Apanho o sabonete e uma esponja, começo a ensaboar aquele corpão, até a hora em que seu pau merece a minha atenção, me ajoelho e dedico o máximo de atenção possível, até vagarosamente vai se enchendo de vida em frente a meus olhos.
Não sei se ele se cansa ou o quê, mas me levanta pelo cabelo, agora ele brinca de me ensaboar. Meio que me empurra contra a parede, ensaboa minhas costas, desce e acaricia meu bumbum demoradamente. Deixa a espuma escorrer pelo meu reguinho, tira com a esponja, repete a brincadeira. Delicia. Faz com que eu me vire e encoste na parede, mas de costas. Novamente a esponja passeia pelo meu corpo, pescoço, peito, demora-se nos mamilos eriçados e sensíveis, desce pela minha barriga vagarosamente, se detem no meu grelinho e se fecha sobre ele. Dando início a uma deliciosa brincadeira.
Penso comigo mesma, da sorte que tive com esse homem; sem que eu precise falar muito, sabe certinho o que me agrada e como fazer para me agradar. Adoroooo ! Ele começa a pressionar seu corpo contra o meu. Seu pauzão faz pressão contra minha barriga. Continuamos a nos beijar, aperto com vontade aquela maravilha, já pensando em te-la na minha cucetinha, ele me enlouquece. Mesmo naquele abraço apertado, consigo me virar lentamente e quando de costas para ele, encosto peito e rosto contra a parede e vou me empinando toda, me oferecendo a ele, como cadelinha no cio, uma puta agradando seu cliente. De repente sua mãozona me pega pela garganta, sem pedir licença alguma coisa brinca em minha cucetinha e desliza para dentro, depois outra. Seus dedos.
- Você é muito, muito ordinária, minha cadelinha, meu viadinho lindo. Mas dessa vez, so vou brincar com você.
Seus dedos passeiam em minha cucetinha me deixando excitada a ponto do meu grelinho até doer de tesão. Seus gestos embora firmes, são delicados. Estou prensada contra a parede, quase sufocada pela mão em minha garganta e meio fora do ar pelo dedos dentro de mim. Ele toca e acha meu ponto “P”, apenas um gemido de prazer. De bobo não tem nada.
- Vou te fazer gozar de novo, putinha ...
Até penso em responder, mas minha voz não sai, meu tesão só aumenta. Percebendo isso, seus movimentos se aceleram, intensificam. Só consigo gemer baixinho de tesão, minha voz não sai. Novamente, ele acerta o ponto e pela segunda vez no dia tenho meu orgasmo e meu gozo. Dessa vez a coisa é tão forte, que se ele não estivesse me segurando de alguma forma eu teria caido. A mão que estava em meu pescoço, agora me segura pelo quadril. Aqueles dedos continuam me massageando como querendo tirar todo meu leitinho. O que acho que consegue. Sua respiração também esta ofegante, volta a me prensar contra a parede, enquanto beija minha nuca, meus ombros. Uma eternidade se passa, consigo me virar e olhando bem fundo naqueles olhos escuros o beijo mais uma vez.
Aos poucos vou me recuperando, mas aquele mastro continua ali me tentando. Antes que possa pensar algo, a ducha fica mais forte e ligeiramente mais forte.
- Para você se recuperar mais rápido, menina.
Então saimos da ducha, ele me enrola em uma toalha felpuda e deliciosa. Vamos para o quarto. Vou até minha malinha e tiro algumas das roupas que trouxe e coloco em cima da cama. Ele se aproxima, já fechando sua bermuda de sarja. Olha para as coisas na cama e me olha. Parece que ele adivinha meus pensamentos !
- Veste esse negócio preto ai (o body) e esse shortinho.
Obedeço e me olho no espelho da parede. Gosto do que vejo, parece bem bacana para usar numa tarde de domingo.
- Dá uma volta ! Outra ... É tah gostosa você, pode usar isso ! Os sapatos de ontem ! Calce !
Mais uma vez obedeço, embora adore os sapatos, não estão combinando. Olho para Antônio, tipo esperando algum comentário ou ordem.
- Tem algo estranho ai ! O que mais trouxe ?
Tiro os tênis de botinha da mala.
- Calce ! Dê uma volta.
De novo obedeço e de novo me olho no espelho, olho para ele novamente.
- Ficaram melhor, mas sua bunda não ficou empinada ! Não faz mal, continua gostosa e linda. Pode usar esse. Agora termine de se aprontar !
O tom de voz dele tem um efeito estranho em mim, já tinha percebido antes, agora tenho certeza, Ao mesmo tem que me deixa meio sem ação, me leva a obedecer sem muita hesitação. Não entendo muito, mas obedeço de qualquer jeito. Meu cabelo ainda úmido, sem secador, mais uma vez apelo para o coquinho de samurai. Faço um make leve e rápido que me agrada. Ajeito um detalhezinho aqui, outro ali, conferida no espelho e vou para a frente dele. Sou todinha avaliada.
- Linda, perfeitamente vestida para um almocinho de domingo. Vamos.
No carro, a conversa acaba sendo sobre a próxima terça e os exames. Depois de uns trinta minutos chegamos ao destino. O restaurante é um barracão enorme, semi-aberto, o cheiro de comida é sensacional. Uma recepcionista nos recebe e indica uma determinada mesa. Antônio concorda e vamos até ela, de mãos dadas, ele um pouco à minha frente. Percebo olhares em nossa direção, isso sempre me deixa curiosa. Estão reparando em mim achando que sou gp ou uma traveca, ou especificamente nele; em nós dois, na diferença de idade, alguma outra coisa ? Com esses pensamentos sorrio para mim mesma e seguimos. Sentamos, ela nos entrega os menus e se afasta.
- Caipirinha ?
- Nuzzzzzz vou ficar de ressaquinha amanhã, mas quero !
- Se amanhã você vai estar de ressaquinha não sei, mas hoje quero você facinha ! (rindo)
Um garçon anota as bebidas e os pratos.
- Você quer passar outra noite em casa ou precisa ir hoje ?
- Ia gostar, mas se a gente vai fazer aquelas coisas na terça, eu não queria perder dois dias de aula seguidos e tô meia preocupada com meu carro.
- Gostei muito de sua resposta, menina ajuizada você ! Gostei ! E seu carro, se for pelo estacionamento não se preocupe.
Chegam as bebidas, pouco depois os pratos. A conversa ainda flui, outra caipirinha, mais cervejas. Finalmente a sobremesa, para mim, morango com creme. Café e a conta. Seguimos para o carro, mas no caminho, ao passar por uma mesa, com um coroa e duas senhoras, ouço :
- Pouca vergonha, uma roupa dessas ! (diz uma)
- Ela tem idade para ser neta dele ... (a outra)
- Ele parece bem contente ... (o cara)
Penso comigo, que contente mesmo estou eu !
Pegamos o carro e seguimos de volta para a casa ...
(segue 14)