Acordo no meio da noite, o quarto esta às escuras, ele ressona baixinho ao meu lado. Com todo cuidado, saio da cama e vou ao banheiro. Ao me olhar no espelho, o horror ! Meu make esta borradíssimo, meu rosto inchadinho e horrível. Por sorte, minha mochila esta por ali. Depois de um tempo, removo todo o make, passo uma água no rosto. Volto para o quarto, tiro as meias e as jogo num canto. Os sapatos sairam durante a última trepada.
Tão logo me deito, ele me puxa contra si, tipo conchinha, resmunga alguma coisa, me encosto ainda mais nele. Não sei se ele me encoxa consciente ou não, mas é gostoso. Minutos depois volto a dormir.
Quando acordo novamente, ele não esta na cama. Decido ir procura-lo, antes disso, lavo o rosto e escovo os dentes. Acendo a luz do quarto, acho minha calcinha e vejo sua camisa na cadeira, visto as duas. Saio do quarto e vou para a sala, ouço barulho de louça, atravesso a outra sala (almoço/jantar) chego à cozinha. Lá esta ele perto do fogão, coando um café, na mesinha, umas frutas, suco, essas coisas. Como ele percebe meu “interesse” nessas coisas, ele meio que se justifica.
- Pedi ontem para a caseira que antes dela ir embora comprasse umas coisas para o café da manhã ...
Na noite anterior, ele me contou que a propriedade estava metida num rolo de família e enquanto isso, o povo usava meio como casa de campo, já que estava quase no meio da serra, para quem é de SP, fica perto do Horto Florestal. Ele me olha e vem em minha direção.
- Gostei dessa camisa ! Fica bem em você.
Ele me agarra e beija e sim, como é safadinho, levanta uma parte da camisa e aperta minha bunda com gosto.
- Você tem um bundinha linda, linda e deliciosa, sabia ???
Não respondo, mas dou-lhe um beijo molhado. Ato continuo, senta me puxando para seu colo. Enrosco meus braços em seu pescoço.
- Você gosta de me dar leitinho no colo, né ?
- Tem jeito melhor de agradar minha bebê ?
- Affff ! Já esta com fogo ? (ao perceber seu pau durão por baixo do short)
- Muito cínica você, né bebê ????? Impossível não ficar assim com uma delicia como você, por perto e ainda por cima no meu colo ! I M P O S S I V E L !
A gente se beija gostosamente, saio do colo dele, me sirvo de suco, um café. Umas bolachas e me dou por satisfeita.
- Trouxe biquini ?
- Sim ...
- Então porquê não coloca e vai para a piscina tomar um solzinho, como ontem ? Tô loko pra te ver de biquini ... Pois é, aos poucos você vai realizando minhas fantasiazinhas !
- Tah ! Então vou lá, mas antes vou tomar um banho.
- Por mim sem problemas, tenho que ver umas coisas por aqui ainda e depois eu vou.
Pego uma maça, mais um beijo nele e saio. Tomo banho mais ou menos rápido. Escolho o biquini, modelo cortininha, de amarrar, vermelho. Deixo as alças marcando bem meus quadris, ajeito para que ele fique o menor e mais estreito possível atrás, na frente o suficiente para guardar meu grelhinho. O biquini branco fica na sacola, junto com um body preto que pode ser usado como um maiô, mas muito cavado. Calço minha sandalinha e me olho no espelho ! Fundamental, refaço o rímel e passo um batom básico. Pego uma toalha e sigo para a piscina. Só quando chego na sala grande é que me toco que não sei onde é a tal piscina, mas uma porta balcão aberta parece indicar o caminho. E indicava mesmo. Passo por ela e dou de cara com a piscina, que se bobear é do tamanho da piscina da academia. Escolho uma espreguiçadeira que esteja mais ou menos alinhada com o sol e me deito.
- Desculpa o “mal jeito” mas estava te olhando de longe, esse seu biquini ficou sensacional, perfeito, só serviu deixar o Daddy aqui mais aceso ainda !
- Aceso é ????
-É BEEEMMM aceso, vou te falar viu ...
Quando termina de falar, se senta ao meu lado e passa a acariciar meu corpo, mais como carinho mesmo do que uma desculpa para outras coisas. Por fim, ele se ajeita na outra cadeira e vai rolando uma conversa agradável, primeiro sobre a casa onde estamos, depois um tempão sobre ele, o que me agrada muito e finalmente um pouco mais sobre mim. Nessa hora resolvo pular na água. Logo depois ele entra, acaba me empurrando para um canto da piscina, me beija e é retribuido. Meio sem querer, mas querendo, quando ele me força contra a parede da piscina entrelaço minhas pernas em volta de sua cintura e meus braços em seu pescoço.
- Você não imagina a vontade que tenho de te comer aqui, agora, enterrar meu pau nesse cuzinho guloso, delicioso. Sabe, você é de longe a boneca mais gostosa com quem ja fiquei até hoje. As coisas que você faz e como faz ... caralho ... são poucas que fazem ... adoro !
A gente se abraça apertado e minha vez de beijar aquela boca como se fosse a última coisa que eu fosse fazer e ele me corresponde totalmente. Para ele não foi difícil me levantar um pouco mais, de forma que pudesse ficar com a boca na altura dos meus mamilos. O resto foi totalmente instintivo de minha parte. Quando vi onde estava sua boca, afastei a cortininha e ofereci meu mamilo duro, inchado e pontudo para que ele mamasse. O que fez com evidente prazer, na sequência ofereço o outro a seus lábios, novamente ele não se faz de rogado. E a gente se enrosca de novo em amassos deliciosos. A gente ali se pegando gostoso e o clima começando a esquentar de novo. Embora eu esteja com as pernas enroscadas nele, ele meio que me segura também, nessa hora percebo um dedinho começando a se empolgar, tentando entrar por baixo da minha tanga. E acho que bem na hora que ia receber aquele dedo em mim, ouvimos palmas e uma voz de homem num corredor lateral da casa, chamando por ele.
- Merda ...
Ele sai da água; ali de onde estou vejo o “volumão” embaixo da sunga, enrola uma toalha na cintura e vai ver quem é. Vou para uma parte mais rasa e me apoio na beirada da piscina para ver quem era. O resto do meu corpo fica na água. Instantes depois Antônio passa com um cara de seus trinta e poucos e entram na sala. Quando passam por mim, sorrio educadamente. Pouco depois saio da água e vou novamente para o sol, estico a toalha no chão e me deito de bruços.
Mais um tempo, ouço vozes vindo da sala, eles tornam a passar por mim indo para o corredor lateral.
Antônio volta, me olha, sorri :
- Não sai dai !
Dou risada. Ele entra e volta uns minutos depois e vem para meu lado. Beija minha nuca, lambe meu ombro, ofereço minha boca, ele me beija. Sinto sua mão mexendo na minha tanguinha. Ele meio que se ajeita por cima de mim. Entre uma lambida na minha nuca e um beijo em minha orelha ele sussura :
- Ontem você escapou; agora pouco se livrou de novo, mas não vai mais escapar !
A tanga é colocada de lado, alguma coisa desliza em meu reguinho. Não preciso ser um gênio para adivinhar o que vem em seguida. Apenas tento empinar um pouco mais minha bunda e me preparo para receber aquela rola maravilhosa outra vez !
(segue 12)