Enfermeiro casado cuidou de mim de um jeito diferente
Em 2017 precisei ficar dez dias internado em um hospital no Rio. O quarto que o plano de saúde disponibilizava não era individual, havia dois leitos e eu dividi o quarto com outro paciente que, infelizmente, um dia antes de eu receber alta, veio a óbito e fiquei sozinho. No dia seguinte eu receberia alta hospitalar, acordei bem cedo, nem dormi direito, estava muito ansioso pra ir embora logo e traumatizado pelo paciente que morreu ao meu lado, ele estava conversando normalmente e de repente teve uma parada cardíaca. Me informaram que eu seria liberado por volta do meio dia. Chamei o enfermeiro pra soltar o acesso do soro, fui ao banheiro, escovei os dentes, tomei banho, coisa que eu podia fazer sozinho. Esse enfemeiro era super gostoso e eu ficava muito animado sempre que ele vinha me ver. O nome dele é David, um homem de uns trinta anos, muito bem casado, alto, magro, parecia malhar, branco até demais, barbudinho, cabelos lisos e negros, bonitinho, rosto fofinho, muito sério e calado e, o mais notável, uma bunda avantajada. Voltei ao leito e, conversando com ele, não quis perder a oportunidade e disse: [EU] Como consegue? [DAVID] O que? [EU] Ser tão lindo. [DAVID] Ah, obrigado! Assim eu fico vermelho! [EU] Desculpa por ficar te assediando, mas vou ser bem direto contigo, eu faria qualquer coisa pra poder beijar essa tua boca que parece deliciosa. [DAVID] Obrigado, mas eu sou casado. [EU] Não sou ciumento. [DAVID] Sossega esse faixo se não quiser tomar uma injeção! [EU] Me desculpa! Não vou mais te incomodar com isso! [DAVID] Sabe que aqui não dá. [EU] Ué... pensei que não queria. [DAVID] Não que eu queria, mas tô vendo teu pau duríssimo aí e não posso te deixar voltar pra casa sem te ajudar com isso. [EU] Nossa! Até me assustei agora! Nunca imaginei que no fundo o enfermeiro casado era uma putinha! Já que quer me ajudar com isso, dá logo uma segurada nele! [DAVID] Olha, eu sou casado, então o que acontecer aqui, precisa morrer aqui! A partir daí ele foi chegando perto e o beijo rolou e foi delicioso. Fomos ao banheiro e botamos nossos paus pra fora e primeiro ele me chupou e lambia minhas bolas. Eu me ajoelhei e caí de boca no pau dele que era fino, porém um bocado maior que o meu. A expressão no rosto daquele enfermeiro lindo era de um homem muito safado. Eu apertava a bunda dele, abria com as mãos e massageava com meus dedos enquanto mamava o pau dele. Levantei e voltei a beijar aquela boca de macho casado, passava a mão pela sua barba e a outra massageando seu cuzinho quente. Ele voltou a mamar minha piroca e até tive medo de gozar ainda no rápido de tão bom que estava. Ele era muito safado e bom de foda! Pedi pra ele virar de costas pra mim, se apoiar na parede e abrir bem as pernas. Meu pau entrou facilmente e ele gemia muito baixo. Comecei a socar com força e ele pedia baixinho pra não parar. Ele pediu pra ser ativo também, mas como eu não tinha feito aquela preparação e por não estar depilado, não me senti à vontade pra ser passivo. Voltei a meter e ele rebolava como um dançarino de funk. Passados alguns minutos, eu ia gozar, então tirei meu pau de dentro dele e gozei em cima daquela bunda branca tão linda. Nos limpamos, demos uns beijos com muita pegada e ele se aprontou novamente pra voltar ao trabalho. Eu me ofereci pra ser amante dele, pena que ele não quis.
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