1846 > O ANO EM QUE ME TORNEI ESCRAVO SEXUAL DA CARAVANA DE COLONIZADORES A CAMINHO DO VELHO OESTE

Agora, sentada em minha cadeira de balanço, passadas tantas décadas após o acontecido, com o peso do envelhecimento, eu vejo que mesmo a contragosto, no princípio, eu tive uma vida plena e satisfiz quantos homens eu pude. Começo a relembrar o passo a passo de tudo que me aconteceu e me perco no passado. Eu e a minha família, éramos do Leste americano e após a descoberta de muito ouro na Califórnia, começou uma corrida de colonizadores para lá. Papai enxergou uma oportunidade de mudarmos de vida, vendeu tudo o que tínhamos, comprou uma carroça guarnecida de víveres e ferramentas e com a minha mãe e eu, um belo adolescente em formação, iniciamos a jornada rumo a uma provável riqueza, junto a uma caravana de outras 5 carroças de colonizadores. Era uma viagem longa, difícil e perigosa para todos os envolvidos, mas principalmente para um rapaz belo, atraente e com a natureza feminina como a minha. Os meus pais, mesmo ignorantes, temiam que eu não sobrevivesse aos percalços desta jornada impiedosa, pois já sabiam dessa minha fragilidade. Mamãe tentava me entender, mas o meu pai queria que eu agisse como os outros rapazes brutos da minha idade, manejando cavalos, ferramentas, curtindo couro, coisas muito sofridas para mim. Então, ele ficava colérico sempre com os resultados, mas mesmo assim me protegia como bom genitor, mesmo sendo muito rude. Assim, nos juntamos aos outros e aí me senti mais sozinho ainda pois nas carroças desbravadoras só haviam basicamente muitos homens adultos, rapazes embrutecidos pelo trabalho braçal, minha mãe, mais umas duas mulheres e eu, morrendo de medo de tudo e de todos. Iniciamos a penosa jornada quando o tempo firmou. A viagem demoraria meses e passaria por lugares muito perigosos, por terras indígenas, hostis aos homens brancos. À medida em que os dias e as semanas foram passando, eu me senti cada vez mais observado pelos homens e rapazes integrantes da caravana. A falta de sexo já afetava a mente deles nitidamente pois recebia olhares lascivos e gulosos e ao mesmo tempo galanteios que eu não entendia pois o sexo era uma coisa completamente fora da minha realidade. Durante aquelas travessias, se morria por qualquer coisa, seja por picadas de animais peçonhentos, ataques de índios, exaustão e doenças como as que atingiram os meus meus pais em um rápida sequência de três meses. As outras duas mulheres do grupo, que estavam grávidas, acabaram também perecendo rapidamente. Assim, eu fiquei sozinho com aquele bando de homens estranhos e brutos, que passaram a me tratar como se agora eu fosse a única figura feminina entre eles, me colocando para cozinhar, lavar, alimentar as galinhas. Eu, então, já com formas bem definidas, mas delicadas, com os cabelos longos devido à falta de corte, loirinho e doce, entrei nos meus 18 anos, em plena travessia do deserto e foi lá que as coisas começaram a mudar. Eu já havia me acostumado com aquela rotina feminina de cozinhar e fazer serviços leves para todos, pensando que a vida era só isto, mas o tempo foi passando e agora eu ouvia cochichos entre aquelas duas dezenas de homens, me olhando, me analisando e me apontando. Aos poucos, eles foram me resguardando, me separando e, eu dormia na carroça que era das mulheres, pensando ser uma recompensa pelos meus serviços prestados, Mal sabia que ali seria a minha iniciação, a de vários rapazes e motivo de satisfação e prazer dos muitos homens adultos restantes. Numa tarde, as carroças pararam para acampar perto de um rio muito agradável, convidativo ao descanso.Estranhei, pois me mandaram ir banhar primeiro e depois preparar a refeição deles. Fui o mais distante possível, Fiz a minha higiene, mas sempre me sentindo observado, era muito esquisito. Voltei, timido, mas sentindo aquele frescor pela minha pele muito branca. Fui para as minhas tarefas. Enquanto eu cozinhava, os homens e os rapazes tiraram as suas roupas e foram nadar nus, apreciando o banho há muito aguardado. Acendi a fogueira e preparei um panelão de sopa, que deixei esquentando ao fogo lento enquanto eles gritavam ao longe. Curioso, fui e olhei por trás de uma grande moita, a certa distância, pois até então, eu nunca havia visto homens pelados por inteiro. Até então, alguns haviam mijado na minha frente, tentando me impressionar e eu corria para me esconder nas carroças. Eu levei um choque com a visão que tive. No meio das pernas deles, mesmo dos mais novos, haviam membros bem peludos, enormes e grossos, com alguns homens manipulando a si mesmo, sem nenhum pudor, fazendo com que aquelas toras ficassem duras e depois espirrassem muito líquido esbranquiçado. enquanto soltavam urros de satisfação. Eu estava hipnotizado com tudo aquilo pois não sabia que homens podiam ter coisas tão grandes, já que no meu mundo delicado, o meu próprio membro era minúsculo e escondido entre pelos avermelhados e eu nem sabia para o que servia. De repente, levei um susto com a voz autoritária do chefe da caravana, Mr. Cock, atrás de mim. Ele, inteiramente pelado, com um cacete de duro feito pedra, de uns 25 cm falou "então, a nossa princesinha resolveu ser curiosa e veio olhar os machos verdadeiros, aqui na moita, não é?" Eu me tremia todo, pois estávamos sozinhos e ele não teve dó e me levou arrastou para a carroça dele, onde antes viajava com a falecida esposa e segurou os meus longos cabelos, abriu a minha boca à força e enterrou aquele caralho latejante na minha garganta.A cabeça do membro dele era enorme e uma fenda grande no meio onde ele encaixava a minha língua. O senti que eu senti foi inebriante, não se usava sabonete, era só uma espécie de bucha para o corpo todo. O cheiro animal dele se juntava ao cheiro da carroça e a minha cabeça começou a girar e ele puxou a extensa pele do seu grande pau peludo e me fez provar, pela primeira vez, o gosto que eu sentiria depois por milhares de vezes! Esfregava a minha cara nos seus pentelhos abundantes, enquanto as suas bolas feitas de aço batiam na minha cara.Um líquido salgado escorria pela fenda do seu pau gigante. Os outros não voltavam e eu estava num misto de surpresa, medo e prazer. Ele tirou a minha camisola longa, começou as mamar os meios peitos ainda em formação com uma fome de meses, enquanto gemia feito um cão! Inicialmente, eu tive medo quando ele abocanhou as minhas grandes aureolas rosadas, mas depois aquela boca quente foi fazendo nascer em mim uma sensação que nunca experimentado. Depois de lamber e me beijar todinho, ele me colocou de barriga para baixo, em cima dos sacos de mantimentos, virado para os cavalos que, assustados, soltavam pequenos relinchos. Eu pensei que tudo havia terminado mas quando vi ele havia pego uma lata que continha uma banha para lubrificar as rodas das carroças. Antes, feito um louco, ele abriu a minha bunda redonda e enfiou a cara nela, enterrando a língua nas minhas preguinhas rosadas enquanto falava "que coisinha mais linda, rosada, rodeada de pelinhos vermelhos, a gente imaginava que era assim" Ele, sem perder tempo, besuntou toda a minha bunda e atolou o pauzão no lata de banha. Mal tive tempo de respirar quando senti aquele colosso entrando, me deflorando, me rasgando, levando a minha inocência! O meu cu agora estava em chamas, Mr. Cock não parou de entrar mais e mais em mim, arfando, gemendo, me devorando. Entre a dor e o que descobri ser prazer senti as suas bolas forçarem a entrada da minha bunda! Então, ele deu uma estocada forte !estourei o seu cabaço!" ele berrou e eu senti que não havia mais espaço para mais nada dentro de mim, mas uma torrente daquele liquido esbranquiçado que eu havia visto escondido na moita, jorrou preenchendo cada centímetro de minha defloração! Mr. Cock soltou um urro animal e travou as pernas em torno de meu corpo agora devassado. Senti faltar ar dentro da carroca e quando tive forças para olhar para a lona aberta, todos os outros machos estavam lá siderados batendo punheta. Mr. Cock saiu de uma vez só de dentro de mim, o que fez escorrer muita porra e sangue da minha virgindade junto. Os outros machos, adultos e rapagões, vieram um a um e foram esporrando, gemendo enlouquecidos na cavidade aberta da minha bunda arregaçada. Eu senti as minhas coxas cozinhando com todo aquele líquido e acabei sentindo algo saindo dentre os meus pelinhos. Eu também havia gozado e mesmo assustado e dolorido, gritei para aquelas vastas planícies ao redor. Mr. Cock voltou trazendo com uma sacola cheia de roupas e acessórios femininos. Ordenou "Agora, vá se banhar novamente, depois vá para a sua carroça se arrumar e se perfumar e depois venha servir a nossa comida que estamos cheios de fome. A partir de hoje, você será a nossa mulherzinha, o nosso conforto e vai saciar a cada um de nós na hora em que quisermos, na hora que for. Você aprenderá muitas coisas boas que dão prazer a nós, seus donos machos; Vai esquecer o seu passado! Vamos tirar de vez esta putinha que existia dentro de você! Mas continuaremos querendo comida quente e roupa bem lavada, ouviu? Terá as suas horas de descanso, mas você deverá estar sempre preparada para pelo menos uma punheta ou uma mamada, sem reclamação, pois vamos nos alternar para não quebrar o prato que nos servirá.. Entendeu? Você agora não é menina, é a nossa mulher!" É claro que eu havia entendido e zonzo fui para o rio me lavar, com litros de porra escorrendo pelas minhas pernas, consciente que o meu mundo jamais seria o mesmo. Muita coisa me esperava entre aquelas intermináveis planícies e montanhas!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
1846 > O ANO EM QUE ME TORNEI ESCRAVO SEXUAL DA CARAVANA DE COLONIZADORES A CAMINHO DO VELHO OESTE

Codigo do conto:
217137

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2024

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