Aos 18 anos, eu atravessei o país com caminhoneiros e fui currado de Norte a Sul (Ciúmes)
A minha relação com o meu caminhoneiro Julião parecia se estreitar a cada parada ao longo das estradas. Ele tinha lá os seus momentos esquisitos mas eu achava que todo homem de verdade era assim mesmo, eu tinha a certeza de que ele era o meu mundo e vice e versa. Nós éramos parceiros da estrada, ele o professor, eu o seu aluno. Como já havia relatado, eu era inexperiente na vida e ele, como meu primeiro homem e com a sua vivência me ensinava tudo, desde o sexo e como satisfazer plenamente um macho com os apetites incontroláveis como os dele > ele não me dispensava, não me deixava descansar uma noite sequer sem me currar mesmo depois de um dia cansativo de trabalho > até o serviço de ajudante de caminhoneiro mesmo que era cheio de coisa novas para se aprender no dia a dia. Nossa rotina era sempre puxada durante o dia, rodando por estradas ruins, remanejando a carga que desequilibrava, prestando atenção aos perigos possíveis no percurso, cuidando do caminhão. Já no cair da noite, quando não havia posto de parada por perto, Julião estacionava a carreta em algum lugar bonito, eu puxava o fogãozinho embutido na carroceria e preparava as nossas refeições. Quando ele estava de bom humor, gostava de tomar o seu vinho e se o céu estivese bonito, ele gaúcho-raiz, buscava o seu violão e se derramava em bonitas canções do Sul, a sua terra tão distante. Depois ele me levava para o caminhão e me fodia, todas as noites, com vontade! Na ampla cabine dupla de sua carreta havia de tudo um pouco, inclusive uma TV com vídeo-cassete e Julião adorava colocar um filme pornô com homens e mulheres na safadeza e gostava de me fazer repetir aquelas posições que eles faziam. Apesar de Julião haver me descabaçado há mais de um mês e ter me enrabado todos os dias desde então, o sexo entre a gente nem sempre começava fácil porque ele reclamava muito de não ter conseguido deixar as minhas pregas mais flexíveis, parecia que elas sempre se regeneravam não importava a quantidade de rola que haviam levado e observava que ele se sentia menos macho por isto. Era como se eu ainda me apresentasse virgem para ser currado a cada noite, embora o tamanho e da grossura de seu caralho fossem de 25 cm de comprimento por 20 cm de diâmetro, a medida de um latão de cerveja, já deveriam ter me deixado mais amaciado... Então, era como se o meu cu quase não tivesse elasticidade, era muito apertado mesmo e Julião, macho bruto das estradas, achava que lubrificante era coisa de homem brocha que não conseguia dar conta do serviço como devia ser. Sim, ele tinha este lado machista, ignorante, que me dava um pouco de receio. Um dia, quando já estávamos numa parada no Piauí, discutimos justamente por causa disto e naquela noite, depois de beber um pouco além da conta, ele nem tomou banho, vestiu a sua camisa estampadona, deixando o peito peludo à mostra com os botões abertos, aqueles jeans puídos que eram os seus preferidos, as botas surradas de cowboy, se encharcou daquela colônia forte que tanto me deixava tonto, me deixou falando sozinho na cabine e foi para o forró que acontecia num bar-boate de mulher de estrada, lá perto da parada. Passada uma hora, eu achei que ele já estava voltando, arrependido, mas o tempo foi passando e o meu sangue foi talhando! Eu tomei coragem, me vesti, peguei a lanterna e fui atrás dele. Entrei naquele ambiente, todo de luz colorida, aquela homarada bêbada agarrada nas quengas, a música tocando alto e os meus olhos, depois de se acostumarem à escuridão, vislumbraram justamente o Julião, no dancing, enroscado com uma dona super maquiada, fazendo cafuné no pescoço dela, as mãos pousadas naquela bundona. Fixei mais as vistas e vi que ela estava se preparando para tacar um beijo no meu homem, aí tudo virou um pandemônio > eu voei para cima dos dois distribuindo tapas e mais tapas, puxando os cabelos do peito dele, soquei a lanterna na cabeça dela e o povo todo bêbado achando que aquilo devia ser uma performance, no meio daquela iluminação e música alta, morria de rir! Julião voltou ao planeta terra e possesso me agarrou com força pelo braço e saiu me arrastando para a carreta, tentando me conter e o que me enfurecia mais ainda! Ele me empurrou para dentro da cabine, trancou tudo, puxou as cortinas > eu avancei pra cima e ele me deu um tabefe > eu fiquei tonto. Eu nunca havia apanhado, nem da minha mãe nem do meu padrasto. Ele "Como se atreveu a fazer isto, viadinho? Me fez passar vergonha na frente de um monte de conhecido! O que você queria, hein? Quem você pensa que é? Quando não se tem em casa, tem de se procurar na rua, putinha!" Num minuto, ele rasgou toda a minha roupa e ficou nu também. "Agora, você vai aprender, de uma vez por todas que aqui só tem um macho e é a ele que você deve obediência, ouviu?" Mesmo tonto, eu tentei argumentar, mas não adiantou > ele me virou de costas, enfiou aquela língua bruta no meu rabo > parecia uma lixadeira, aquele bigode arranhava com força toda a entrada do meu cuzinho. Julião, exalava um cheiro animal da falta do banho do dia, da colônia forte dele, do perfume enjoativo da putinha do dancing, do álcool! Ele me segurou pelos cabelos e me forçou a abrir a boca para engolir a sua pistolona, da abertura jorrava aquele líquido babento e quente > eu até então nunca havia sentido aquele cheiro forte no seu sexo. Ele socou tudo até o fundo da minha garganta e eu pude sentir o cheiro das suas bolas peludas misturado com o cheiro do seu cu sem banho! Eu pensei que fosse morrer asfixiado e então ele pegou um pano e enxugou todo o seu caralho tirando toda uma possível lubrificação. "Não pensa que vou facilitar hoje para você não, fresco!" Julião colocou duas almofadas debaixo da minha barriga e não teve dó > enterrou tudo a seco, num só golpe! As veias grossas do seu caralhão foram me rasgando! Eu tentei gritar mas ele tampou a minha boca, parecia estar possuído! "Aqui o macho sou eu, seu fresco e é hoje que vou tirar este seu cabaço de vez! Eu estava aterrorizado e mordi a mão dele. Ele não pensou duas vezes e pressionou rudemente aquela sua cueca fedida, suada, cheirando a mijo velho contra o meu nariz > Isto pareceu ativar uma onda de prazer no meu cérebro e a cada socada daquele caralhão no meu rego, eu gritava e o meu rabo, sendo rasgado de vez, mordia aquela cabeçorra faminta que abria mais e mais espaço dentro de mim. De repente, Julião parou e tirou aquele cacete de uma vez só do meu cu > parecia que eu tinha sido virado do avesso, tudo ardia e latejava. O meu corpo estava todo vivo e Julião enlouquecido, cuspiu na bola da alavanca de câmbio do caminhão e me empalou nela > eu urrei e ele também! Ele me forçou a ficar sentado ali e outra vez me fez soltar os maxilares e a olhar para o seu pau > eu nunca tinha visto aquele membro tão agigantado, duro como uma pedra de asfalto! Daquela cabeçona descomunal que estava manchada de fluídos e sangue, começou a jorrar uma cascata de esperma para dentro da minha boca e Julião não teve dó mesmo e enterrou mais ainda a minha bunda na alavanca de câmbio enquanto gritava e esguinchava todo o conteúdo de suas bolas. Aquilo desceu fervendo a minha garganta e parecia queimar as minhas cordas vocais. Ele nunca havia tocado no meu pintinho, não gostava nem de olhar, mas naquela hora ele pegou o meu pequeno botãozinho entre os pentelhos e girou com vontade > eu não aguentei e soltei um melzinho > Julião apertou tudo até o fim e me fez mamar faminto nos seus dedões. Ele nem deu tempo de eu me recuperar, abriu a porta da cabine, me fez sair, eu fiquei em pé do lado de fora e ele lá do banco do motorista mijou muito em mim > mandou eu abrir a boca e os jatos foram certeiros daquela altura, lavando a minha garganta! Minhas pernas estavam bambas e ele jogou um toalha "Se enxuga e vem prá dentro!" O calor do seu mijo já havia passado e eu com frio obedeci. A cabine recendia a algo animal, um cheiro indecente > Julião parecia desprovido de qualquer energia mais, me mandou deitar a seu lado > sem piedade, ele enfiou dois de seus dedões até o fundo do meu cu e mandou dormir logo pois eles iriam permanecer ali até a hora que ele se cansasse durante o sono. Ele pareceu satisfeito com o que sentiu girando as minhas preguinhas "Agora, a minha mulherzinha está chegando no grau!" Dormimos para enfrentar a vida amanhã. A estrada nunca termina.
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