MEU TIO ME LEVOU PARA A PESCARIA COM SEUS AMIGOS E PAGOU A DIVIDA DE JOGO COM A MINHA VIRGINDADE.
A minha vida até então havia sido solitária. Eu tinha chegado à fase adulta morando com a minha mãe. O meu dia a dia era só estudar para passar numa boa escola e ter um futuro melhor. Não havia parentes por parte de mamãe e só quem aparecia lá em casa era o Tio Juca, irmão do meu falecido pai. Ele era homem alto, moreno, bonitão, atlético, na faixa dos seus 40 anos. Quando coincidia dele estar chegando para nos visitar e eu estava no portão, dava para ver o alvoroço que provocava nas moçoilas da rua! Eu acho que elas sentiam aquele cheiro do hormônio de macho alfa que ele exalava.Tio Juca vinha nos ver com regularidade, acompanhando todo o meu crescimento e agora, eu um rapaz adulto ele sempre elogiava o meu corpo perfeito e o rosto gracioso que eu tinha, falando que eu tinha puxado a família dele, toda bunduda e sempre acabava me deixando sem graça.. Eu não sentia falta de garotas mas também não me questionava sobre isto, eu era virgem de tudo. Minha mãe adorava as visitas do meu tio e de como ele se interessava pelo meu bem estar, além de ser uma figura masculina que poderia ser uma boa influência mim já que éramos apenas eu e ela. Mas mamãe não deixava de comentar comigo de como o meu tio Juca era mulherengo, que gastava tudo em farra, boates, apostas e coisa e tal e que vivia passando apertos, com muitas dívidas e apesar de gostar muito dele, não confiava totalmente nele. A figura máscula do meu tio me atraía e eu constantemente me flagrava alisando a minha bunda lembrando dos elogios dele. Eu já tinha aprendido a punheta há muito tempo e sempre vivia batendo uma imaginando o tio Juca pelado com um grande caralho entre as pernas grossas. E, apesar de eu ter só um pintinho escondido nos meus pelos pubianos vermelhos, eu gozava muito mesmo na mão e tomava toda aquela minha porra quentinha imaginando que era a dele. Mas era tudo fantasia porque a imponente presença do tio sempre me deixava tímido. Um dia, chegando as férias, o tio Juca perguntou para a minha mãe se ele poderia me levar para pescar durante uns 10 dias > seriam eu, ele e mais três amigos dele .> acamparíamos na beira de um rio, nos divertiríamos e "e vai ser bom para ele, cunhada, conviver com outros homens!" Mamãe ficou encantada com a idéia e deu a sua aprovação. No dia marcado, chegou a pick-up cabine dupla com meu tio dirigindo, seu amigo gigante Canindé, sentado ao seu lado > eu fui atrás sentado entre os outros dois homenzarrões, um pouco assustado pois aquele meu rosto e corpo de menina sempre provocavam reações gulosas nos homens ao meu redor. E eu não sei o que me passou pela cabeça, quando tomei banho para a viagem e passei um perfume almiscar bem gostoso da minha mãe. Aqueles eram outros tempos e quando subi a bordo todos os homens já estavam tomando as suas cervejas geladas, rindo alto, falando sacanagens e quando a porta fechou já me fizeram ficar super vermelho dizendo "nossa, que perfume gostosinho de muié, bateu aqui" e todos riram, os meus companheiros de banco aproveitando para passar as mãos nas minhas coxas lisinhas, mas com firmeza > fiquei todo desnorteado. E lá fomos nós. Eu não tinha noção do que era diversão em um grupo de machos > chegando no rio, montaram duas barracas, mais risadas, gritarias, putarias e tal. A cerveja correndo solta e até eu tive de beber uns golinhos para me deixarem em paz, mas aquelas poucas bebericadas me deixaram mole, mole. A pescaria do dia foi boa, montaram churrasqueira, comemos, eles entornaram mais cerveja e depois alguém sugeriu tomar banho de rio. Eu ainda estava de costas e ia falar que tinha esquecido a sunga de banho e quando me virei todos os homens já estavam nus em pelo e mandando eu tirar o meu calção também. Quase desmaiei de vergonha porque eu tinha o hábito de pegar sol de sunguinha, escondido de mamãe e agora toda a homarada iria sacar. Eu nunca tinha visto tantos homens adultos pelados. O meu tio tinha um porrete de uns 22 cm, com a cabeçona bem roxa e com fartos pelos descendo pelo saco abaixo > os seus amigos não ficavam para trás, todo mundo era muito bem dotado, com grandes bolas murchas balançando livremente e um deles passou a ser zoado pelos outros como pé de mesa, o seu negócio era mesmo assustador. Mas todos eles ficavam bem à vontade na sua nudez, só eu senti os olhos me devorando e fiquei enrubescido demais porque o meu corpo além de cheio de curvas tinha também a marquinha traidora do bronzeado secreto. Mas logo me puxaram para o rio, aquela algazarra toda e eu avisei que não sabia nadar > os amigos do Tio Juca se revezaram para me segurar boiando, aproveitando para me bolinar e várias vezes eu senti a dureza das pistolas passando pelo meu reguinho. Era um misto de desconhecido e prazer. Eu reparei que o Tio Juca não participava destas brincadeiras oportunistas dos seus amigos mas acabei me distraindo disto, pensando que ele agia assim porque era o meu tio, mas na verdade acho que ele fingia não ver por interesse. A tarde caiu, mais cantoria, bebedeira, churrasqueira e eles resolveram jogar poquer a dinheiro, todos eram jogadores inveterados, em torno da fogueira. Eu estava cansado e tonto pela cerveja e então fui me deitar numa barraca. As horas se passaram, eu dei uma despertada e as risadas tinham sido substituídas por gritos de uma discussão furiosa > eu consegui ouvir que o Tio Juca tinha perdido todo o seu dinheiro nas cartas. Agora ele precisava pagar para blefar e virar a mesa, sua última chance, e ele não tinha mais nada e mesmo fora dali da pescaria não teria como pegar empréstimo para quitar a dívida. Então, Canindé, o amigo pé de mesa disse decidido "Olha aqui, Juca, você não tem mais nada para bancar, então nós vamos ser legais com você e te dar uma chance de honrar a mesa. A gente já conversou aqui entre nós.Tá todo mundo na seca,afim de festa, afim de comer uma bunda gostosa e a gente aceita que você faça a sua última aposta mas tem de dar como garantia o cabaço deste seu sobrinho-mulherzinha." Eu ouvi isto assustadíssimo e pensei "o tio vai me proteger", mas qual não foi a minha surpresa quando ele respondeu que sim, que aceitava pois já havia sacado os olhares para a bunda gostosa do seu sobrinho > então o lance iria ser a minha virgindade para ser dividida entre os credores da banca. Se ele perdesse, eu era deles. E ele perdeu. Eu estava atordoado, pensando no que fazer quando eles mandaram Tio Juca pegar a caminhonete, ir para o povoado mais próximo e só voltar daí a uma semana. Deu prá sentir que ele aliviado, entrou no carro, se mandou e me deixou ali. Eu fingi que estava dormindo quando e eles entraram. Mas a camaradagem já tinha desaparecido e Canindé avisou "garota, se prepara pois o seu tio rifou a sua virgindade no jogo e perdeu para nós. Agora você vai nos recompensar por uma semana." Eu ainda tentei fingir de desentendido e fugir da barraca mas um tapão do Canindé me derrubou novamente no colchonete. "Sua putinha, onde você pensa que vai? Você agora é nossa!" Eles estraçalharam a minha roupa e quando vi tiraram as cuecas suadas e ficaram esfregando na minha cara > era um cheiro tão animal, de mijo com suor e esperma seco de punheta velha, que fiquei zonzo. Canindé, sempre liderando, mandou os outros me segurarem de barriga para baixo e bruto abriu a minha bundinha deixando à mostra o meu cuzinho rosado e intacto. Não por muito tempo. Ele cuspiu em dois dedões e enterrou com tudo no meu cu. Eu berrei quando ele girou dentro de mim aquelas hastes. Ele caiu de boca no meu ânus enquanto os outros dois enfiavam as jebas ao mesmo tempo na minha boca. Era impossível, eram muito grossas e melavam muito e quanto mais eu rejeitava mais tapas eles me davam. Eles estavam loucos de tesão e iriam me arregaçar totalmente. Quando Canindé fez menção de me montar, os outros dois reclamaram que aí ele iria me arrombar com aquele caralhão e eles iriam ficar só com a sobra > era melhor deixar os dois irem primeiro. Zé, o mais cabeçudo ganhou o par ou impar com Tião, o do monstro torto rasgador. Ele lubrificou e enterrou aquele cogumelo na minha bunda > eu nunca senti tanta dor, parecia que não havia espaço dentro de mim e ele não teve dó, socou tanto que eu tinha a impressão de uma rolha gigante indo e voltando no meu reto. Com o Tião e o seu pau torto enorme realmente eu senti a defloração com aquela verga em brasa que entrava toda ao contrário forçando o meu cu para baixo e já gozou muito no meu rabo com apenas algumas estocadas. Tudo macho puto, Canindé agradeceu a Tião por já me deixar molhadinho e enterrou aquele monstro dentro de mim, meteu com vontade, as suas bolas enormes pareciam feitas de aço de tanto que batiam na porta do meu cu. Eu gritei muito porque Canindé era insaciável e todo atolado dentro de mim, agarrou o meu pequeno pinto e torceu ele todinho com força dizendo que eu não precisava daquilo já que era uma mulherzinha. Os outros deliravam me obrigando a segurar as suas vergas novamente duríssimas. Ele foi um cavalo e quando começou a gozar, tirou a pistolona da minha bunda, me fez ficar de joelhos, puxou os meus cabelos e todos os três machos esvaziaram o resto de porra que havia em suas bolas > foi uma mistura de sabores, eu sentia engolir ao mesmo tempo porra salgada, porra mais adocicada e a de Zé estranhamente amarga. Eles urraram muito. Quando eu pensei que tudo havia acabado, eles me fizeram ficar de cócoras e colocaram um lenço branco no chão debaixo da minha bunda > falaram, loucos de tesão, que eu não podia engravidar > eu tinha de forçar a porra para fora > quando fiz isto, vieram uns 300 ml de esperma misturado com o sangue do meu cabaço. Ainda não contentes, eles me fizeram ficar de pé, escorado numa viga da barraca, abriram a minha bunda e os três mijaram muito no meu cuzinho dilacerado, falando aquilo era bom cicatrizar mais rápido. Aqueles litros de mijo fervente arderam as minhas preguinhas recém-perdidas como ferro em brasa. Os homens agora estavam satisfeitos por aquela noite. E no dia seguinte até a próxima semana, eu fui a mulherzinha de beira de rio deles, sendo currada todos os dias e, no final, mais generosos, até deixaram eu massagear o meu pintinho e gozar um pouquinho enquanto eles também enchiam a minha garganta de gala. Daquela convivência nasceu um quarteto e eu virei propriedade dos três por toda a vida de cada um > cuidaram da minha vida, financiaram meus estudos, minhas graduações, meus apartamentos, minhas viagens, com os três sempre me enrabando conjuntamente uma vez por semana e depois mais 2 dias da semana em separado para cada um. Ao nosso jeito, tivemos um casamento feliz. Quanto ao tio Juca, sumiu do mundo, perseguido por credores por toda a sua vida. Não tivemos mais notícias dele.
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Mas, odiava que tentassem me beijar, abraçar ou pegar no meu pau ou usar roupas de mulher. Me foderem e gozarem, tudo bem, mas dar uma de esposinha ou namorado eu mandava embora.
Adorava quando me fodiam desse jeito, eu adorava sentir rolas enormes e grossas me arregaçando e me dando banhos de porra por dentro e por fora. E muitos negros imensos e grossos. Mas, odiava que q
Sonho de toda vadia, servir machos famintos e ainda ser gratificada por isso. Conto votado, gozado.
Comentou em 18/02/2021
Eita que deve ser massa uma relação assim. Queria ter coragem para dar para paus grandes,nunca tive coragem. Se alguém de Fortaleza for roludo mesmo me chama pra trocar umas ideias,tudo no sigilo pois estou noivo.