Retoco meu make. Confiro meu look no espelho. Toque final no cabelo e saio. Pela cara dele, tenho a impressão que demorei demais. Ele esta sentando em uma poltrona, na mesinha ao lado uma garrafa de vinho e taças. Sento em seu colo e o abraço.
- Demorei muito, né ? Desculpa Amor, mas ...
- Sei lá o que fez, mas seu perfume é ótimo. Fica em pé ! Dá uma volta ! Esses sapatos te deixam fantastica ... Aliás, tudo em você é fantástico ... Muito facil de alguem se apaixonar ...
Ali do meio do quarto, olho para ele e uso meu melhor sorriso. Ele acena com a taça, tipo para que eu continue andando. O jeito que ele me olha, me faz sentir a própria Gisele. Mais meia voltinha e quando olho para ele, surpresa ! Ele segura aquela enormidade fora da calça. Meu lado putinha se acende, vou para perto dele, afasto um pouco mais seus joelhos e me coloco entre eles. Seguro sua mão com a minha, a livre pega naquela coisa quente, pulsante. Acreditem, naquele momento olhava tão fixamente AQUILO que quase fiquei vesga.
Mal toco a cabeçona com os lábios, percebo que ele suspende a respiração, resolvo me divertir. Primeiro um selinho, desses bem de biquinho, pouquinho mais demorado, na cabeçona rosada. Me afasto olho, aprecio. Mais pertinho agora, desenho toda sua cabeça com a ponta da lingua, nem sei o tempo que levo, mas durante o desenho ele volta a respirar profundamente. Enquanto eu me divertia com ele em minha boca, ia aproveitando para tirar suas roupas. Primeiro, sapato e especialmente as meias. Odeio ver homem nu só de meias; muito, muito estranho ! Depois, calça e cueca, sem sair da minha posição. Ele quase estático, apenas acariciando meus cabelos. Naquela altura meu grelinho estava muitoooooo animadinho e eu imaginando aquela rola deliciosa em meu rabo, me fazendo gemer. Parece que ele lê meus pensamentos, bruscamente, se levanta, me levando junto pelos cabelos. Nos beijamos, ou melhor, ele me beija de um jeito meio brusco, másculo, sei la, como querendo me engolir.
- Viadinho lindo, putinha deliciosa, vai ser MINHA AGORA, vou ser teu MACHO, putinha !
Nem respondo, ele cola sua boca na minha, mas EU engulo sua lingua e aperto com força (mesmo) seu pau. Nisso, sem esforço nenhum, me pega no colo e leva para a cama. Sou colocada de bruços na cama, faz com que eu segure meus pés pelos saltos do sapato (tipo agulha 15), o que me deixa toda empinada para ele. Minha calcinha é puxada para baixo, duas mãos fortes separam meu bumbum e aquela lingua escorrega na minha cucetinha, um frisson e um gemidinho de prazer são o resultado. Depois da lingua, toda a boca se cola em mim, de novo aquela sensação deliciosa de que quer me engolir todinha. Agora, quem prende a respiração sou eu, agarrando firme meus saltos. O trabalho de Antônio fazia com a lingua e boca em mim, sei lá, maravilhoso e lá pelas tantas quando enfiou um e depois outro dedo, quase acabo gozando sem querer, só consigo sussurar um “ ... ainda não Amor, ainda não ... “ bem agoniado.
A boca continua no mesmo lugar, a lingua dando voltas. Sua mão se fecha em volta do meu grelinho e bolinhas, vai apertando cada vez mais. Aquilo começa a doer, mas nem por um momento penso em pedir que ele pare. É uma sensação diferente, dor, tesão, sei lá o que acontece, mas enquanto ele estiver me chupando como esta fazendo, a única coisa que penso em fazer é ficar quieta e curtir aquilo tudo. Chego a ficar entorpecida.
Quando se dá por satisfeito, me pega pelos cabelos e faz que eu me sente na beira da cama, coloca um invólucro de preservativo bem na frente dos meus olhos.
- Putinha quer com capote, então ela veste o capote no seu macho ! Agora !
Ato continuo coloca aquela maravilha em minha boca, enquanto tento abrir o pacote. Quando consigo, sua ferramenta já esta toda molhada, babada, sem muito esforço a camisinha é colocada. Com ele na mão, segurando com carinho, olho para Antônio, que me segurando outra vez pelo cabelo, novamente usa aquela voz mandona.
- VAI PUTINHA, SE EMPINA PR’O SEU MACHO, MOSTRA ESSA CUCETINHA LINDA PRA MIM, MOSTRA !
Aquela voz tem um efeito sobre mim, logo obedeço. Ele faz com que eu segure novamente meus saltos. Nisso, acho que um dedo se afunda na minha cucetinha fica por ali uns instantes, logo a cabeçona procura se encaixar. Quando consegue, respiro fundo e me preparo para receber aquela tora na minha cucetinha. Claro, quando encaixou a cabeçona doeu, mas depois ele foi tão delicado, tão suave, que ao sentir sua pélvis batendo em mim, ainda acho que esta me penetrando. Então fica absolutamente imovel, apenas acariciando minhas costas. No tempo que ele considera que eu me acostumei com aquilo, convenhamos não é tão facil, vagarosamente vai tirando até ficar só a cabeçona. Pequena pausa e entra com tudo, acho que com o resultado que ele queria, um gritinho de dor e um gemido de tesão mesmo, repete o movimento mais umas vezes, até que sobre apenas o gemido de tesão. Nessa hora, o macho delicado e atencioso começa a desaparecer e vai surgindo o garanhão reprodutor, o que me causa muito prazer também.
Parece que ele se esqueceu de mim e pensa so nele, seus movimentos cada vez mais intensos e mais rápidos. Ele para, nem sei por onde ele me pega, mas novamente estou sentada na beira da cama, aquele pau enorme perto do meu rosto.
- Vai sua puta, agora toma o leitinho que você queria, vai engole todinho ...
Antes de por aquilo na boca, pelo canto do olho, vejo que ele esta segurando a camisinha com a outra mão, o que me traz um certo alívio. Ele coloca a exata medida do seu pau para que ainda possa se masturbar e o faz. A pressão da mão em minha cabeça, cabelos aumenta bastante, claro sinal e me preparo para seu gozo. Logo vem, quente, espesso, amargo. Então a segunda golfada vem, quase não dou conta e começo a engasgar. Ele apenas tira ligeiramente seu pau de minha boca, para que eu me recupere, mas não sai completamente, acaba que um pouco escorre pelo meu queixo e pinga em minha perna, o que me provoca um arrepio de tesão. Agora ele solta seu pau e eu passo a segura-lo, chupando e lambendo até não restar mais nenhuma gotinha daquela coisa quente. Só solto quando ele dá sinais de querer descansar, ao que ele se joga na cama e se ajeita. Permaneço onde estou. Ele fala comigo, com aquele tom de voz mandão.
- Por que minha putinha gulosa, meu menino lindo, porque não pega o vinho pra gente, fiquei com sede !
No ato me levanto e vou pegar o vinho, encho as taças, vou para perto dele, entrego uma, brindamos. Ele se senta na beirada da cama e me puxa contra ele, fico mais uma vez entre suas pernas, mas sentada na cama agora. Enquanto ele me lambe e beija as costas, pescoço e o que estivesse a seu alcance. Claro, uma mão brincava com meu grelinho.
- Quer fazer o tal exame na terça-feira ? Você vai me deixar doido ... juro ...
- Terça ? Sério ? Sério mesmo ?
- Sim, muito sério ! Se você vai ser minha ... quero que seja inteira minha !
Nisso ele me beija mais uma vez e me faz deitar a seu lado. Depois de alguma ginástica, consigo me ajeitar e deitar a cabeça em seu peito.
Ficamos ali juntinhos, ele começa a me contar sobre a casa e sei lá o quanto dura a conversa, pois em algum ponto eu apago.
(segue 11)
Deliciosos, o conto e os desenhos !!!
Delícia de conto, muito bem narrado, a gente vivência o que você escreve