EU NÃO ESTAVA PREPARADO PARA PERDER A VIRGINDADE COM UM HOMEM DE VERDADE! FUI ARREGAÇADO SEM DÓ

Eu cheguei totalmente virgem à minha vida adulta de rapaz > não tinha nenhuma experiência sexual, só fantasias e deixava todas as oportunidades que surgiam passarem batidas pois naquela época a minha aparência suave e graciosa já despertava cobiça nos homens à minha volta e isto me causava muito medo pois ouvia casos de rapazes que tinham sido deflorados e não conseguiam mais ficar com os cus fechados, com as pregas arrebentadas para todo o sempre, denunciando a sua viadice. Outros que tinham sucumbido ao desejo e tinham os seus cabaços destruídos e para reparar isto precisaram de cirurgias reparadoras e coisa e tal. O mundo não tinha tanta informação como hoje e tudo era assustador. No último ano do colegial, eu estava com 18 anos e tinha um colega, o Hélio que tinha pego o serviço militar obrigatório. Ele não conseguia acompanhar direito as aulas por isto. Ele era um moreno alto, másculo, fortíssimo, dentes lindos e quando ia para o colégio de uniforme era um hipnotizante aquele pacote enorme sobressaindo no tecido verde oliva. Até então, o único meio de se conseguir espiar o pau de um homem era na hora do intervalo, no mictório da escola. E era tudo tão ameaçador que a gente mal conseguia colocar os olhos na pistola do colega ao nosso lado. Tudo podia testemunhar contra a gente. E não importava o seu comportamento > uma vez denunciado como viado, o colégio todo saberia disto, você ficava marcado e discriminado. Corria à boca solta, o caso de Fernando, um lindo rapaz que fora flagrado deixando o machão de sua turma roçar a sua bunda no banheiro por cima da roupa > isto bastou para que ele caísse em desgraça e assim sumisse no próximo ano letivo do colégio. Um dia, o Hélio meu colega se aproximou de mim e contou que estava tendo muitas dificuldades para acompanhar as aulas e que como eu era o mais estudioso da turma, quem sabe não poderia dar uma força para ele. Eu fiquei até orgulhoso por sua escolha e combinamos de que no feriadão vindouro que seria de 4 dias, eu iria para a casa dele dar um reforço nas matérias e até poderia dormir lá pois a mãe e a irmã estariam viajando para o interior. Sem maldade, aceitei a oferta, realmente sensibilizado por sua situação. No dia combinado, eu cheguei trazendo uma pequena mochila, debaixo de uma chuva forte e o Hélio me acolheu todo preocupado que eu estava muito molhado > eu entrei na casa dele tiritando de frio e ele me fez tirar a roupa ensopada e colocar um roupão de sua irmã. Morri de vergonha mas aceitei. Logo ele veio trazendo um conhaque com guaraná para me esquentar e embora eu não bebesse aceitei de bom grado, mas aquilo já me deu uma derrubada e fiquei meio tontinho. Eu nunca tinha visto o Hélio vestido daquele jeito > calção de futebol curto, camiseta, uma profusão de músculos e virilidade. Como eu não parava de tremer, ele propôs que a gente entrasse debaixo das cobertas no quarto dele. Meio zonzo eu aceitei. O Hélio puxou as cobertas para cima da gente e se aconchegou contra mim. Meu coração pulava forte com aquele contato masculino. Ele foi se acomodando ainda mais e quando senti um enorme pacote duro na minha bunda, eu descobri como um homem de verdade ficava excitado. Eu tentei escapulir mas ele me segurou firme travando as pernas no meu corpo. Eu fiquei com muito medo e pedi para ir embora, mas ele já estava louco enfiando a língua na minha orelha e dizendo que o meu cabaço era dele. Assustado, eu tentei pular da cama mas levei dois tapas fortíssimos na bunda pois ele já havia conseguido desamarrar o roupão que eu vestia. Ele disse "Olha aqui sua frutinha, mariquinha, você não veio até aqui para a gente ficar brincando de colorir caderno de desenho não! Você pensa que eu não notei como você fica me azarando de uniforme lá no colégio?" Nisto, ele acabou de arrancar o roupão do meu corpo e tirou uma calcinha branca do criado-mundo, me obrigando a vesti-la. Ele a puxou rudemente contra o meu reguinho até enfiar tudo para dentro só deixando os meus pentelhos vermelhos fora da tira. Aquele macho de cheiro inebriante, colou a sua boca carnuda nos meus peitinhos estufados e sugou com toda a força os meus biquinhos rosados, no que eu gritei muito! Ele me obrigou a apertar os meus mamazinhos e amamentá-lo por um longo tempo. A sua língua forte era um motor e logo estava enterrada no meu cuzinho, lambendo loucamente as minhas preguinhas rosadas. Ele tirou a sua cueca vermelha algo meio esgarçada e enfiou na minha boca. Se eu achava que já tinha visto um caralho, estava enganado! O Hélio tinha um negócio monstruoso, grosso como um pulso, de uns 25 cm de comprimento, com a abertura da glande muito extensa e ele me fez enfiar o dedinho nela o que o fez urrar de prazer. Depois de muito esfregar aquela cueca no meu nariz, ele puxou totalmente a pele da sua tora que cheirava forte a mijo velho e estava melando e latejando muito. Ele me fez chupar muito os seus pentelhos abundantes, até babar mesmo e não satisfeito enterrou aquelas duas bolas fedorentas na minha boca fazendo com que eu sentisse muita vontade de vomitar mas ele ameaçava "se vomitar, apanha, sua bicha!" Eu já não tinha certeza de nada quando ele espalhou a gosma que saía da glande pelo resto da cabeçona roxa de seu caralho e me virou de barriga para baixo. Num filme pornô que eu havia assistido, o cara tinha passado um creme na pistola para comer a mulher, mas o Hélio enterrou a sua marreta na minha bunda praticamente a seco e eu senti entrar cada centímetro me rasgando, podia até ouvir um barulhinho das pregas sendo dilaceradas. Doeu muito e os urros dele só me faziam sentir mais frágil! A sensação de que eu tinha era de estar defecando para dentro com aquele monstro me invadindo e uivando sem parar! Ele, então, tirou o caralhão de uma vez, sem nenhuma gentileza e puxou uma cadeira onde assentou e me puxou para cima de sua tora fumegante. Fui ensinado a cavalgar com força e sentia a cabeça do caralho dele chegar dentro no meu umbigo. Depois de meia hora me currando, ele não segurou mais e enterrou até o talo no meu cabaço estourado, aí eu desfaleci. Quando acordei, eu estava debaixo da ducha e o Hélio tinha ligado o chuveirinho dentro do meu cuzinho arrombado > muita porra misturada com sangue saia em direção ao ralo e ele olhava fascinado tudo aquilo! Antes de fechar o chuveiro ainda me fez abrir a boca e engolir todo o seu mijo represado, sem deixar escapar uma gotinha. Depois de tudo, ele me enxugou e passou uma pomada mentolada no meu rabo despregado, me ordenando ficar apertando o dedo dele para as pregas se recuperarem um pouco. Antes de eu dormir, ele me obrigou a urinar bastante e então amarrou o meu pintinho e saquinho bem forte com uma cordinha e também adormeceu me prendendo forte no seu pulso, naquela armadilha até o dia seguinte. Durante os próximos três dias, eu fui obrigado a aprender a satisfazê-lo de todas as maneiras e quantas vezes ele quisesse. Agora eu era sua presa. Quando voltamos ao colégio na semana seguinte, eu já era a sua mulherzinha estudiosa, dedicada e descabaçada. Ele só me abandonou quando dois anos depois, já estava formado, os seus hormônios gritaram e ele engravidou uma mulher, perdendo o interesse por mim e voltando a querer só buceta... É a vida!...

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Comentários


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lima9 Comentou em 29/03/2021

Seu primeiro foi logo um dotado...o meu segundo foi um também.. não desmaiei mas quase q desmaio d tanta dor..mas depois vai vc se acostumando e fica bom demais..hj em dia sou viciado em um pau grande

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madurosexy Comentou em 24/08/2020

Apesar da violencia achei seu conto delicioso e até me vi sendo currado, bjs votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
EU NÃO ESTAVA PREPARADO PARA PERDER A VIRGINDADE COM UM HOMEM DE VERDADE! FUI ARREGAÇADO SEM DÓ

Codigo do conto:
163070

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/08/2020

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25

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