa a meter cada vez mais rápido, com uma bombada mais forte, outra vez todinho enterrado em mim, ele se imobiliza, me abraça ainda mais apertado. Novamente, penso em como seria receber sua porra quente em meu cuzinho sedento ... mas fico na imaginação apenas. Imovel, sentindo ele se aliviar dentro de mim, mas feliz em satisfazer meu homem ...
(segue 06)
Tem jeitão de macho maduro e sofisticado mesmo. Fuma até charuto. Com um contratempo aqui outro ali, fizeram mais um amor bem gostoso no motel. Gostei principalmente da cavalgadinha e da reboladinha no pauzão no homem. Tesão
Este conto está muito bom, muito bem escrito! Estou amando! Parabéns!!
EITA QUE SORTE ESSA CARA TEM, TER ENCONTRADO ESSA PRINCESA.