Balada com mamãe 3

Saimos da balada o mais rápido possível, peguei o carro e saímos meu coração estava na garganta, para amenizar um pouco coloquei um funk para tocar e comecei a cantar e brincar com ela que correspondeu.
Nisso ela começou a retocar a maquiagem, e nem viu quando reduzi a velocidade e entrei no motel mais próximo que eu conhecia, escolhi a suíte enquanto isso ela fingia que não sabia onde estávamos entrando, estacionei o carro desci abri a porta dela ela na hora me deu a mão e com um sorriso me chamou de safado e foi caminhando na minha frente, abri a porta e ela sentou no sofá as luzes estavam baixas deixando um clima bem legal já liguei a banheira e o som deixando tocar um funk do meu celular e puxei ela para dançar ela veio e começamos, pegamos mais bebidas e continuamos nesse tempo a hidro encheu então chamei ela que ficou fingindo vergonha e dizendo que estava sem calcinha, eu disse então para ela entrar primeiro e depois eu entrava.
Ela concordou eu saí e ela então entrou na hidro colocou sabonete uns sais de banho com isso não era possível ver nada abaixo da água, então ela me chamou, e eu fui de cueca mas de rola bem dura, e bem a vista dela que percebeu na hora, então ela falou que não era justo eu entra de cueca enquanto ela estava totalmente nua, eu então fingindo alguma vergonha pedi para ela fechar os olhos e tirei a cueca entrando assim na hidro, coloquei um ser de Black americano para tocar e continuamos bebendo e conversando nisso ela termina sua bebida e me pede para buscar outra, pego sua garrafa vazia e chutando o balde e sem avisar ela me levanto em sua frente com a rola apontando para o teto, ela olha engole seco, saio pego sua bebida e volto para a banheira entrego sua bebida.
Ela então comenta que está com uma dorzinha no ombro e que está incomodando ela, de pronto ofereço um massagem peço para ela virar de costas para mim ela então vira e fica colada no meu corpo, sentindo minha rola em sua bunda.
Comecei a massagem ela começa a dar uns gemidinhos bem baixo eu então não aguentando mais coloco seus cabelos de lado e começo dar beijos em seu pescoço, ela então disse que aquilo " era covardia, eu conseguir se segurar mais"
Então apoiou as duas mãos em minhas coxas e ficou rebolando sobre o meu pau, eu já estava com as mãos em seus seios ela então levantou e disse " vem bebê vem pra cama com a mamãe vem" ela então foi na frente e ficou de 4 na beirada da cama olhou para mim que já estava atrás dela, eu coloque minha mão em sua rachinha deliciosa ela apenas gemeu mordendo os lábios, então eu caí de boca, chupei muito só ouvia os gemidos dela que pediu para chupar minha rola.
Ela sentou na beirada da cama olhou e disse " agora entendo o porquê de a Camilinha não aguentar esse monstro sempre"
E caiu de boca chupou o máximo que pode me olhou e pediu para fuder ela bem forte que estava louca para dar pra mim desde a hora que eu beijei ela no sertanejo e ficou se segurando para não me chamar direto para um motel.
Pediu então " me come papai... Não filhinho e mamãe, por favor bebê?" ," A mamãe quer olhar bem sua carinha safada enquanto me fode pela primeira vez"
Abri bem suas pernas e dei um lambida bem profunda e comecei a penetrar as carnes dela iam se abrindo aos poucos, por estar muito molhada não foi tá difícil, ela fez uma cara de dor quando a cabeça passou, parei um pouquinho ela respirou fundo e pediu para colocar tudo, fui atolando cada centímetro naquela racha deliciosa, quando coloquei tudo parei mais uma vez ela olhou pra mim com um fio de lágrima nos cantos dos olhos e me puxou para um beijo bem molhado, parou e pediu "me fode bebê, não aguento mais de tesão"
Comecei um vai e vem bem lento e sentia sua racha se contrair ela já estava tendo seu primeiro orgasmo, então ela pediu mais então comecei a ir mais rápido, bombei por mais uns 10 minutos, ela gozou mais uma vez.
Então pedi " fica de 4 para o seu bebê mamãe fica?"
Ela: claro meu anjo.
Ela ficou de quatro e eu apontei na rachinha dela e comecei a enfiar até minha barriga encostar em sua bela bunda, apertei bastante sua cintura ela pedia para apertar mais e mais eu estava quase cravando minhas unhas em sua pele.
Ela: bate no bumbum da mamãe.
Eu bati e ela pedia mais e mais gritando muito enquanto recebia minha tora roliça que mais parecia um latão de Skol.
Nesse momento eu comecei a bater fuder a bucetinha dela e no impulso chinguei ela de puta.
Ela: isso bebê chinga a mamãe chinga, me chama de puta de vagabunda chama.
Eu: então toma nessa bunda sua cachorra, vagabunda, safada, vou te comer todo dia, deixar suas rachinha inchada de tanto te dizer.
Ela: Isso vou dar sim sou vagabunda, puta sua puta.
Ela então gozou mais uma vez e eu não aguentando mais avisei que ia gozar, e que queria gozar em sua cara, ela gozou só de ouvir isso.
Ela: Que delícia mas quero sua porra me inundando, quero sentir o seu leitinho no meu útero bebê, me dá vais!!??
Não aguentei aumentei a velocidade e a força e gozei fundo em sua rachinha linda.
Desabamos na cama e ela ficou deitada de bruços do meu lado com a racha bem vermelhinha e inchada abri um pouco suas pernas e chupei novamente até ela não aguentar e goza de novo depois consigo ver rios de minha porra escorrendo de dentro dela " cena linda mesmo".
Deito ao seu lado dou um beijo e digo que amos ela.
Ela: Eu amo muito mais, agora mais que nunca bebê da mamãe.
Tomamos um bom banho e voltamos para casa nessa noite dormimos juntos na cama dela agarradinhos.
O dia seguinte era sábado saimos para almoçar e comprarmos uma caixa de cerveja e outra de Ice para bebermos, eu então comecei a beija ela muito excitado, mas ela disse que não conseguiria dar pra mim naquele dia pois estava dolorida e inchada e que agora entende o porquê de a Camila não transar tanto comigo, mas que ia passar uma pomada para ficar boa pra me dar gostoso a rachinha e me prometeu a raba maravilhosa dela.
Ela: Vou ser sempre sua, vou te dar sempre que eu puder mas ainda tenho que acostumar com esse canhão que você tem no meio das pernas bebê.

Esse conto contínua