Daddy sai do estacionamento e seguimos para o tal lugar. No início, não reconheço o caminho, mas depois de uns minutos consigo me localizar. Demorou um bocado até chegarmos na tal balada. Logo depois de termos saído, Daddy fez a primeira tentativa de me tocar, tipo mais “intimamente”, numa inocente troca de marcha, colocou sua mão em minha perna e aquela mãozona safada tenta passar do limite do meu mini-vestido. Por alguns motivos práticos não deixei que fosse adiante. O lance de impedi-lo serviu apenas para deixa-lo mais interessado em mim. No fim a PASSADA DE MÃO meio que virou uma brincadeira até chegarmos à tal balada. Ele tentava passar a mão e eu tirava, no fim a coisa acabou ficando divertida. Mas na verdade existia um motivo bem prático, resumidamente, estava no “truque” e o look que estava usando não permitia muitas brincadeiras e eu não estava no embalo de me “exibir”. E em algum ponto da viagem até a balada, expliquei a ele, que aceitou de boa. Depois de não sei quanto tempo chegamos.
O estacionamento do lugar era enorme, mas ja dava indícios de estar enchendo. De fora a tal balada parecia enorme, o som de uma banda vinha lá de dentro. Na portaria, uma fila considerável estava formada, mas fomos para um lugar mais vazio, por assim dizer.
Antônio faz uma ligação rapida, instantes depois um cara baixinho e careca, de seus 50 anos aparece ali no saguão. Somos apresentados, sinto um olhar mais interessado em mim. Numa bancada próxima, ele anota nossos nomes (Livia, por óbvio) , chama uma pessoa que estava por ali e ela nos leva a uma mesa numa área aparentemente reservada, bem em frente ao palco. Sem me perguntar, ele pede as bebidas e só depois do garçon anotar ele me olha, como se estivesse querendo confirmação do que pediu. Claro que concordo, caipirinha de vodka ...
Enquanto conversamos, vou tentando avaliar o lugar, que faz o tipo rústico, mas é enorme, e de onde estou posso ver que tem pelo menos dois outros ambientes. Ele percebe e me explica que um ambiente é mais um restaurante tipo familiar e o outro quase que uma chopperia.
- Depois a gente pode dar uma volta, mas vamos esperar a banda do meu amigo tocar. Eles devem entrar daqui a pouco.
- Tah bom, você é quem conhece, sou novata aqui. Quem era aquele careca ? Seu amigo ?
- Bom, pode dizer que sim, na verdade, um dos donos daqui é meu amigo de colégio e venho aqui as vezes, ou sozinho ou com companhias especiais, tipo você. E ele é tipo braço direito do Silas, meu amigo.
As bebidas chegam e também uns petiscos, ele não imagina minha fome. A conversa segue e quando percebo o lugar esta absolutamente lotado. Então entra a banda e a coisa fica mais animada. Não entendo muito de rock , mas parece que a banda so toca coisas mais rock’n’roll antigas e agitadas. Confesso que é legal. Como a iluminação do lugar diminuiu muito e nossa mesa ficou quase as escuras, Antônio me puxa contra ele e me dá um puta beijo, que quase me deixa sem fôlego. Embora, o batom fosse do tipo mais resistente, a aquela altura praticamente já era qualquer excesso. Depois do beijo, ele ajeita minha cadeira mais perto da dele, para que possa me abraçar, ou ao menos é o que penso no início, até sentir sua mão quente nas minhas costas nuas. No segundo beijo, a ideia ficou mais que clara, quando ele escorrega a mão pelo decote até sentir o contorno da minha calcinha. Nisso a outra mão sobe pela minha perna. Quase “discretamente” impeço seus movimentos outra vez e também ele “muda” de ideia ao ver a garçonete passando à nossa frente. Ele faz sinal e, milagre, ela vê e vem nos atender. Ele pede uma água e outra caiprinha para mim, visto que o balde na mesa ainda tem algumas long_necks. Outro beijos, mais um pouquinho do show (bem legal por sinal) , outro beijo, as bebidas chegam e a noite vai passando. Confesso, aqueles beijos e as caipirinhas começa a fazer efeito, lógico, meu tesão aumenta. O dele também, noto isso pois um dado momento, tipo “sem querer, querendo” ponho minha mão sobre seu pau e surpresaaaaaaaaaaa ! Duro como pedra. Minutos depois, do nada ele se levanta, me faz levantar e entrega minha bolsa.
- Melhor ir embora, o show deve estar para acabar e vai ser um inferno para sair daqui.
Quem sou para discutir, ele me arrasta para o caixa, paga a conta e seguimos para o carro.
Abre minha porta e eu entro, acabo me esticando toda para abrir a dele. Mal ele entra, me puxa conta si.
- Olha o estado que você deixa !
No ato coloca minha mão em seu pau, que para minha surpresa ja estava fora das calças. Olho para ele, meio surpresa, meio curiosa. Deve ter “liberado” aquilo enquanto dava a volta no carro.
- Não fica so olhando, BEIJA ele ! AGORA !
Nem deixo que repita a ordem e caio de boca naquela coisa linda e enorme. Ele se aproveita da minha posição e dessa vez sem nada que o impeça, levanta minha saia, sua mão vai direto ao meu grelinho, que ainda estava “escondinho”. Como ele me pega meio de mal jeito, solto um gemidinho de dor, mas que não é o suficiente para que eu pare o que estava fazendo, ou seja, abocanhando e chupando aquele pau maravilhoso. De qualquer forma, ele tira a mão, liga o carro e vai saindo do estacionamento, sinto sua mão em minha nuca, tipo para evitar que o tire da boca, algo com que ele nem precisava se preocupar. Sei lá quanto tempo depois, sinto o carro diminuir a velocidade, se inclinar para trás e um barulho de portão elétrico se abrindo. Não posso fazer movimento nenhum, já que sua mão segura minha nuca. O carro volta a andar, ouço o barulho dos pneus no cascalho e logo depois ele para, ou melhor, estaciona e sai do carro. Abre minha porta e meio sem jeito me vira no banco para a porta, de forma que ele fica entre minhas pernas. Segura meu queixo e novo beijo guloso. Alguma coisa esta diferente, não sei, mas sinto seu pau batendo em minha perna. Com uma mão seguro sua nuca, com a outra seu pau.
- Vem, vamos entrar. Se continuar aqui vou acabar gozando !
- Na minha boca, quer ?
- Vou adorar, mas lá dentro ...
Saio do carro e finalmente tenho visão da casa, parece ser enorme e meio antiga. Ele me leva pela mão. Sem que eu fale alguma coisa, ele pega minha sacola de academia e uma outra parecida, que acredito ser dele. De mãos dadas vamos até a entrada da casa. Parados em frente a porta, enquanto ele pega a chave e vendo sua verga ainda fora das calças, faço a única coisa que consigo pensar, me ajoelho e engulo seu pau, duro novamente.
- Você é uma putinha mesmo ! Muito ...
A impressão que tenho é de que ele demora um tantinho a mais de proposital, mas em fim abre a porta. Faz com que eu fique em pé e entre, sou seguida por ele, que se detem para trancar a porta novamente. Por conta própria, na penumbra vou indo para a sala. Quando a luz se acende, vejo que é enorme. Ele se aproxima, joga as malas numa poltrona e vem me deixar de novo.
Minha lingua é sugada para dentro de sua boca, ao mesmo tempo que percebo que ele esta soltando a alça do meu vestido, que por mágica cai assim que ele se afasta um tantinho de mim. Ao perceber que teve sucesso, se afasta mais um pouco. Claro, seu olhar mostra que esta me avaliando, o sorriso mostra que aprovou.
- Você no vestido estava linda e muito desejável, mas agora, assim de saltos e calcinha esta fantastica, essas meias e essas pernas ... nem sei o que dizer, mas você vê o que me provoca !
Nem precisava falar nada, seu pau respondia sozinho !
- Vira, dê uma volta !
Obedeço e umas duas voltas depois ele se aproxima de novo, me abraça apertado.
- Menina, você tem uma bunda fantastica, nivel gourmet mesmo, para ser apreciada com muita calma, muita ...
Sentindo seu pau contra meu corpo, mais uma vez quero em minha boca, como já falei antes aqui, tenho uma certa fixação nisso.
Pela primeira vez, ele me impede, segurando delicadamente meu queixo.
- Aqui não, vamos para o quarto é mais confortável e prático.
Lá vamos nós, dessa vez cada um segura sua malinha. Quando ele acende as luzes, fico chocada, aquele quarto parece ser maior que minha sala e cozinha juntas, a cama então ? Acho que nem em motel vi uma como aquela. Penso comigo mesma, que tenho que estar perfeita para aquilo tudo. Depois de beijar meu homem, aviso que preciso ir ao banheiro.
Ele obviamente pede que eu não demore e lá vou eu, logo antes de fechar a porta, ouço ele perguntar se quero beber alguma coisa, respondo que o que ele quiser e fecho a porta.
Sei que meio que cortei o barato, mas foi por uma boa causa; juro. Depois dos primeiros meses de casada, aprendi o valor de estar sempre linda e higiênica, para o prazer de ambos, pois certas coisas eu realmente nunca curti ...
(segue 10)
Desenhos sensacionais!!!
Estou amando seu conto!! Quanto romantismo e erotismo na mesma medida!!