Não foi com a minha cara, mas sentou na minha piroca

Em 2016 eu conheci um novinho lindo num aplicativo de pegação e ele me chamou pra ir na casa dele. Não foi uma transa fora do comum ou inusitada, mas ele merece vir pros meus contos, porque é dono do cuzinho mais delicioso que eu já experimentei. Fui à casa dele, mas não podíamos demorar. Ele tinha uns dezenove anos, um pouco mais alto que eu, magro, lisinho e muito lindinho, dono de um sorriso encantador. Ao chegar na casa dele, fomos logo nos beijando e dando aquele amasso, minha mão já entrando no short dele, meus dedos procurando seu cu. Tiramos a roupa, ele apagou a luz e nos deitamos. Ficamos nos beijos e mão boba por alguns minutos. Depois ele iniciou um boquete fabuloso. Ele mamava com vontade e com uma das mãos segurava minhas bolas. Fui beijando o corpo dele por inteiro e, chegando ao seu ouvido, pedi permissão pra usar e abusar do cu dele. Ele ficou de quatro e caí de boca. Nunca linguei um cuzinho tão gostoso e tão apertadinho! Eu lambia o cu dele e enfiava os dedos e ele gemia deliciosamente. A bunda dele não é grande, mas é bem redonda e durinha e é bem chamativa. Se ouvesse um prêmio pro cuzinho mais delicioso, ele ganharia com toda a certeza. Eu tentava enfiar ao máximo a minha língua no cu dele. As preliminares duraram tanto tempo e o tesão era tanto que quase começamos sem camisinha, mas fui responsável e pequei uma na minha carteira, coloquei, passei uma quantidade exagerada de lubrificante e comecei a penetrar naquele bumbum tão delicioso. Era muito apertado e mordia meu pau de uma forma maravilhosa. Comecei metendo de ladinho, beijando ele sempre. Depois ele deitou de bruços e eu continuei metendo com vontade. Depois eu me deitei, ele sentou na minha pica, de frente pra mim e ficamos mais de quinze minutos naquela posição, ele quicava enquanto nos beijávamos. Depois ele ficou de frango assado e gemia bem alto sentindo rola no cu. Eu segurava ele pelas pernas e metia com tudo. É fato que eu não tenho um pau grande, então certamente eu não o machucaria. Ele disse que estava quase na hora da mãe dele chegar e eu comecei a meter com mais força e bem mais rápido, ele rebolava com muito talento e em poucos minutos me fez jorrar leite quente. Mesmo ele tendo se mostrado bem epolgado, senti que ele não me curtiu muito. Fazer o que? Quando não rola a porra da química, aí é foda... ou melhor, aí atrapalha a foda!