VIVENDO COMO ESPOSA DO MEU INSACIÁVEL PADRINHO JURANDIR
Rememorando > Depois de eu ter sido enviado para Juiz de Fora, para junto do meu padrinho Jurandir, afim de ter uma influência masculina marcante em minha vida e ter sido deflorado por ele, acabei voltando para Belo Horizonte, após 3 meses em sua companhia. Naquela época, como eu já disse, não existia toda esta tecnologia e as pessoas se comunicavam por carta. O padrinho me escrevia semanalmente, relatando saudades, desejos, ciúmes e ao mesmo tempo escrevia também para a minha mãe e acabou convencendo-a a me deixar fazer faculdade por aqueles lados. Ele prometeu a ela que me daria casa, comida e um emprego bem maleável em sua farmácia para que eu tivesse um dinheirinho e pudesse mandar para a casa, afinal éramos pessoas simples. Ele só não contou para mamãe que iria oficializar a minha posição de esposa e que me enrabaria com o seu gigantesco caralho de 23 cm, grosso e latejante, todos os dias pelos próximos 5 anos de meus estudos... Se eu achava que já havia conhecido todos os apetites sexuais do meu agora padrinho/amante/dono possessivo durante as férias passadas, eu estava redondamente enganado pois logo ao chegar para a nova vida na companhia dele, fui surpreendido com uma longa lista de permissões e proibições dali para frente. O dindinho, jogou as minhas malas no meio da sala e já me arrastou para o nosso quarto de casal agora completamente reformado. Sobre a enorme cama nova, havia uma espécie de lingerie branca com shortinho muito curto e uma camiseta fininha, um frasco de perfume muito suave, extremamente feminino. Ele me mandou aprontar, colocar a aliança com a qual já havia me presenteado nas férias e deitar na cama e enquanto isto foi para a sala beber um uísque. Quando ele retornou, já estava nu e excitadissimo e mal tive tempo de raciocinar pois o padrinho Jurandir pulou em cima de mim com um tesão incontrolável, enfiando aquela língua furiosa na minha boca enquanto rasgava sem piedade a roupa tão novinha que eu mal havia acabado de vestir. Ele abocanhou faminto os meus peitinhos rosados e bem salientes e sugou como se fosse arranca-los fora, me fazendo gritar pois as minhas auréolas logo ficaram muito arroxeadas! O seu caralho pulsava e melava abundantemente no meio das minhas coxas enquanto ele me falava que definitivamente eu iria aprender que era dele, só dele e nunca seria de mais ninguém. Abriu rudemente as minhas pernas e tirou um objeto do criado-mudo > ele disse que não queria mais ficar enxergando o meu pequenino pênis pois aquele apêndice lhe desagradava muito e que em breve iria resolver de vez este problema. O objeto era um cinto de castidade que escondia inteiramente aquela minha parte indesejada para ele > era como um saquinho de couro com um buraquinho para o xixi, com o qual envolveu o meu pintinho e os meus testículos minúsculos, puxou o nó firmemente e amarrou bem apertado de forma que só os meus pelinhos pubianos ficaram à mostra. Isto doeu muito e eu implorei para ele tirar mas incontrolável me deu um puxão nos cabelos e enterrou aquela cabeçona roxa na minha goela, me fazendo sufocar e querer vomitar. As lágrimas jorravam enquanto ele socava aquelas bolas cabeludas na minha boca e eu sentia cada centímetro daquelas veias invadirem a minha gargamta. Ordenou que eu enfiasse a língua na imensa abertura de sua glande que era uma coisa tão descomunal que um terço da minha linguinha se alojava facilmente dentro da cabeçorra daquele cacete. Alucinado, o padrinho Jurandir levantou as minhas pernas e quando pensei que, depois de tanto tempo de separação, ele iria me preparar com algum carinho e um pouco de vaselina ele só deu uma grande cuspida na mão, enterrou dois daqueles dedos grossíssimos no meu cu, mirou aquele monstro nas minhas já apertadas preguinhas e entrou com tudo de uma vez me desvirginando mais uma vez. O meu ânus estava em brasa e mordia incontrolavelmente o meu dono que ficou dentro de mim quase uma hora para então gritar ensandecidamente e esguinçar muita porra quente de forma interminável na minha bunda. O padrinho caiu em cima de mim bufando e a sua pistola ainda demorou muito para amolecer um pouquinho, então ele virou de lado, exausto. Quando eu olhei para o lençol, havia acontecido novamente > uma quantidade industrial de porra misturada com sangue saiu do meu rabo, algo que nunca deixou de acontecer mesmo depois de já ter sido comido inúmeras vezes pelo Dindinho, pois ele era um cavalo, um macho à moda antiga, ainda por cima bruto e não se importava se as minhas pregas não ficavam arrombadas facilitando a próxima transa. Sempre era um novo defloramento. Quando eu despertei após um breve repouso, ele havia aberto a sua maleta da farmácia, feito a limpeza do meu cuzinho, passado uma pomada cicatrizante e trouxe um copo d água com um anticoncepcional > naquela altura, eu já havia notado que os anticoncepcionais que ele havia me obrigado a engolir nas férias passadas, já haviam transformado o meu corpo deixando-o ainda mais lisinho e os mamazinhos bem saltados, então ousei dizer que não iria tomar mais porque achava já estava bom no que recebi um tapão na cara > "você não vai ficar de barriga de filho meu agora não, garota" > depois desta reação não tive mais coragem de recusar e após cada uma das inúmeras e diárias fodas, eu engolia o comprimido sem contestar e notava o quanto isto dava muito prazer a ele, o fato de colocar as minhas formas cada vez mais femininas. Já naquela primeira noite de casamento, ele não deixou eu tomasse banho e me vestiu uma calcinha bem cavada, deu um beijo de macho alfa e avisou para dormirmos que no dia seguinte eu já iria com ele para a farmácia para aprender o meu ofício que teria de conciliar com a minha faculdade. Antes mesmo de esperar que eu acordasse completamente, o padrinho Jurandir já estava me sarrando com vontade, torcendo os meus peitinhos e estapeando a minha bunda carnuda da qual já havia tirado a calcinha, sugando as minhas pregas rosadinhas. Ele me obrigou a mamar o seu caralho insaciável por uma meia hora, de todas as posições e anunciou "hora do seu leite quente, mocinha!" > então, ele pegou um copo americano do diâmetro do seu membro que já estava no móvel ao lado, no qual esporrou enchendo até a borda e me fez beber de uma vez só > claro que eu engasguei, mas ele já estava com uma colher na mão e foi aparando as sobras que escorriam pelo meu queixo e enfiava cada gota na minha boca. Em seguida, no que se tornou um ritual, tomamos banho e ele me lavou cuidadosamente, sempre juntos, eu nunca podia me banhar separado, como ele se tivesse medo que alguma coisa escapasse do seu controle. Tomamos café, ele abriu o guarda-roupa especialmente preparado para mim, pegou uma calcinha mais larga, trouxe um pacote de absorventes íntimos e mostrou como era para usá-los todos os dias > o que até achei um alívio pois o meu cuzinho estava sempre muito úmido pelas curras diárias > o restante das roupas, também escolhidas por ele, eram bem de rapazinho e disfarçavam as minhas formas já delineadas e ele me avisou "Aqui dentro e sempre, você é a minha fêmea, a minha garota, minha e só minha, mas da porta para fora eu exijo que você seja bem contido pois não quero nenhum outro homem te sacando e te cobiçando, você entendeu?" A partir daquela semana, eu tive uma vida de ajudante na farmácia pela manhã e estudante na faculdade à tarde. As noites eram totalmente dedicadas àquele homem que me amava à sua maneira bruta e insaciável, me proporcionando muito conforto e presentes, mas exigindo diariamente que eu estivesse pronto para satisfazê-lo até o esgotamento, o que significava que toda noite eu tinha de me submeter a um sexo de, pelo menos, 2 horas seguidas, sem descanso. Mas aí eu já estava também aprendendo a ter prazer totalmente submisso sem me tocar pois usava o cinto de castidade direto e só podia tirar na hora do nosso banho. E com o tempo, o padrinho Jurandir foi adicionando mais regras e exigências e ciúmes e posse na nossa convivência mas por hoje fico aqui. Se quiserem saber mais, votem aí!
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