Eu conheci o Maycon num grupo de WhatsApp de relacionamento e encontros de pessoas LGBT do Rio de Janeiro, em 2016. Ele me encheu a paciência, porque fiquei uns dias internado no hospital e ele começou a dizer que sumi porque estava com outro e que estava abandonando ele... ali eu já notei nele uma personalidade que me desagada muito, pois ele se mostrou ciumento, possessivo, paranóico e briguento... isso levando em conta que nem nos conhecíamos, havíamos conversado um pouco pelo WhatsApp e só, nem sabíamos ainda o básico um sobre o outro e eu não tinha nenhum laço nem de amizade com ele, quanto mais de relação amorosa. Na primeira semana do mês de dezembro eu saí do hospital e, após uma crise de ciúmes dele, marcamos de nos conhecer pessoalmente, simplesmente pra tentar a partir disso ter uma amizade. Fomos comer um lanche e depois fui até a casa dele, do outro lado da cidade. Havia uma diferença de idade entre Maycon e eu de dez mais de anos e fiquei me perguntando como um moleque tão novinho, com uns dezoito ou dezenove anos, já teria aquele comportamento assustadoramente ciumento. Fui sem a menor pretenção de rolar alguma coisa, mas quando entramos, ele foi logo me perguntando: "Quer começar no banheiro ou na cama?". Tomei até um susto, mas pra não desapontar, disse pra começarmos no banheiro. Tomamos um banho bem quente enquanto nos beijamos. Maycon na época era magrinho, minha altura, negro, um bundão bem empinado e super efeminado. No banho ele já começou a chupar meu pau debaixo daquela água quente e se mostrou um excelente boqueteiro. Ele se levantou, encostei ele na parede e fiquei sarrando meu pau duro na bunda dele. Como estava sem camisinha, não enfiei. Nos enxugamos e fomos pra cama. Joguei ele na cama, botei ele de quatro e comecei a linguar o cu dele. Ele gemia alto e pedia pra eu comer o cu dele. Botei uma camisinha e mandei rola pra dentro daquele cu guloso. Maycon começou a cavalgar na minha piroca e gozou, mas continuou sentando e rebolando com muito tesão. Ficamos tanto tempo naquele vai e vem que nos cansamos e tivemos que dar uma pausa. Tomamos um copo de água e voltamos à foda. Comi com vontade, mas já estava na minha hora, eu precisava levantar cedo pra ir trabalhar no dia seguinte. Botei ele de frango assado e disse que queria gozar. Comecei a socar com tanta força que o barulho das estocadas ecoavam pelo ambiente. Ele gritava de tesão levando rola no cu. Maycon começou a gozar novamente e o cu dele apertava meu pau, me fazendo gozar e despejar meu leite no cu dele. Quando tirei o pau, vi que a camisinha havia se soltado dentro do cu dele, o que claramente me deixou apavorado. Voltamos ao chuveiro, tomei um banho rápido e me arrumei pra vir embora. Maycon começou com um papo maluco de que agora que transamos passamos a ser namorados. O cu dele! Não pedi ninguém em namoro. O jeito possessivo dele nos afastou, mas a verdade seja dita, é o passivo mais fogoso que eu já fodi!
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