Embora eu tenha tentado “facilitar” para ele, parece não ter sido o suficiente. Passa um braço por baixo do meu quadril, me ergue mais um tantinho, ainda sinto sua rola meio encaixadinha em mim. Seu braço forte limita meus movimentos, me deixando quase travada por baixo dele. Quando ele acerta a altura, me imobiliza completamente. Sinto alguns movimentos seus e tenho certeza que nesse momento, definitivamente, ele não pensava em mim, apenas nele. Sem dúvida, aquela cabeçorra tenta me penetrar a primeira vez, recua, tenta de novo e de novo. Dessa vez com sucesso e vai abrindo caminho cucetinha a dentro. Obviamente estava lubrificada e tal, até achei que estava preparada, mas o tamanho, que nada, entrou quase me rasgando ao meio. Quando chega ao fim do caminho, uma estocada final me faz ver estrelas, mas, novamente, a dor vai sendo substituída por aquela sensação de preenchimento levemente dolorida, que acho deliciosa.
Sem nenhuma sutileza me agarra pelo cabelo e me faz virar a cabeça. Mais uma vez O BEIJO, seus lábios colados aos meus, sua lingua invadindo minha boca, quanto mais demora o beijo mais ele me engole, literalmente. Como descrever isso ? Não faço ideia, êxtase, se considerar aquela coisa enorme dentro de mim. Sua mão vai dos meus cabelos para a minha nuca e lentamente se fecha com força. Ato continuo sua rola começa a se movimentar, inicialmente até tem um padrão, entrar/sair, direita/esquerda, mas isso acaba logo, parece que tenta imitar meus movimentos de quadril, fazendo dar voltas dentro de mim. Até tento me mexer, mas a forma como ele me segura torna isso difícil. Ele parece um garanhão premiado cobrindo sua égua, seus movimentos são intensos, a forma como me segura é muito firme, mas o que esta dentro de mim se mostra carinhoso, cuidadoso. Alguma coisa muda, muito sutilmente, parece se preocupar mais comigo. Não sei dizer, mas a impressão que passa é que agora sou seu brinquedinho e ele se ocupa em não quebrar, não machucar, não estragar sua diversão. Sinto-me totalmente entregue a ele.
Lá pelas tantas, depois que fui umas 20 vezes até a Lua e voltei, ele me segura com força e vai se levantando, comigo presa a ele. Fica praticamente em pé e no movimento seguinte vai se deitando, eu por cima e de costas para ele. Estou praticamente em transe e lá longe ouço sua voz :
- Vai Viadinho, rebola esse rabo pr’o teu homem, vai mostra que gosta disso...
Parece que levo um choque, começo a me rebolar e remexer, como sou eu que controlo seu pau em meu rabo, faço na medida exata de ter e dar o máximo de prazer (ou imagino isso), tento prolongar isso, mas a coisa evolui a ponto de que ao abrir os olhos, estou de frente para ele. Pelos olhos entreabertos vejo o sorriso estampado em seu rosto, mas não paro de me mexer. Sim, seu pau já tocou várias vezes meu ponto “P” e desconfio que na próxima vou acabar gozando. Não podia estar mais correta disso, quando me toca novamente, começo a gozar e me deito sobre seu peito, por sua vez ele me segura com força arqueia o corpo e comigo estática e passa a por e tirar seu pinto maravilhoso do meu rabo e no exato momento em que entreabro os olhos e o vejo trincando os dentes, sei que ele começa a gozar. O melhor de tudo é que enquanto ele goza, me abraça cada vez mais forte. Para a minha surpresa, encharquei sua barriga com meu leitinho e ao me abraçar aquilo se esparrama entre nosso corpos quase como cola. Aquele abraço é tão gostoso que nem penso em me mexer, no máximo, apoiar melhor minha cabeça em seu ombro. Aos poucos ele começa efetivamente a relaxar, também relaxa o abraço, mas passa a fazer carícias em meu corpo, deliciosas.
La pelas tantas, ele me faz deslizar e ficar a seu lado, um dedo percorre minha barrica, se lambuzando em meu leitinho, que em seguida seu dedo para que o lamba. O que faço sem muitos problemas. Repetimos isso algumas vezes. Então ele me beija, quase apaixonadamente e se apoia em um cotovelo segurando meu queixo, delicadamente.
- Você é absolutamente fantastica, seu jeitinho, a forma como se entrega, fantastica, realmente deliciosamente fantastica ...
Faço um carinho nele e o beijo demoradamente, dessa vez menos sensualmente e mais amorosamente.
- Então, terça-feira vamos fazer os exames então, mal vejo a hora de transar com você, nem consigo imaginar como seria ...
- Mas e se você me engravidar ? (rindo)
- Assumo você e a criança, minha putinha deliciosa e prometo que vou tentar muito te engravidar.
A gente se abraça de novo e assim ficamos por bom tempo. Sem conversa, apenas curtindo um ao outro. Finalmente, ele se levanta, eu deitada olhando para ele de baixo para cima é uma visão engraçada, de verdade. Imaginem, aquele homenzarão e aquela coisa pendurada, ainda com a camisinha, que me surpreende, parece estar bem cheia. Ele pergunta o motivo da risada, respondo, ele retruca :
- Mas bem que você geme gostoso com ele, né ?!?!?
- Muito !
- Quer beber alguma coisa ? Uma caipirinha ? Vinho ?
- Caipirinha, vai fazer ? Vinho to meio enjoada.
- Faço sim ... Pinga ou Vodka ?
- Ahhh Vodka ...
- Já volto, enquanto isso deixa fazer uma marquinha pra lamber depois ...
E ele sai rindo. Fico em pé, arrumo minha tanguinha, tiro o top e me deito de bruços na cadeira outra vez. Ele volta com uma jarra e um baldinho desses de gelo. Claro, na jarra caipirinha, no balde umas cervejas e água mineral. Ele me serve um copo, abre uma cerveja, brindamos. Olho para a jarra :
- Você não esta com boas intenções, né ? Essa jarra vai me deixar facinha, facinha !
- A ideia é bem essa, temperar você. Aliás, almoço ? Alguma preferência, massa , carne ? A dispensa aqui esta a zero, assim vamos ter que sair.
- Ahhh, o que você quiser, não tenho problemas com comida !
- Ótimo, ótimo ! Agora presta atenção, quero que você aprenda como preparar e acender um charuto ... logo, logo você vai prepar todos pra mim ...
Na sequência, abre a tal carteira, tira um charuto e faz todo o ritual. Presto a máxima atenção. A jarra vai diminuindo e eu ficando temperadinha com caipirinhas e mergulhos.
- Acho melhor a gente tomar um banho, vem ...
Sou arrastada para dentro da casa. Ele so solta minha mão quanto estamos no chuveiro. Tira a sunga e minha tanguinha, me abraça, abre a ducha.
- Como você agradaria seu homem agora, putinha ?
Não falo nada, apanho o sabonete e uma espuma, começo a ensaboar aquele corpão, até a hora em que seu pau merece a minha atenção, me ajoelho em frente a ele e dedico o máximo de atenção possível, até vagarosamente vai se enchendo de vida em frente a meus olhos.
Não sei se ele se cansa ou o quê, mas me levanta pelo cabelo e agora ele brinca de me ensaboar,
(segue 13)