O meu amigo Helder e o pai dele, armaram para mim e me transformaram em uma mulherzinha descabaçada

Na escola, eu e o meu amigo de escola Helder éramos muito unidos, indo para lá e para cá, estudando juntos, indo ao campinho, estas coisas. Ele vivia com o pai viúvo, o sr. Antônio, um homem gigante, moreno claro, másculo, voz muito grossa e impositiva que mesmo depois de tanta convivência, me intimidava. O tempo foi mostrando as diferenças > o Helder virou um rapaz igualmente másculo, sacana, forte, gostava de brincadeiras mais abrutalhadas e eu também desenvolvi mas de uma forma suave, traços muito delicados, corpo cheio de formas, tinha uns peitinhos salientes que me deixavam envergonhado na hora de trocar de roupa para as aulas de Educação Física porque os outros rapazes logo perceberam isto e ficavam me rodeando, falando indecências, perguntando se eu dava de mamar e até o professor da matéria, uma vez quando estávamos sozinhos no vestiário, pediu para pegar num mamazinho meu porque as minhas auréolas eram grandes, rosadas e salientes. Eu deixei, ele acariciou com tanto prazer mas não levou adiante, afinal aquele colégio era linha dura e eu também era cru de tudo na vida. Era um sufoco aquilo e o Helder parecia sempre querer me defender daqueles brutos! Os hormônios foram nos transformando e como eu ia muito para a casa do meu amigo, notei que ele e o pai já estavam me tratando de uma forma diferente, onde eles eram os homens e eu era tipo uma prenda sendo cultivada > eu não sei explicar, mas eu sentia um certo encanto de ser tratado daquela forma delicada, mas até então eu não tinha a menor curiosidade sobre sexo, diferenças, nada disto. Foi chegando um feriado longo e a minha mãe, também viúva, de quem eu era o único filho, precisou viajar para o interior e já fazia algumas semanas que o o Helder tinha me suplicado para ajudá-lo numas matérias da escola. Assim, ficou combinado que eu iria para a casa dele enquanto minha mãe viajava. Eles foram me buscar e quando chegamos, o sr. Antônio avisou que o Helder teria de dormir no sofá da sala e eu com porque o quarto do Helder estava com goteira devido às chuvas intensas. Eu fiquei meio corado com a idéia, ainda porque no quarto do viúvo só havia uma cama de casal, mas logo eles me chamaram para assistir um filme e tudo parecia bem legal. O sr. Antônio e o filho, tinham uma ligação bem liberal e já estavam tomando uma cerveja quando cheguei à sala. Eu sempre tinha tido a curiosidade de saber o gosto da cerveja e eles me serviram um copo bem gelado. Eles riram muito da minha careta, pois achei amarga e forte e logo se seguiram brincadeiras e gozações, com o sr. Antônio já bem à vontade falando que "o Renee talvez devesse tomar um licor, mais fraquinho!", me dando uma alisada na coxa, o que me causou um arrepio estranho. Eles perguntaram se eu gostaria de ver um filme legal, diferente e eu achei ótima a idéia. Eu estava sentado no sofá entre o sr. Antônio e o Helder e, devido ao calor da chuvarada, estávamos todos vestidos bem à vontade. Quando o filme começou a passar, eu levei o maior susto pois já apareceu um homem com um caralho gigante enfiando forte na bunda da mulher. Eu nem sabia que podia existir algo daquele tamanho e quando disse isto, o sr. Antônio já falou "Aquilo ali não é nada. Olha como o meu bichão acordou!" e segurou a minha mão firmemente em cima da sua calça fina de pijama. Eu tomei o maior susto ao sentir aquele porrete latejante, grosso e duro! Aquilo devia ter uns 23 centímetros de comprimento, no minimo. Eles riram com o meu susto e o sr. Antônio falou para o Helder "Vai filho, mostra pra ele a quem você puxou também!" O Helder, meio encabulado, tirou o seu caralho gigante para fora e aí eu vi como realmente havíamos crescido diferentes pois ele agora era um homem de verdade e eu mais parecia uma garota, pois eu não imaginava que o Helder tinha um cacete daqueles no meio de suas pernas..O pai dele, já me abraçando disse "Me contaram que alguém está com uns peitinhos de mulher que são uma delícia" e puxou as alças da minha camiseta para baixo. Eu, num misto de prazer e temor, não havia percebido que os bicos dos meus mamazinhos tinham ficado salientes com aquela situação. O sr. Antônio, não perdeu tempo e meteu a boca, engolindo gulosamente as minhas tetas, sugando, torcendo, balbuciando. Eu fiquei ainda mais surpreso quando vi que o meu amigo não estava assustado com que o pai estava fazendo e sim com os olhos vidrados de prazer. já estava tirando o calção também Eu tentei argumentar que nunca tinha feito aquilo, que era virgem mas o sr. Antônio me levantou nos braços, chamou o filho e me colocou na cama. Eu estava amamentando aquelas duas bocas famintas ao mesmo tempo. O meu amigo, inexperiente como eu, mordia a minha teta e eu assustado tentava resistir, mas o pai do Helder abriu as minhas pernas e enfiou aquela língua grande e quente, mordiscando os pelinhos do meu cuzinho, depois tirou um pote de vaselina do criado-mundo, lambuzou um dedo e começou a forçar as minhas pregas. "Mas que mocinha mais gostosa eu vou descabaçar hoje! Seja boazinha, minha filha, porque o Helder hoje também vai perder a virgindade" Ele me segurou pelos cabelos e mandou eu abrir a boca e chupar aquela cabeçona que tinha uma fenda enorme de onde escorria um líquido cremoso que colava nos meus lábios e no céu da boca. Eu engasgava a cada socada na garganta. Ele gemia muito e aquele porrete latejava entre as minhas mandíbulas. Então, o sr. Antônio me pôs de quatro, enfiou o pau dentro do pote de vaselina e mirou no cabaço do meu cuzinho, mandou o Helder segurar os meus braços e foi enterrando pedaço por pedaço daquela carne em brasa dentro de mim. Aquela cabeçorra escapou e a pistola bateu na minha bunda, mas o sr. Antônio, experiente, logo tratou de achar o caminho novamente! Eu gritei bastante, sentindo cada centímetro de todas aquelas veias pulsando e entrando em mim. O homem urrava de prazer e ordenou que o filho me desse de mamar enquanto ele arregaçava a minha bunda. O Helder, que agora também estava tendo a primeira transa na vida, estava nervoso e não conseguia segurar a minha cabeça e o pai gritava com ele "Segura direito a cabeça desta mariquinha senão ela vai acabar mordendo o seu pau, seu burro!" mas o filho ainda era desajeitado e o sr. Antônio mandou ele ficar de lado para não atrapalhá-lo, observando e punhetando para aprender como se fazia. Eu nunca havia pensado que servir a um homem fosse me dar prazer que estava sentindo.Estava tão gostoso e dolorido! O pai do Helder, enfiava a língua na minha orelha, me falava um monte de indecências, de como nunca havia fodido tão gostoso, que eu era gostosinha desde rapazinho e que agora iria ser a sua mulherzinha sempre. Aquele corpão guloso e quente, se prendeu ao meu e numa última estocada eu pude sentir as suas bolas peludas quase entrando no meu cu agora bem amaciado. Ele rodava com gosto as minhas tetinhas e rebolava dentro de mim num ritmo que me despertou o meu pintinho, minúsculo, praticamente um grelinho, estava totalmente durinho perdido no meio dos meus pentelhos! Eu ainda olhei para o Helder mas ele parecia outra pessoa, num transe, aquele meu ex-companheiro de bolinha de gude, agora punhetava uma rola grossona, uns 20 cm e estava com um olhar siderado > uma hora ele cheio de tesão, tentou se aproximar, mas sr. Antônio o enxotou dizendo "Agora espera a sua hora que você vai aprender tudinho!" Quando o sr. Antônio berrou e começou a encher a minha bunda de porra, eu descobri realmente o que um macho sentia no ápice da foda > parecia que uma mangueira havia sido aberta dentro do meu rabo e ele gozou litros e litros, me recheando daquele líquido farto, incontrolável enquanto socava a pistola mais e mais fundo em mim. Quando ele finalmente parou de urrar e ficou tomando fôlego, eu percebi que um melzinho também havia escapado do meio dos meus pentelhos. O pai do Helder, encheu a mão com ele e levou na minha boca, me obrigando a lamber tudinho "sua putinha, bebe seu gozo também!" Ele mandou o filho, hipnotizado, pegar o rolo de papel higiênico na cabeceira da cama e foi tirando o caralho de mim, o que foi uma sensação de esvaziamento enquanto eu sentia que estava vazando pelo traseiro. Pegou uma bucha de papel e passou no meu rego > Ardia muito e ele orgulhoso, mostrou para nós aquela mistura caudalosa de esperma farto e um algumas gotas de sangue. Ele me fez eu ficar de quatro novamente e mandou o filho vir para cima > o Helder estava excitado mas estava todo desajeitado e o sr. Antônio, ainda não saciado, estava sem paciência "Que merda, é esta, Helder, tem de aprender a meter direito nestas bichinhas!" O Helder ficou mais nervoso ainda e não conseguia ficar dentro de mim, aí o pai novamente de pistolão duro, o fez ficar de pé, mandou ele se punhetar com vaselina, me fez ficar de joelhos e quando estava para gozar na minha boca, ordenou que o filho fizesse isto também >>> eu engasguei com aquela quantidade de porra, sendo obrigado a engolir cada gota e conseguindo sentir a diferença adocicada da porra mais rala e pouca do Helder para a de seu pai, salgada e grossa e farta! Quando tudo acabou, desabamos no sono > o sr. Antônio firmemente abraçado comigo e o Helder de lado. Quando abri os olhos no início da noite, escutei os dois conversando e a voz alterada do sr. Antônio, com a carteira de dinheiro na mão, falando para o meu amigo "Toma aqui o que foi combinado e vaza fora, você está é atrapalhando a minha foda. Amanhã, quem sabe, eu te deixo tentar de novo. Nesta noite, a sua amiga mulherzinha vai ser só minha. Cabaço gostoso da porra, quero meter até esfolar o couro da pica. O dinheiro mais bem pago que já te passei! Vai lá para o sofá dormir e esquece a gente aqui!" O Helder, o meu amigo do peito, desde tantos anos, pegou as notas com gosto >>> havia vendido a minha virgindade para o seu pai Antônio!! E esta história ainda foi bem longe, mas agora eu já não pertencia mais a mim!!
Foto 1 do Conto erotico: O meu amigo Helder e o pai dele, armaram para mim e me transformaram em uma mulherzinha descabaçada


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Comentários


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gregory24 Comentou em 09/01/2022

Que delicia votado

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olavandre53 Comentou em 11/09/2021

Mas vc amou, gatinha

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passivo10 Comentou em 19/07/2021

Uau!! Tesão demais Votado

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sigilofortaleza26 Comentou em 12/07/2021

Já quero continuação

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casalsampab Comentou em 11/07/2021

Muito bom parabéns

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dinho22 Comentou em 11/07/2021

Delicia essa foto




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Ficha do conto

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renee

Nome do conto:
O meu amigo Helder e o pai dele, armaram para mim e me transformaram em uma mulherzinha descabaçada

Codigo do conto:
182180

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/07/2021

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37

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