O tempo voa > Meus 3 anos como garota/garoto no casamento com o Padrinho Jurandir
Aquele dia parecia tão longe agora. Já haviam se passado mais 2 anos desde as reviravoltas naquela data. Ao amanhecer, antes mesmo do sexo matinal a que o Padrinho me submetia diariamente chegou um telegrama > mamãe havia partido repentinamente. Minha cabeça deu um nó. O padrinho Jurandir foi muito rápido e prático, alugou um carro com motorista para me levar à BH, já que ele não podia abandonar os negócios > mas mesmo nesta hora teve o sangue frio de arrumar a minha mala só colocando nela as minhas roupas de garoto, de corte impecável, que disfarçavam totalmente as minhas novas curvas e volumes adquiridos através dos anticoncepcionais que este meu homem me fazia tomar após cada foda. Foram aqueles dias para as cerimônias de mamãe que me fizeram começar a questionar a vida dupla que eu levava. A ciumeira e o controle extremo do Padrinho Jurandir, juntamente com o seu apetite sexual sem limites e suas taras estavam me exaurindo. Pensei mesmo em abandonar tudo e ficar com as minhas irmãs, mas naquela altura elas já haviam definido suas vidas, se casado e ambas já estavam prestes a morar no exterior acompanhando os seus maridos a trabalho. Que escolha eu tinha então? O meu dono nem me deu tempo de raciocinar e já apareceu em Belo Horizonte para me buscar. Se antes havia a minha família com a qual se devia lidar discretamente, agora não haveria mais empecilhos para ele me submeter a todos os seus caprichos e imposições! Eu era dele, a sua garota, a sua mulherzinha e não tinha como escapar. O padrinho teve a gentileza de me deixar em paz por alguns dias, não me molestando, nem me aborrecendo. Porém, menos de duas semanas depois, os hormônios daquele macho alfa não se aguentavam mais e ele me cobrou cada segundo dos dias que não havia podido desfrutar do minha bunda empinada, dos meus seios com grandes auréolas rosadas, da minha pele lisinha, das minhas preguinhas ruivas e do meu púbis que agora já não apresentava nenhum volume abaixo dele > os longos anos sendo obrigado a usar cintos de castidade apertadissimos e elaborados, atrofiando as minhas vergonhas, haviam reduzido o meu já diminuto pênis a quase nada entre os pêlos abundantes avermelhados > quando eu tirava o acessório e me olhava no espelho, só enxergava agora um botãozinho rosado que fazia xixi, um grelo que enlouquecia cada vez mais o meu dono e criador! Naquela noite, eu já estava cochilando, tinha tomado um calmante > eu vestia apenas um shortinho de seda > havia batido o pé e era a primeira vez que eu me recusava a usar, embora achasse até excitante, aqueles sutiãs cheios de armações que me incomodavam demais. Surpreendentemente, Padrinho Jurandir não havia me estapeado por causa disto e agora eu sentia aquelas mãos imensas vindo pelas minhas costas e espremendo com toda a força os biquinhos dos meus peitinhos. "Garota, o seu tempo de chorar acabou. Chegou a hora de voltar a satisfazer o seu macho e gemer no meu caralho, sua vagabunda!" Eu ainda supliquei mas ele já estava siderado. Acendeu a luz do abajur e quando o vi já nu eu senti um arrepio de medo porque aqueles dias de abstinência pareciam ter ajumentado ainda mais o hiper dotado Padrinho Jurandir. Sonolento como estava pelo efeito dos remédios, eu tinha a visão de uma monstruosa jeba equivalente a duas latas de cerveja. Na verdade, mesmo me usando diariamente, ele não havia perdido o gosto pelos filmes pornôs e as novidades que via neles e, agora, em cima, de nossa cama havia uma enorme bomba de sucção peniana com a qual ele havia se estimulado para estourar definitivamente o restante de minhas pregas. Eu ainda tentei escapar, mas aquele corpanzil enorme me imobilizou e ele mordeu muito a bunda e arrancou dolorosamente com os dentes muitos pêlos do meu rego. Do jeito que o seu cacete estava, ele não conseguiria me rasgar a seco como apreciava e então enfiou 3 dedos num pote de lubrificante e rodou violentamente dentro do meu cuzinho que se recusava a relaxar. Sem dó, aquela cabeçona roxa do tamanho de uma bola de tênis, entrou no meu cu, me fazendo senti-la na direção do meu umbigo. Eu berrei muito, mas o Padrinho Jurandir tinha outras surpresas para aquela noite e agilmente me calou com uma mordaça, mas também não havia vizinhança para ouvir os meus gemidos de dor e prazer, tudo misturado. Foram horas satisfazendo aquele homem priápico! Ele se lambuzou demais naquela noite e eu me senti definitivamente virado do avesso,o meu ânus parecia que jamais se recuperaria. Mesmo exausto, Padrinho Jurandir não esqueceu de me obrigar a tomar o anticoncepcional > a sua eterna neura da minha gravidez indesejada, sim, na mente possessiva dele, eu tinha condições de gerar um bebê > mas num ato de extrema rebeldia, me recusei a voltar a usar o cinto de castidade novamente > afinal, ele já havia praticamente me transformado numa garota. No dia seguinte, eu tinha de ficar na faculdade em período integral para trabalho de grupo de final de ano e o meu cão de guarda me deixou na porta como sempre > vigiando o tempo todo até eu entrar, como se outro homem fosse aparecer e me roubar dele, de repente. Naquela época, mais do que nunca, não era fácil transitar entre dois mundos como eu tinha de fazer > em casa, uma garota apetitosa e quente e no trabalho e na faculdade, um garoto sério, compenetrado, estudioso, discreto. Felizmente, o tratamento hormonal do Padrinho Jurandir não havia modificado muito a minha voz > ela era suave, mas não era fina nem efeminada > eu era muito formoso, atraente mesmo e isto disfarçava os traços delicados que já haviam se instalado no meu corpo. O meu grupo de trabalho da faculdade era composto só de rapazes e eu fazia o máximo para me enturmar > eles podiam até ter dúvidas quanto ao meu jeito meio andrógino, porém me respeitavam mesmo me achando um viadinho. Nesta altura, todos nós éramos maiores de 21 anos e os rapazes obviamente tinham uma ativa vida sexual paga e se vangloriavam nas rodinhas de suas conquistas. Naquela manhã um deles, o garanhão, contou algo que me deixou muito preocupado pois eu não tinha como comparar nada na minha vida, devido à marcação cerrada do padrinho Jurandir. Ele contou que no final de semana havia ido com outros amigos ao Rio de Janeiro > lá, eles farrearam muito e acabaram num bordel de luxo, extremamente caro. Ele disse que escolheu a garota com o ar mais inocente, mais jeitosinha do que a média, mas na cama, gabou-se ele, apesar de ser extremamente avantajado, sentiu que a buceta da mulher era muito folgada e não segurava o seu pau e ele não havia conseguido gozar. Isto o havia deixado muito nervoso pois havia pago caro pelo programa. Na hora, eu fiquei muito vermelho mas disfarcei o meu incômodo. Eu só conseguia pensar nos anos de curra sendo rasgado diariamente pelo caralho gigantesco do padrinho, na maioria das vezes para o seu prazer, só com uma lambida ou cuspidinha para manter a penetração ainda mais dolorosa. Será que eu também já estava assim, com o meu cuzinho muito relaxado, incapaz de proporcionar prazer total a um homem de pênis normal? E se algum dia eu fosse enrabado, por um pênis de 15 centímetros? Eu conseguiria dar prazer para o cara? O dia terminou e eu havia decidido > era preciso mudar muitas coisas no meu casamento com o padrinho Jurandir > eu vivia numa gaiola de ouro, confortável mas sem ter acesso a nenhuma informação, nenhuma comparação, sem amigos, sem as diversões próprias para alguém da minha idade já que o meu macho dominador tinha o dobro da minha e a ele só importava o seu prazer, o meu rabo de todas maneiras, sempre. O padrinho Jurandir teria de me levar ao mundo, custasse o que custasse! E isto seria uma longa batalha! >>> P.S. Esta parte da minha vida é muito complexa e precisa ser muito explicada, mas se vocês estiverem enjoados, votem aí e me digam que não querem mais, ok? Até mais!
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