Filhinha tenista 10: balada liberal

No sábado, pela manhã, ela Carla minha esposa acordou cedo, fez um café e veio ao quarto me trazer.

— Bom dia amor! — ela disse me dando um beijo e me entregando a xícara de café.

— Você está pronto, para a nossa noite querido? — perguntou ela.

— Claro meu amor, e você? — perguntei.

— Querido não vou mentir pra você, eu estou muito nervosa, mas o tesão está a mil, não sei o que vai acontecer hoje mas estou com uma tremenda vontade de ir em frente.— disse ela já apertando a minha rola, com uma cara de safada que só ela sabe fazer.

— Que bom amor! — eu disse já de pau duro.

— Querido outra coisa, eu falei com a Ju e hoje vamos ir apenas eu e você, essa noite será só nossa! — disse ela.

— Mal posso esperar, faz um tempo que não temos uma noite nossa fora de casa, em uma balada. — eu disse
— Bom amor, eu vou indo pois tenho cabelo, unha para fazer. — ela disse me beijando e saiu rebolando como só ela rebola, aquela gostosa safada.

Passei o dia inteiro pensando em nossa noite, de safadeza, conversei com a Ju e com a cris sobre tudo, acabamos transando, os três, tanto que foi o tesão.

Já a noite, tomei meu banho e me arrumei, ela se arrumou no quarto com as meninas, eu já pronto fiquei na sala esperando por ela.
Quando a Ju saiu e disse pra me preparar, levantei e então ela saiu do quarto, deslumbrante, com um vestido vermelho sangue, bem justo e curto, como o da mulher de vermelho do filme Matrix, estava muito justo mesmo sua raba estava bem marcada, parecia que a qualquer momento ele ia estourar.

— Nossa que gostosa, se não fôssemos sair agora, ia te levar para o quarto e só sairíamos amanhã. — eu disse já com a mãos na cintura dela.

— Vamos delícia que a nossa noite só está começando. — ela disse pegando em minha mão e me puxando em direção a porta.

Nós despedimos da Ju e partimos

Fomos para a balada ASHA em Moema, a mesma que fui com a Ju no rio, combinamos de entrarmos juntos, e dentro da casa ela ficaria o máximo de tempo sozinha, como se fosse solteira.      Antes de entrar na casa bebemos umas doses de tequila, para ficarmos menos nervosos 2 doses para cada e fomos.
Já na fila os homens comiam ela com os olhos, minha rola já estava como rocha na calça ( fui sem cueca pra marcar mesmo e chamar atenção ).
Enfim entrámos, a balada estava lotada com muitos casais e solteiros, muita gente bonita, mas quem se destacava era minha esposa, que estava maravilhosa, pegamos mais uma dose pra cada e um energético, para ficarmos com bastante energia.

— Amor vai para a pista e dança um pouco pra mim, sua safada , eu vou estar sentado ali vendo tudo e morrendo de tesão. — eu disse apontando para uma cadeira de onde podia ver tudo.

— Se precisar de mim é só chamar. — ela se virou e foi, rebolando muito.

Ela dançou a primeira música eletrônica, e o DJ da casa já colocou um funk pra tocar, aí a mulherada ficou louca, rebolavam e desciam até o chão os homens solteiros começavam a chegar e alguns até encochavam elas e com minha esposa não foi diferente.
Ela foi muito sarrada por casados, solteiros e até mulheres depois ela voltou e sentou em uma cadeira do meu lado, como conversamos um pouco e começou um show de gogoboy, entrou um cara moreno um pouco mais baixo que eu, bem forte, e começou a fazer o show, as mulheres começaram a fazer uma roda em volta dele, que com uma garrafa de tequila, puxava elas e dava a bebida na boca delas direto da garrafa.
Ele puxou uma delas para o pole dance e começaram a dançar ele então com uma das mãos baixou as alças da blusinha da companheira de dança e expôs os seios maravilhosos dela, uma delícia que tesão me deu na hora.
— Amor eu vou até lá, estou doida pra dançar e me mostrar, do lado daquele gostoso — disse isso e já foi em direção ao pole dance.
Fui atrás dela, mas Fiquei a certa distância dela observando.
Quando o cara viu ela os olhos brilharam, ele brincou mais um pouco com a outra gostosa, jogou bebida em seu seios e limpou, com a língua, ela delirava, jogou mais uma vez, mas nessa hora ele olhou em volta e me chamou, eu na hora fui sem pensar, ele então jogou mais um pouco e me ofereceu os seios dela para eu limpar, limpei tudo sem escapar nada, me afastei e de onde estava pude ver ela chagando e abraçando seu namorado todo excitado, beijando ela, aquilo estava me dando mais tesão ainda, apenas em imaginar o tesão que aquele cara sentiu ao me ver chupar os seios de sua namorada, foi incrível.
Quando voltei os olhos quem já estava no pole dance, com o cara? Isso mesmo minha esposa.
Meu pau quase estourou a calça na hora.
Ele chamou ela e começaram a dançar um funk, o vestido dela subiu na hora.
Ela de costas para ele que tava com um volume generoso na calça, aproveitava, não que ele não tivesse curtido a gostosa de antes mas ele estava realmente curtindo a putaria com minha esposa.
Ele virou ela de frente para ele, mandou ela ajoelhar, virou a garrafa encheu sua boca de tequila, abriu a boca da safada e despejou a tequila na boca dela, a mulherada delirava com aquilo.
E eu estava pasmo com o tanto de putaria que ela estava fazendo e aceitando, ela engoliu tudinho.
Ele então fez ela ficar de quatro, e foi levantando o vestido dela expondo a polpa da raba gigante dela que rebolava mais e mais, até expor toda a raba, foi quando vi que ela estava sem calcinha.
Ela ali de quatro exposta para todos os caras era surreal, toda lisinha, e foi mais uma vez o ritual ele despejou a tequila e chamou um casal que estava ao meu lado e mandou eles limparem tudo, foram sem pestanejar, limparam tudo, vi vários caras ajeitando suas rolas, nas calças achei que ia gozar ali mesmo.
Após ela, ele e chamou outras mulheres, quando ela chegou ao meu lado me chamou para conhecer a casa, saímos pela casa e achamos uma cabine vazia ela na hora me guiou para dentro fechou a porta.

— Vai me chupa gostoso — ela disse já levantando o vestido e abrindo as pernas.

Chupei muito mas antes de ela gozar ela me empurrou.

— Ainda não amor, não vou gozar ainda eu quero mais, quero gozar de um jeito bem puta pra você — me puxou e fomos para outra sala tinha que tinha uns buracos na parede era uma sala de Glory hole.

Assim que entramos, voltei a chupar ela, que já estava em êxtase, quando por um dos buracos, aparece uma rola dura devia ter uns 18 cm menor que a minha, mas de respeito, a cabeça era bem rosada e o corpo bem claro, ela viu e ficou mais louca ainda.

— Posso amor? — ela perguntou

— Deve amor, vai lá cachorra e da uma mamada nele. — eu disse e ela já pegou e começou a punhetar o cara.

Eu parei de chupar ela que na hora entendeu e ficou de costas pra mim.

— Amor você deixa seu amorzinho chupar essa rolona? Igual uma putinha? — ela disse olhando para trás.

Eu só consegui balançar a cabeça em concordância, ela então caiu de boca.

— Nossa amor que rola gostosa, tem um gostinho diferente, delícia.

Na hora senti muito ciúmes, estava perplexo, minha esposinha, linda e toda gostoso ali na minha frente chupando a rola de um desconhecido qualquer louca de tesão, o ciúmes chegou ao ápice quando vi que sua racha pingava de tesão, nessa hora o ciúmes deu lugar a um tesão incontrolável eu não aguentando mais baixei minha calça, dei uma pincelada na rachinha molhada dela e enfiei tudo de uma vez, ela deu gemido bem alto e apoiou uma das mãos na parede, eu bombava muito forte, mas ela não parava de chupar, passados uns 5 minutos, ela sai da parede e me deita no chão subindo encima de mim.
Foi quando pude perceber, a porra escorrendo pelo canto de sua boca, ela engoliu uma parte mais um pouco escapou.
Fiquei louco de tesão na hora e dei umas 15 estocadas com todas as forças que eu tinha e enchi ela de porra.
Ela levantou baixou o vestido eu me arrumei e parei do lado dela que estava sentada.

— Amor me leva para um motel quero dar pra você até de manhã, tô com muito tesão por você agora. — peguei ela e fomos direto para um motel.

Varamos a madrugada transando, ela me confessou que queria dar para o gogoboy, mas não foi possível, combinamos de sair outras vezes para baladas normais e ver o que pode acontecer.

Continua.