Aos 18 anos, eu quis atravessar o país de carona com os caminhoneiros e fui currado de Norte a Sul.
Eu sempre fui um moleque muito sonhador > quando novinho, bonitinho, pobre, em minha distante terrinha no Norte do Brasil, eu sonhava viajar de carona nas boléias de caminhões pelo país afora. Sonhava em ir morar no Sul, trabalhar e mandar dinheiro para ajudar a minha mãe > mas ela morreu às vésperas dos meus 18 anos e eu não suportaria conviver com aquele padrasto odioso. Minha mãezinha sempre me mostrou onde guardava as suas suadas economias, fruto de sua labuta incansável, nas latas de mantimentos. Realizado o seu enterro, catei as minhas fotos, documentos, o dinheirinho escondido e de noite, com o padrasto roncando feito um porco, às pressas, botei o pé em direção ao posto de abastecimento fora da cidade, ponto de parada dos caminhões que iam para todas as partes do Brasil. Eu não sabia direito por onde começar, como pedir uma carona e tal, mas sabia que precisava me manter bem alimentado e limpo. Vi que havia um banho coletivo, então paguei e fui para lá. Eu não tinha maldade nenhuma, eu nem sabia como era um outro homem pelado, ainda por cima mais velho, mas só lembrava que a minha querida mãezinha, com a sua sabedoria, falava umas coisas "Vc é diferente, então precisa se preservar porque vc pode não saber agora mas não é igual aos outros rapazinhos, tem uma compleição incomum , vai atrair paixões diversas" mas eu nunca entendi aquilo por completo. Ao entrar no banho coletivo, como eu não tinha maldade e nem sequer curiosidade, procurei imitar o que os caras faziam > me desnudei e coloquei as minhas coisas num armário, levando a toalha junto comigo. Aí sim eu comecei a entender um pouco do mundo e das diferenças pois como os chuveiros não tinham divisórias, eu vi aqueles homens todos mais maduros pelados, com os seus corpos musculosos, peludos e, incrivelmente, eu achava que o padrão de pênis era o meu, pequenininho, então me deparei com aquelas jebas enormes, grossas, compridas, caídas sobre sacos com bolas monstruosas. Fiquei inibido com a água caindo sobre o meu corpo um pouco cheio de formas e sacando que aqueles homens estavam me devorando com os olhos mas fingi não notar > eu me deliciei com aquela água morna. Me vesti > agora faltava me alimentar e pesquisar as caronas. Eu estava pedindo um PF quando ouvi um vozeirão atrás de mim "Podemos dividir a mesa, rapaz?" Quando olhei, eu fiquei todo vermelho, até então nunca tinha conhecido um homem e que podia achar ele bonito e aquele moreno alto, de cabelos e bigode pretos e camisa aberta naquele peito almofada, cheirando uma colônia forte e máscula. Cada tora de braço, os meus eram uns gravetos. Um sorriso enorme e brilhante. Tremi mas assenti. "O que um jovem como você está fazendo num lugar destes? Está fugindo de casa?", ele cravou. Eu "Não, não, já tenho 18 anos, a minha mãe morreu nesta semana e eu não tenho mais motivos para ficar aqui. Quero ir embora para o Sul, ter outra vida. Estou precisando de carona. Sou jovem mas aceito trabalhar em qualquer coisa para pagar a viagem, moço!" Ele me olhou longamente, me analisando, então pegou na minha mão > coisa louca, eu sofri um choque elétrico > "O meu nome é Julião, prenda! Troquei a minha antiga carreta por uma mais moderna de cabine dupla e agora sinto falta de um ajudante para, pelo menos, me ajudar com as amarrações de carga e coisas deste tipo. Você acha que dá conta disto? Amanhã, eu começo a descer para o Maranhão, Piauí e pelo menos até a Bahia, posso te levar. Você aceita? Ainda te dou um trocado extra pelo trabalho." Claro que aceitei, ele era tão confiável e protetor. "Eu me chamo Renée e prometo que não vou te decepcionar!" Ele "Quanto a isto eu tenho certeza, piá" Comemos e ele pagou a conta. "Isto fica anotado na sua dívida comigo! Agora já está na hora de nos recolhermos porque amanhã, no máximo às 7 horas, vamos colocar os pneus na estrada. Vamos dormir?" Chegamos à sua carreta no estacionamento e eu fiquei impressionado quando entrei > era um palácio atrás do banco do motorista > duas pessoas podiam dormir ali confortavelmente. Tinha um frigobar e até um ventilador, mas o calor era ainda demais e Julião disse "Olha, eu não aguento dormir vestido neste calorão, vou dormir de cueca. Não se iniba, não. Fique à vontade para dormir do jeito que quiser" Meu coração bateu muito forte porque como disse, nunca havia reparado em outros homens, mas aquele corpo só de cueca na minha frente me eletrizou e eu também fiquei de cuequinha e, todo tímido, me enrolei no lençol ao seu lado e procurei dormir. Era gostoso sentir o ventinho do ventilador, trancado, seguro naquela cabine gigante, então, de repente, aquele homenzarrão colou o seu corpo ao meu > eu me arrepiei todinho. Não sei descrever direito as sensações quando aquelas mãozonas agarraram os meus peitinhos salientes e começaram a massageá-los e um porrete gigantesco também latejava na minha bunda. "Julião, o que está acontecendo? Eu nunca fiz destas coisas, por favor!" Ele, então "Eu tenho certeza de que não, mas eu também até esta noite só havia me interessado por mulher até a hora que te vi tomando banho lá no restaurante! Você mexeu com a minha cabeça, prenda! Seja bonzinho" O meu coração estava aos pulos quando aquele bigode colou na minha nuca, mordiscando, aquele peitoral arranhando as minhas costas lisinhas e aquele membro, meus deus, aquilo era animalesco! Pelo que eu entendi ele estava começando a querer fazer de mulherzinha, eu estava fervendo de pânico e desejo quando ele arrancou a minha cuequinha e a sua > um cheiro de macho no cio tomou conta daquela cabine e então ele enfiou a lingua na minha boca enquanto um dos seus dedos tentava abrir as minhas preguinhas! "Se você está saindo para a vida, eu vou ser o seu professor, menina. Eu não sou ignorante mas até de manhã, você passará a ser minha propriedade e obedecer a tudo o que eu mandar. Ou isto ou pode cair fora e dormir no relento!" Dito isto, ele se ajoelhou diante de mim e eu enxerguei algo igual a um latão de cerveja, grosso com aquela cabeça com uma fenda de onde jorrava um líquido mais ralo e melado, muito pentelho e aqueles assustadores bagos de touro. Ele segurou os meus longos cabelos e enterrou aquela tora na minha boca. Engasguei. O seu caralho latejava tanto e era tão salgado! Me fez repetir até achar que estava tomando jeito para a coisa, então, me deitou de bruços, manteve as polpinhas da minha bunda abertas e enfiou uma língua que parecia uma espada fervente que percorria cada centimetro da minha virgindade > eu já estava tonto quando senti aquela cabeçona forçar a entrada do meu cabaço > escapou das primeiras vezes, mas ele siderado, cuspiu muito e numa hora enterrou a pistola toda em mim, parecia que uns elásticos se partiam dentro do meu cuzinho > eu berrei mas ele tampou a minha boca "Gostosinha, até agora eu achava que a gente ia rodar só uns trechos, mas a partir de agora você ser só minha, sacou? Você é delícia demais para ficar na beira da estrada!" Então, ele socou aquele cacete dentro de mim, gemendo, travando o meu corpo com as pernas e de, então, num longo uivo, ele derramou muita porra nas minhas pregas arregaçadas, tanto que eu podia sentir cada gota que entrava e isto me deixou num estado tal, que do meu pauzinho saiu muito líquido também! Desabamos com ele me prendendo num abraço de urso > uns dez minutos depois, ele me fez vestir um calção e fomos no banheiro novamente > não havia ninguém > entramos num box, ele me sentar num vaso e me ordenou que forçasse o que tivesse no meu ânus para fora > doeu, estava ardido > ele me levantou e, espantosamente, dentro do vaso sanitário havia uma quantidade inimaginável de porra e sangue de cabaço! Ele me apoiou nos ladrilhos e mijou muito na minha bunda, esfregando bastante "É para ajudar a cicatrizar!" Ele me levou para o chuveiro e me deu um banho minucioso quase com delicadeza. Voltamos para a cabine e dormimos pesadamente. Quando acordei sentindo cheiro de café, ele todo cavalheiro, lá fora a chuva caindo pesada. Me alimentou e me ordenou deixar um resto de café no copo. Julião tirou aquele caralhão prá fora e enterrou ele na minha garganta, parecia que havia um ser vivo à parte dentro dela > eu olhava prá ele e não reconhecia aquele animal e então ele pegou o copo com o resto de café e esporrou tanto que chegou a encher até a metade. Ele me fez beber tudo, até a última gota. "Você tem de ficar forte!", disse. "Agora se vista! Está preparado para a nossa jornada até o Maranhão?" E lá fomos nós, eu, virgem até a véspera e o meu dono, rei das estradas! E foram milhares de quilômetros. Se quiserem saber, opinem!
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Sedutor: esta é a melhor palavra pra descrever esse conto. Cada parágrafo me deixou querendo mais.
Meu maior sonho ser mulher de um caminhoneiro másculo e viril assim. Votado!!!
Muito top seu conto
Excitante até.
Votadíssimo.
Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132).
Se gostar vota e comenta lá.
Baita abraço pra ti.