Orfão, eu fui morar com o meu avô Waldomiro na fazenda e ele me transformou em sua puta.
Tudo foi tão rápido. Eu filho único, família minúscula, meus pais se foram num acidente e tive de ir morar com o meu avô paterno em sua fazenda pois ainda faltava tempo para a minha emancipação. Homem distante, bruto, disciplinador, que eu havia visto poucas vezes até a adolescência. Ele gostava mesmo era de comandar as terras, cuidar das plantações e do gado e de conviver com a sua peãozada, morando viúvo e sozinho, sem mais filhos, no campo. Acho que eu tinha medo dele porque nas poucas vezes em que me olhou, eu vi nos seus olhos que ele sabia que havia algo em mim que o atraía. Ele veio até a capital, tomou todas as providências quanto a cerimônias e burocracias e, depois de alguns dias, me avisou para fazer uma bagagem boa pois eu iria morar com ele e assim ainda poderia frequentar o último ano do colégio na cidade próxima onde morava. Eu tive medo quando vi aquele homem de 50 anos, alto, rosto viril, severo mas atraente, extremamente forte, todo grande e fiquei pensando quanto tempo ele demoraria para perceber o quão diferente eu era > suave, de belas feições delicadas, corpo um tanto quanto feminino com uns peitinhos salientes e bunda arrebitada que eu disfarçava com roupas mais largas. Com os meus pais não havia problemas quanto a isto, entendiam o meu mundo e eu estudava numa escola liberal, mas agora eu iria morar no interior com aquele brutamontes estranho que assim que me viu na chegada me mediu de alto a baixo, começando pelos meus belos cabelos compridos. Na manhã da partida, ele todo autoritário, colocou as minhas coisas na caçamba da caminhonete e assim iniciamos a viagem > ele abrutalhado mas tentando iniciar uma conversa comigo que todo assustado com o que me aguardava, não conseguia responder quase nada. Acabei adormecendo profundamente e 10 horas depois chegávamos à sede da fazenda, onde o capataz já aguardava para abrir a porteira. O jantar estava preparado e aquecido para nós.Os empregados moravam em casas separadas e já tinham ido dormir. A casa era muito grande e dava um certo medo. Meu avô Waldomiro mostrou o meu quarto ao lado do seu, me mandou fazer a higiene. Quando eu vi que havia uma enorme banheira, preparei uma imersão e quando já estava ensaboado, ele entra no banheiro e o meu instinto foi me cobrir. Vovô ficou bravo e falou "O que é isto, é uma menininha por acaso? Comigo aqui vai ter de perder estas vergonhas da cidade grande!" Falando isto, ele tirou o roupão e veio na minha direção e aí eu tomei um grande susto que me deixou em estado de choque > até então, eu nunca havia visto um homem adulto de verdade pelado > apesar de não ser mais novinho, o meu pintinho era um botãozinho rosado que se escondia entre os meus pelos pubianos avermelhados e ali estava o meu avô com aquela coisa de uns 25 cm pendurada entre as pernas, muito grossa, veiuda, peluda, aqueles bagos parecendo dois abacates, todo musculoso e sem cerimônia entrou na banheira também. Eu estava morrendo de vergonha e tentava tampar com espuma as minhas auréolas carnudas. Um fogo estranho me percorria, nunca havia sentido aquilo. Vovô Waldomiro parecia querer me testar e mandou que esfregasse as suas costas e então ele começou a falar "que delícias estas mãozinhas macias que agora eu ter em casa para me massagear!" Eu tremia muito e demorou um eternidade para aquele banho acabar. Quando terminamos, não houve mais jeito de me esconder e ele veio com a toalha me enxugar "Nossa, que corpinho mais bonitinho você tem, Renée, parece até aquelas mocinhas dos filmes de sacanagem..." E enquanto ele me secava vigorosamente eu pude sentir os pelos daquele peitoral e aquele bigodão nas minhas costas e as mãos grossas pareciam querer explorar o meu reguinho. Eu senti que ia desfalecer. Ele se deu por satisfeito e fomos jantar, mas aquelas comidas fortes da roça não me apeteciam e ele notou isto "olha aqui, mocinho, aqui na roça a gente come o que é servido na mesa, não tem de ficar de frescurinha não! Eu estou te observando já há alguns dias e já vi que você é um delicadinho da cidade grande, mas aqui na fazenda você vai se segurar porque eu não quero ver a minha peãozada te pegando à força e te montando que nem fazem com os outros bichos escondidos, tirando o seu cabaço no celeiro, ouviu?" Meu rosto estava em brasa e eu custei a segurar as lágrimas. Eu nunca tinha escutado aquele tipo de linguajar e estava me sentindo muito frágil. Fomos nos deitar, mas no meu quarto, os meus pensamentos estavam muito confusos > eu estava sentindo medo e o que descobri, desejo, por aquele homem estúpido. Aí aconteceu algo que me aterrorizou de vez > desde criança, eu sempre tive muito medo de trovões, relâmpagos e raios e agora o mundo estava caindo ali. Quando eu estava na casa dos meus pais, eles me acolhiam na cama deles e até achavam divertido me consolar, mas e agora? Eu peguei o meu travesseiro, juntei toda a minha coragem e cheguei à porta do quarto de vovô > havia luz por debaixo da porta, ele devia estar cuidando da contabilidade da fazenda. Bati na porta e chamei o seu nome > "O que você quer, Renée?" Eu entrei em pânico e supliquei a ele > "Vô, eu tenho medo demais de ficar sozinho com este tempo! Deixa eu ficar com o senhor, por favor!" Ele me olhou com aquela cara severa, então levantou a coberta > usava só uma cueca samba-canção naquele calor e mandou ir para a cama dele. Os abajures estavam acesos.. Eu nem pensei duas vezes e me aconcheguei, encaixando de costas para ele, eu tremia tanto! Ele me envolveu com aqueles braços fortes e me apertou, o meu coração estava aos pulos! Eu havia passado um perfume bem feminino que gostava de usar escondido na hora de dormir e nem me lembrei disto. Eu nunca havia feito sexo, eu era virgem, mas sabia que aquelas mãos que agora começavam a percorrer ávidas o meu corpo eram mãos de um macho querendo acasalar. Vô Waldomiro começou a lamber a minha orelha, a roçar rudemente o meu pescoço com aquele bigode e eu sentia um vergalhão de carne comprimindo o tecido fino do meu calção. Parecia que ele tinha porrete latejante e quente no meio das pernas. Eu quis falar mas ele tampou a minha boca e disse "Sua vagabundinha, eu estava tranquilo aqui na minha vida, na fazenda e você veio para me atentar. Eu sou macho, eu sou Homem com H maísculo mas não sou feito de ferro, não! Você é uma piranha que nem a sua mãe que roubou o meu único filho de mim e agora você vai aprender a me obedecer de vez porque eu vou estourar o seu cabaço!" Quando dei por mim, ele havia tirado a cueca e arrancado o meu short > aquele caralho gigantesco pulsava e da sua cabeçona saía um líquido abundante. Ele segurou a minha cabeça, tentei escapar, mas aquela pistola monstruosa toda foi enterrada até a minha goela. Eu quis vomitar, mas ele me avisou que se eu fizesse isto, iria levar uns tapas. Me segurando pelos cabelos, Vô Waldomiro, forçava o vai e vem daquele caralhão entre os meus maxilares. O instinto me fez começar a mamar descontroladamente aquele mastro salgado, com cheiro de homem tosco do campo. Ele me deitou de costas e começou a empurrar primeiro um e depois o outro daqueles testículos peludos gigantes para dentro da minha boca. Eu só sabia que devia sugar mais e mais e vovô uivava de prazer. Ele deslizou e começou a sugar com força os meus peitinhos rosados, era uma sensação tão deliciosa e quando cansava de um, rodava o outro mamilo saliente até eu gritar. O vô me virou de barriga para o colchão e abriu rudemente as minhas nádegas, enfiando aquela língua áspera nas minhas preguinhas até então intactas. Ele parecia estar me devorando! Eu nunca havia pensado que poderia sentir tanto prazer e gemia naturalmente de um jeito que fazia ele ficar ainda mais animalesco. Ele então falou "Agora, você vai ver o que se ganha quando se escolhe ser uma mulherzinha! Eu vou te descabaçar todinha, netinha! Eu poderia usar vaselina, mas vou usar só cuspe para sentir cada centímetro entrando neste rabo que agora vai ser só do vovô aqui! Mesmo sem experiência, eu olhava para aquela cabeçorra do diâmetro de uma lata de cerveja e sabia que não iria aguentar, mas ele prendeu as minhas pernas entreabertas com o corpanzil, forçou aquela esfera gigante dura na porta do meu cuzinho e enterrou tudo de vez. Até então eu estava sentindo muito prazer, mas agora parecia que estava sendo rasgado por um braço daquele bruto. Eu senti cada pedacinho daquelas veias enterrando dentro de mim e numa estocada forte, ele colou os bagos no meu rego e começar a meter que nem um siderado e falando um monte de indecências nos meus ouvidos. Em certo momento, o meu cérebro mandou a minha bundinha empinar e ele me travou cavalgando sem cansar, estapeando sem dó o meu traseiro. Aquela tora sendo sugada pelo meu cuzinho que mordia ela todinha. Aí no meio de todo aquele frenesi, eu senti que já não havia mais retorno, eu fui totalmente recheado de esperma quente quando vovô Waldomiro deu um ganido e despejou uma garrafa de refrigerante de porra no meu rabo. Eu senti um prazer tão grande com aquilo que do meu pintinho que nunca reagia saiu um melzinho e vovô encheu a mão lá e me fez lamber tudinho "prova o sabor da sua bucetinha, filhinha!" Ele ainda me bombou muito e parecia que nunca parava de me inundar com aquele creme! Quando finalmente ele se saciou e saiu de dentro de mim, eu senti um vazio tão grande, principalmente porque vovô depois ficou embaixo de mim e me fez ficar de bunda virada para ele, de cócoras, enquanto de dentro do meu ânus saia uma quantidade absurda de esperma misturada com umas manchinhas de sangue enquanto ele enterrou dois de seus dedões procurando tirando o máximo possível da sua semente de mim. Caí exausto em cima do peito peludo e musculoso de vovô Waldomiro, que já estava adormecido. Eu sabia que nunca iria embora daquela fazenda, porque agora tinha virado a puta do meu avô, o meu macho que ainda iria me surpreender por muitos e muitos anos! Mas isto é outra história.
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