MEU PADRASTRO PURITANO E GANANCIOSO ME VENDEU PARA UM BORDEL NA RODOVIA RIO/BAHIA
Minha mãe partiu e ficamos vivendo eu e o meu padrasto sr. Juvenal, que nunca gostou de mim, lá no meio das securas do sertão bahiano. Ele era líder reliigioso do lugarejo, pregava noite e dia, se vestia sempre de preto e planejava para mim um futuro à sua imagem e semelhança > só que a natureza, sabe-se lá o porquê, me fez nascer naquele lugar, de uma maneira como nunca havia nascido alguém lá antes > corpo definido em curvas, eu crescia esbelto, traços finos, boca carnuda, bundinha empinadinha e uma cabeleira linda! Eu me sentia diferente mas não tinha como comparar, porque vivia estudando e rezando dentro de casa e não havia outros jovens como eu no lugar. E o sr. Juvenal não deixava eu ter contato com o pecado do mundo. Logo depois dos meus 18 anos, eu estava em casa sozinho e parou na porta um daqueles tropeiros que levam animais de um pasto para outro, pediu água e também para usar o banheiro. Olhei aquele homem forte, de uma beleza rústica, alto, olhos penetrantes e contrariei as ordens do padrasto e o deixei entrar > ele bebeu o jarro d água com vontade e pediu para mijar > ele não trancou a porta e quando ouvi o barulho, parecia um dos cavalos do pasto mijando, tão grande era o barulho e o volume. O homem me surpreendeu olhando para a línguiça gigantesca que ele tinha no meio das pernas, uma cabeçona assustadora e debaixo duas bolas cabeludas que mal cabiam numa gamela. Eu estava curioso e fascinado "O que uma prenda como você faz num lugar destes?" ele perguntou. "Você quer vir aqui me ajudar a balançar a marreta pois não consigo fazer isto sozinho!" Cheguei perto, ele segurou a minha mão e envolveu o seu caralho, fazendo eu levantar aquele negócio que era super pesado e que agora crescia ainda mais e ficava super grosso. Eu tentei recuar mas o tropeiro agarrou a minha mão e num vai e vem, ele começou a dar uns guinchos de êxtase e encheu toda ela com um líquido abundante, viscoso e quente. Ali eu descobri o que era porra! O homem viu o meu padrasto chegar na porta e conseguiu pular a janela do banheiro e fugir > eu fiquei ali, totalmente sem saber o que fazer, enquanto o sr. Juvenal vinha furioso em minha direção "Sua vagabunda, ordinária, colocando homem dentro de uma casa sem pecado? Eu devia saber que algum dia isto iria acontecer!" Eu tentei falar mas levei um bofete na orelha. "Sua vadiazinha!" Ele, então, agarrou a minha mão que estava fechada, com meio litro de esperma do estranho e me obrigou a engolir tudinho, até a última gota. Eu tentei vomitar, mas ele prendeu o meu maxilar. "Por favor sr. Juvenal!" Cale-se, agora, você vai ter o destino que escolheu! Vá para o quarto e não saia até que eu voltei, ouviu?" Tremendo, obedeci e ele demorou horas e horas e só voltou ao anoitecer. Entrou, ordenou que eu tomasse um banho demorado > quando ainda eu estava no banheiro, ele estendeu para mim uma calcinha vermelha cavada que me obrigou a vestir > ela entrou enfiada no meio reguinho e eu estava tremendo enquanto ele me jogava outras roupas. Ouvi ele mexendo nas coisas do meu quarto e quando sai ele foi puxando em direção à sua caminhonete, com a minha mala feita que foi jogada na carroceria. "Sr. Juvenal, para onde nós vamos?" E ele irônico "Nós não, vagabunda, você vai!" E eu "Mas, o que está acontecendo?" E ele ignorante "Eu não quero ouvir um pio desta boca imunda engolidora de semente de macho, ouviu?" Choramingando, acabei adormecendo e ele me sacudiu ao amanhecer, estávamos chegando numa casa estranha, tipo uma fazenda, ao longe de uma rodovia e tudo parecia quieto lá dentro. Entramos por uma porta dos fundos e uma mulher muito maquiada, que outrora deveria ter sido muito bonita, veio decotadíssima nos receber "Oras, o sr. Juvenal prometeu trazer uma carne boa e me trouxe foi um pitelzinho, hein?" Ela ficou me rodeando, apertou os meus peitinhos, examinou os meus dentes, beliscou a minha bunda. Eu me arrepiei todo, já prevendo o pior. Madame Carlota, chamou o seu capataz, Tobias, um homem enorme e forte, com cara de poucos amigos e disse "Tobias, leva esta coisinha lá para o quarto e confira se o cabaço está mesmo inteiro, não quero levar gato por lebre! E, veja bem, não vá querer experimentar primeiro porque esta carne se for boa mesma já está reservada para hoje à noite!" Eu olhei suplicante para o meu padrasto, mas parecia que ele só enxergava um bolo de notas grandes que a cafetina lhe estendia. O capataz, no quarto, me mandou tirar a roupa e eu fiquei de calcinha > ele deu um berro comigo e mandou tirar também a calcinha > eu tremia muito e ele me colocou de quatro, abriu as duas bandas da minha bunda, analisou, cheirou, molhou o dedo na boca e foi cutucando as minhas pregas e ficou satisfeito de ver que eu era mesmo virgem, enfiou 4 dedos na minha boca para ver o quanto eu conseguia suportar e me levou de volta, pelado, à sala onde Madame Carlota me esperava sozinha > eu nunca mais vi o sr. Juvenal, o meu padrasto. "E, então, Tobias?" perguntou ela. "Madame, a misturinha é cabacinho de primeira, virgenzinha mesmo, contei todas as preguinhas. Só na frente, os pelinhos escondem uma pituquinha, mas é pequenininha e dá para disfarçar quando os machos pedirem. Olhe aqui, a senhora mesmo, parece até um grelinho. Acho que esta misturinha vai ser boa para as finanças da casa, Madame!" Os dois riram, satisfeitos, Madame Carlota mandou o capataz se retirar e começou a conversar comigo. "Você deve estar imaginando o que está acontecendo, não é, meu amorzinho? Você agora faz parte da minha casa, o que é uma honra, pois você vai ser a primeira misturinha que tenho aqui. Há tempos, eu venho querendo oferecer algo a mais para os meus clientes selecionados e agora você chegou. Maravilha!" Eu tomei coragem e disse "Mas, minha senhora, eu nada sei sobre sexo, o meu padrasto me trouxe para cá e eu não sei o que dizer!" Ela, ardilosa e experiente, me disse com carinho profissional "Não se preocupe, minha androginazinha, você vai ter muito tempo para aprender as artes do amor. E, hoje, você vai receber a visita de um senhor muito distinto, com grandes apetites e paciência e eu tenho a certeza de que ele vai saber te dar as primeiras lições! É só você não decepcionar, ouviu? Não negue nenhum capricho ou pedido, pois este cliente especial, muito bom e generoso! Agora, vá dormir, descanse bem porque agora você vai conhecer o seu quarto definitivo e mais tarde a sua primeira visita. Seja boazinha, faça o seu melhor e não ligue para as intrigas das garotas e tudo vai dar certo, você vai ver!..." O meu quarto era lindo, havia uma refeição leve que comi com vontade e, quando acordei, Madame Carlota veio pessoalmente me banhar, me perfumar e trazer uma pijama levinho de seda > foi deixado um balde com uma champagne no gelo e fiquei aguardando o que iria acontecer. Por volta das 7 da noite, um toque na porta e então, uma visão fabulosa > Um homem lindo, já entrado nos 50 anos, adentrou ao quarto e foi se aproximando, curioso assim como eu > Quando ele me encarou deu um sorriso deliciado "Mas que prenda mais diferente e gostosa. Madame Carlota me surpreendeu!" Eu nunca havia sentido aquilo > ele era másculo, viril, delicado mas decidido a se fazer satisfazer. Eu nunca tinha beijado e aquela língua quente, invadiu a minha boca, quente e úmida. Estava tonto de prazer e de medo e ele abriu o champagne e me fez tomar uma taça para relaxar > "Eu não vou fazer nada que você não quiser, belezura!" ele mentiu, para me acalmar... Ele se despiu, me despiu e eu fiquei aterrorizado com o tamanho da sua pistola > era ainda maior que a do tropeiro, roxa, pulsante, muito peluda e ele enterrou aquela tora na minha boca, me fazendo engasgar muito! "Calma, calma, até o final da noite, florzinha, você vai estar engolindo tudo sem susto!" Apesar da aparente gentileza, ele não teve piedade, depois de muito mamar nos meus peitinhos rosados e salientes até ficarem marcados, ele me virou, sem dó, lambeu muito o meu cuzinho e sem nenhum lubrificante extra que não o cuspe, ele enterrou a pica a mim, me deflorando quase imediatamente! Depois do choque da dor, eu comecei a sentir um prazer que nunca havia imaginado, enquanto aquele homem determinado me socava as suas bolas de aço até quase travarem na entrada do meu cu. Eu gritei, chorei, mordi, mas ele era experiente e não me soltou e cada socada eu sentia uma prega minha ser arrebentada! Ele me falava coisas indecentes que me excitavam e me faziam esquecer da dor. Ele mordeu muito as minhas polpinhas, às vezes com carinho, às vezes com selvageria > tirou a pistola do meu cu e enfiou dois dedos com prazer, girando dentro de mim! Ele me lambeu todinho, sem nenhum pudor e me obrigou a fazer o mesmo, me colocou de quatro > o seu pau parecia ter aumentado umas 2 vezes de tamanho, eu estava totalmente preenchido por aquele membro selvagem, impiedoso que me abria mais e mais.Eu deu um urro animalesco, me segurando pelos cabelos, me massageando o meu pintinho e então muita porra foi jogada dentro de mim e eu, num clímax, gritei chorando que não aguentava mais e soltei pela primeira vez o meu melzinho!! Eu estava exausto, saciado e pensando que tudo havia terminado, mas ele tirou o caralhão de uma só vez da minha bunda, fazendo escorrer muita porra avermelhada e me obrigou a abrir a boca onde despejou ainda mais daquela gosma salgada e doce, dando urros de prazer! Caímos exaustos na cama, ele me aconchegou no seu peito, não como seu amor, mas como sua posse e assim adormecemos saciados. E aquela foi a primeira das minhas noites com Dilermando, o fazendeiro casado, mais machão e fértil da região, que me escolheu para ser a sua putinha exclusiva, na casa de Madame Carlota. E assiim eu fui aprendendo a ser o que sou!... E aconteceram outras noites e noites! Querem saber mais?!
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Mas, nunca usei roupas de mulher, nem deixei me beijarem ou me abraçarem feito uma namorada, eu odiava isso e uma vez mandei um cara embora por isso. Chupar ou levar rolas e gozadas , tudo bem, mas, nada de pegar no meu pau ou me beijar. Eu estava lá pra dar e chupar e engolir as gozadas e só.
O pai de um dos meus amigos ficou sabendo que eu dava pro filho dele e pro resto da turma e passou a me foder também e até a me dividir com seus amigos. Anos depois, meu padrasto também faria o mesmo. No começo era forçado, dolorido ,mas dava muito tesão, depois eu amava sentir rolas enormes e grossas me alargando e esporrando no meu cu, na boca e no corpo todo. E sentir o cheiro de macho exalando das bolas e das rolas enquanto mamava pra limpá-las de terem gozado em mim. Delícia gozar pelo cu.