MEU PADRINHO JURANDIR ME TRANSFORMOU NUMA GAROTA

Em Belo Horizonte, eu era um rapaz feito, já tinha feito 18 anos, estava estudando o intermediário para o vestibular e ainda vivia muito protegido numa família matriarcal com minha mãe viúva e e irmãs mais velhas. Eu me sentia diferente dos outros rapazes mas não tinha maldade para saber o que era, nem como comparar isto. Um dia, eu flagrei atrás da porta uma conversa entre minha mãe, irmãs e vizinhas amigas > elas concordavam que eu era muito delicado, feminino e precisava conviver com um exemplo masculino influente. Haviam decidido me mandar para Juiz de Fora, perto do Rio, para ficar com o meu padrinho Jurandir durante as férias escolares que naquela época eram de 3 meses. Eu fiquei assustado pois nunca havia ficado longe de casa, mas na semana seguinte, aproveitando a carona de um amigo da nossa vizinha que era caixeiro-viajante, depois de 12 horas de carro, fui deixado na porta do padrinho. Ele já me esperava no portão e eu senti algo estranho quando aquele homem mulato peludo, forte, musculoso e de voz grossa me deu um abraço quente de urso e me levou com a bagagem para dentro de casa. Ele morava sozinho, era dono de farmácia e era muito enérgico e direto > me explicou que o quarto onde eu dormiria não tido saído ainda o cheiro da dedetização que fizera e por isto eu teria de dividir com ele a cama pelos próximos 2 dias. E naquele dia, apesar de estar chovendo muito, estava faltando água no bairro então teríamos de dividir também o banho mais tarde. Eu me senti ruborizar. Eu vesti um short de malha e uma camiseta e fui muito tímido para a sala. O padrinho Jurandir me fez muitas perguntas sobre todos, riu de algumas notícias e após algum tempo me ofereceu um copo do vinho que estava tomando há tempos > eu nunca havia bebido mas aquele vinho adocicado era gostoso, eu tive vontade de experimentar e logo logo estava me sentindo mais relaxado, o que fez também com que toda a minha delicadeza de movimentos fluisse chamando a atenção do padrinho. Então, ele me disse que pouco antes da minha chegada ele estava colocando um filme no videocassete e se eu gostaria de ver com ele. Eu disse sim e quando o filme começou a rodar eu levei um susto pois era um filme pornô e havia um homem com um membro gigantesco enfiando tudo numa mulher que berrava muito! Eu fiquei todo sem jeito e ele me perguntou se eu nunca tinha visto um homem pelado ao que respondi que não e que aquilo estava passando na TV era montagem pois não devia existir alguém um negócio tão grande. O padrinho então pegou a minha mão esquerda e prendeu em cima da braguilha do pijama dele que abriu e soltou um caralho enorme, cabeçudo, com umas veias tão grossas que pulsavam em torno daquela tora toda. Ele pegou uma fita métrica que estava na mesinha ao lado e me obrigou a medir > lembro bem, era 23 centimetros de tamanho e 10 de diâmetro de pica! Depois de tanto vinho, ele parecia outro homem, me obrigou a pegar no seu cacete que nem cabia na minha mão e foi dizendo que a minha mãe tinha pedido para ele cuidar bem de mim e então assim seria, eu ia ver. Eu tremia e ele fez com que eu deslizasse a pele da cabeçorra e me perguntou o que eu estava enxergando > eu assustado disse que parecia um sorvete. O homem endoidou e forçou a minha cabeça, me obrigando a lamber aquela chapeleta salgada que tinha uma abertura de um 1,5 cm e gritava que mal tinha podido esperar a minha chegada. Eu tentei me esquivar e falei prá ele "padrinho, isto é indecência!" mas ele já estava ,me sarrando, rasgou a frente da minha camiseta e começou a sugar os meus peitinhos que eram rosados e um pouco salientes e a enfiar aquela língua grande na minha orelha. Minha cabeça girava a mil. Ele pegou no colo e me levou para o quarto dele onde acabou de arrancar as minhas roupas e disse que eu estava entrando ali como uma garota e sairia dali uma mulher. Me virou de barriga para baixo, abrindo o meu reguinho com as pernas e enfiou a boca dizendo "que bucetinha cabaço, gostosa é esta?" Aquela língua em fogo tentava abrir caminho nas minhas pregas intactas e eu comecei a sentir o que descobri ser prazer mas não sabia como retribuir! Eu estava com medo mas não conseguia mais resistir. Ele chupou muito as minhas preguinhas com pelinhos ruivos e então me puxou pelos cabelos que eu usava mais longos e enfiou aquelas bolas descomunais na minha boca. O pau dele estava pulsando muito, quente e soltando um líquido abundante. Ele abriu a maleta da farmácia dele e tirou um pote de vaselina onde meteu o caralho que saiu envolto por uma espessa camada do produto. O padrinho prendeu o meu corpo com o seu no colchão e não teve dó, mesmo sabendo que eu era virgem. Aquela marreta começou a me rasgar, eu gritava sentindo que cada veia era como uma argola me deflorando. A chuva caia lá fora com muitos trovões e ele falava enquanto me currava "minha afilhada pode gritar à vontade que ninguém vai escutar mesmo!" Eu me senti desfalecer por um breve momento e quando voltei o padrinho Jurandir tinha enfiado toda aquela estaca sem piedade, me desvirginando de uma só estocada! Ele era um macho insaciável e nas próximas horas até a noite me fez aprender a obedecer e a saciá-lo de várias maneiras. Então, depois dele ter recheado a minha bunda de muita porra quente, que abundante fazia arder muito o meu cabaço recém-perdido, ele tirou o caralho do meu cu, ficou em pé e disse que agora eu iria aprender a tomar aquele leitinho toda manhã antes dele ir trabalhar. Segurou os meus maxilares e com a minha boca aberta, juro, ele soltou um copo americano de gosma pela minha garganta abaixo, o que me fez engasgar mas fui obrigado a engolir até a última gota. Enfim, padrinho Jurandir caiu meio exausto do meu lado e eu comecei a sentir que estava arrombado e com muito líquido saindo da bunda > quando eu olhei para o lençol vi uma quantidade inimaginável de esperma misturado com umas gotinhas de sangue. Eu agora era uma garota. O padrinho foi novamente até a sua maleta e voltou com compressas, soro fisiológico, pomadas e me limpou metilocusamente. Ele pegou um copo d água e mandou eu tomar um comprimido, dizendo que era passar as dores da primeira vez já que agora, eu era sua mulherzinha e iria ter de satisfaze-lo todas as vezes que quisesse nos próximos meses e ele também não queria me fazer um filho. Padrinho Jurandir me deu anticoncepcional todas as vezes que me comeu > eu que já tinha um corpo sugestivamente afeminado, voltei para a casa depois das férias com os peitinhos mais salientes e sem pelos e com uma aliança delicada que o padrinho me comprou e exigiu que eu usasse só quando estivesse a sós, pensando nele. Eram uma época em que as pessoas só escreviam cartas e Dindinho me escreveu muitas daí para frente até me convencer a morar com ele e cursar a faculdade na cidade vizinha à sua! Não foi difícil convencer a minha família da necessidade disto e aí eu fui feliz ser a mulherzinha do Padrinho Jurandir pelos próximos anos, mas isto são outras estórias. Se quiserem saber mais, falem aí!

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Comentários


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zezinho167 Comentou em 28/02/2021

Gostei

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gundogan Comentou em 04/11/2020

Lindo seu relato! Nessa pandemia eu também estou satisfazendo meu tio: não tem nada melhor que fazer sexo anal sem camisinha e protegido pelo confinamento.

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nnnatan Comentou em 12/09/2020

anticoncepcional muda muito o corpo ?

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hersu Comentou em 07/08/2020

Votado... Continua

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rogpazi Comentou em 03/08/2020

Gostei! Fiquei com o pau babando...

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lima9 Comentou em 02/08/2020

Tem coisa melhor q um padrinho desse que faz de vc uma femea..

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julio48 Comentou em 02/08/2020

Queria um padrinho assim

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pmsafadu Comentou em 02/08/2020

Caralho, que tesão da porra. Fiquei todo melado e gozei gostoso com o conto. Conta mais. Votado.

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renee Comentou em 02/08/2020

Vamos votar, pessoal!




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Ficha do conto

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renee

Nome do conto:
MEU PADRINHO JURANDIR ME TRANSFORMOU NUMA GAROTA

Codigo do conto:
160940

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/08/2020

Quant.de Votos:
65

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