Meu namoro com Ton (nome fictício) não durou muito tempo, mas ele foi um namorado e tanto e um passivo pra ninguém botar defeito. Ton é parrudo, 1,90m, uns 90kg, moreno, olhos cor de mel, um sorriso lindo e uma voz impactante. Infelizmente nossa relação durou apenas duas semanas, até que ele terminou comigo por mensagem no dia do meu aniversário. fiquei muito mal com isso. Mas nem poderia imaginar que dois anos depois, voltaríamos a ter contato. Ele agora já tem outro alguém e justamente por isso decidi não incomodar. Mas é quase impossível que entre dois ex namorados não role um clima quente em algum momento. E foi exatamente o que aconteceu com a gente. Mandei algumas fotos minhas depois que emagreci(perdi muitos quilos e muitos números de cintura) e ele ficou louco quando viu. O clima foi ficando cada vez mais quente e marcamos uma foda. Fiquei surpreso em saber que agora Ton é versátil e que queria me fuder gostoso. Quando nós dois namorávamos, cheguei a mamar o pau dele que é, sem dúvida alguma, o maior que eu já vi pessoalmente, tem, no mínimo, vinte e cinco centímetros e quando eu segurava ele, minha mão pequena nem fechava. Fiquei logo tentado em dar pra ele, mas imaginei que não seria uma foda, mas sim uma sessão de tortura. Mesmo com medo, eu jamais daria pra trás e fui na casa dele. Ao me ver, quase não me reconheceu, por eu ter mudado tanto. Ao entrarmos na casa, um longo e delicioso beijo que ele me deu abriu caminho pra uma longa noite de amor. Fui tirando a roupa aos poucos, com um pouco de vergonha, devida à diferença de tamanho entre o pau dele e do meu. Estando nós dois sem roupa e com o quarto bem escuro, iluminado apenas pela luz de um pequeno abajur, pude ver quando Ton tirou a cueca box e saltou pra fora uma piroca gigantesca e muito grossa, com uma cabeça escura e inchada, um saco bem cheio e pesado, bem depilado. Ele se virou de costas pra mim e pude matar a saudade daquele cuzinho apertado, no meio daquela bunda volumosa e redonda. Não aguentei de vontade e fui logo enfiar a cara naquela bunda e lambendo aquele cuzinho que não parava de piscar. Ton gemia como uma cadela no cio e eu forçava cada vez mais minha língua pra dentro daquele cu guloso. Ele se encurvava pra frente o máximo que podia, abria bem o cu com as duas mãos e empinava a bunda pra receber aquele delicioso beijo-grego. Ton se masturbava enquanto era linguado e urrava de prazer. Parei de linguar o cu dele e sugeri um 69. Ton imediatamente se deitou ao meu lado e, estando um segurando o pau do outro, abocanhamos o pau e começamos a mamar freneticamente um ao outro. Ton tem um talento nato pra mamar e me fazia delirar de tesão. Enquanto me mamava, Ton massageava e dedilhava meu cuzinho. Aquele delicioso sexo oral durou aproximadamente uma hora e nós dois já estávamos com as bocas dormentes, sem ar e cansados. Paramos um pouco pra recobrarmos as forças, enquanto eu o fazia um cafuné e conversávamos um pouco. Passados uns poucos minutos, voltei a linguar o cuzinho dele. Lambia desde a entrada do cu, subia pelas bolas e ia até a cabeça da rola que não parava de babar. Ali, de frango assado, comecei a meter naquele cuzinho que outrora me pertenceu. Ton gritava, sem sequer se preocupar se os vizinhos estariam ouvindo ou se contariam ao namorado dele. Ele gritava, gemia, falava meu nome em alto e bom som, ora pedia pra parar, ora pedia pra socar com mais força. Alternamos outras posições nessa brincadeirinha que durou sei lá quanto tempo. Foi quando ele pediu pra parar, pra poder descansar um pouco. Depois de algum tempo, voltamos aos amassos e desta vez Ton começou a me tocar com mais ímpeto, iniciando uma leve punheta com uma mão e tocando meu cuzinho com a outra, enquanto me beijava calorosamente. Não demorou muito e ele me jogou na cama com certa brutalidade e, sem nem me avisar, abocanhou meu cuzinho, enfiando a língua nele e me dando leves mordidinhas na bunda. Foi incrível, me senti nas nuvens. Mas ali, na hora H, o medo começou a tomar conta de mim, o pau dele era grande demais pra mim, era como tentar encaixar um pen drive na entrada de carregador de um celular, eu sabia que o encaixe seria doloroso, difícil e devastador. Mas como quem tá na chuva é pra se molhar, deixei rolar naturalmente. A dor era inevitável, não tinha como fugir disso, então só tentei relaxar ao máximo. A vontade de dizer que não queria ser passivo era grande. Mas quem disse que eu não queria? Eu estava com medo sim, mas a vontade de receber aquele monumento dentro de mim, me dilacerando, era muito maior. Me virei de frente pra ele, me abrindo bem, igual a ele, de frango assado. Ton tentou me tranquilizar, inutilmente, eu jamais ficaria calmo sabendo que meu cuzinho apertado estava prestes a ser penetrado por um imenso e roliço pênis. Estando naquela posição, Ton, com muito carinho, começou a introdução. A cabeça apenas forçava a entrada, me causando uma dor descomunal, eu tentava relaxar, mas instintivamente o cu se trancava de tanta tensão. Mudamos a posição, fiquei de quatro, na posição que Napoleão perdeu a guerra, mas só doía ainda mais. Mais uma vez mudamos, tentamos em pé, o pau entrou quase que pela metade, mas eu ainda não aguentava aquilo tudo. Ton puxava meu cabelo e me chamava de vários nomes como: putinha, cadela, viadinho, fêmea... entre outros. Tentando uma outra posição, ele me pediu pra sentar no colo dele, de frente pra ele. Ele sentou numa cadeira e eu sentei em cima daquela rola que por estar super molhada de lubrificante, a cabeça foi logo me invadindo. Fiquei ali parado, ele me pedia pra sentar logo, mas eu não conseguia, só a cabeça estava dentro, mas a dor era muito forte e eu não conseguia descer mais. Foi então que a tragédia aconteceu: Ton perdeu a paciência e decidiu acabar logo com a minha frescura. Me segurando pela cintura com as duas mãos, Ton usou toda a força que tinha naqueles braços largos e me puxou rapidamente pra baixo, aquele pau de quase trinta centímetros, grosso, entrou de uma só vez no meu cu, me fazendo gritar como se tivesse levado uma facada. A dor foi tanta que fiquei todo mole na hora e quase desmaiei. Ton nem esperou que a dor passasse, foi logo bombando com força e velocidade em mim. A dor era imensa, mas eu não tinhas forças pra gritar e muito menos pra tentar fugir. Eu estava sendo dilacerado à força por aquele puto que um dia já foi meu. Eu só queria que ele gozasse logo, pra que a dor diminuísse. Ton ficou me comendo assim por um bom tempo, até que me jogou na cama de bruços e me fudeu ferozmente. Não aguentei mais e tive um breve desmaio de dor. Acordei poucos segundos depois, com aquele cavalo me fudendo com força. Foi quando ele aumentou as estocadas, tirando o pau inteiro de dentro de mim e tornando a meter todo de uma só vez. De repente cravou o pau bem fundo, forçando até o talo, senti o pau dele pulsando, enquanto a cabeça tocava minha próstata. Rios de porra quente me inundaram, tornando aquele momento ainda pior, porque senti uma ardência muito forte. A porra escorria pela minha bunda e ele passava o dedo e levava porra à minha boca. Ele me agarrou com for e me beijou como um louco, enquanto tocava uma pra mim, me fazendo gozar como nunca antes. Tomei um banho rápido e fui pra casa com o rabo ardendo. Ele já me pediu pra repetir a foda, mas não sei se aguento isso novamente.
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De vez em quando me mandam mensagem e perguntam se o pau dele realmente é grande assim. Gente, o pau do Ton é o maior e mais grosso que já vi na vida, a grossura é parecida com a de uma latinha de cerveja.
Eu adoro um pau avantajado mas a penetração tem que ser carinhosa, com calma, curtindo cada milímetro que entra, é demorada, é prazeirosa, é deliciosa e quando as bolas encostam em sua bunda é o momento do entra e sai bem curtinho até a explosão de um gozo que inunda suas entranhas levando os dois ao paraiso
quele pau de quase trinta centímetros, grosso, entrou de uma só vez no meu cu, me fazendo gritar como se tivesse levado uma facada. A dor foi tanta que fiquei todo mole na hora e quase desmaiei. Ton nem esperou que a dor passasse, foi logo bombando com força e velocidade em mim. A dor era imensa, mas eu não tinhas forças pra gritar e muito menos pra tentar fugir. Eu estava sendo dilacerado à força por aquele puto que um dia já foi meu. Eu só queria que ele gozasse logo, pra que a dor diminuísse.
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