O padre me aplicou uma penitência por meus pecados e desejos proibidos
Estranhamente sempre preferi conversar com um padre em lugar de conversar com um psicólogo. Não como uma confissão, já que nem sou católico, apenas porque o padre da igreja católica do meu bairro era um senhor muito sábio. Eu ia quase todas as semanas, quando eu tinha algum tempo e nossas conversas eram sempre muito proveitosas. No início de 2014 o velho padre foi tranferido pra outra cidade, até hoje não sei o motivo. Eu ainda não sabia da mudança de padre e fui até lá pra vê-lo e conversar. Eu sempre levava lanches e presentes pra aquele senhor que tinha idade suficiente pra ser meu avô e gostava muito dele. Ao chegar, me deparei com um padre muito mais jovem, parecia ser uns cinco anos mais velho que eu. O padre Augusto tinha uma aparência bem jovial, um sotaque europeu, branco, cabelo a barba ruivos, algumas sardas pelo rosto, por volta de 1,70m de altura ou um pouquinho mais, magro e um rosto sempre fechado, cara de poucos amigos, o oposto do antigo padre que era tão sorridente e gentil. Ele se apresentou e avisou que estava assumidando a direção da paróquia. Eu expliquei porquê eu sempre ia lá na igreja e ele foi super rude comigo, disse que, se eu quisesse conselhos, que fosse no dia de confissão, como todos os outros e que ele não me daria tratamento especial como o antigo padre. Fiquei extremamente irritado com a forma ríspida e grosseira com a qual o padre Augusto me tratou, lhe respondi à altura, demonstrando o quanto ele foi deselegante e mal educado comigo, virei-lhe as costas e dei algums passos. Ele, pra se desculpar, me convidou pra retornar no dia seguinte, pois estaria com um horário mais flexível e poderíamos falar com mais calma. Eu disse que não queria incomodar e muito menos ter um tratamento especial, como ele mesmo disse. Ele demonstrou uma gentileza nenhum pouco sincera, tentando contornar a burrada que fez. Por isso, aceitei o convite e disse voltaria no dia seguinte, ao fim da tarde. É incrível como a mente de gente idiota como eu sempre é dominada pela imagem de gente escrota! Por mais que hajam pessoas legais, que nos tratem bem e domonstrem o quanto gostam de nós, sempre somos tomados por um desejo incontrolável por alguém que nos trata mal ou que nos ignora. Passei a noite inteira rolando na cama e pensando exatamente no mesmo que todo leitor deve estar pensando agora. "Será que o pau do padre é grande?" "Será que o cabelo dele é ruivo no corpo inteiro?" "Será que ele tem cu rosa?"... Esses pensamentos me dominavam e acessei o xVideos na categoria GAY e pesquisei por vídeos de ruivos e de padres. Gozei me imaginando transando violentamente com o padre Augusto. No dia seguinte, após sair do trabalho, fui lá ver o padre novo. Imaginei que ele não seria como o antigo padre e não ficaria me recebendo na casa paroquial pra conversar amistosamente. Justamente por imaginar que aquela seria a primeira e com certeza a última vez que eu teria esse contato com ele, decidi tentar algo de forma bem discreta. O padre Augusto me recebeu com um sorriso claramente forçado e me convidou pra entrar. Assim como eu fazia com o antigo padre, também lhe trouxe lanches e ele me serviu uma xícara de café. Padre Augusto dispensou rodeios e foi logo me perguntando em que poderia me ajudar, demonstrando a pressa que tinha em me ver indo embora. Disse a ele que admirava muito a sabedoria do antigo padre e que sempre aprendia muito com ele. O padre Augusto demonstrou certo desdenho e até mesmo inimizade em relação ao antigo padre. Como eu havia dito, ele claramente deseja se livrar de mim o quanto antes e eu queria tentar algo, a final, o pior que poderia acontecer era que ela me mandasse vazar dali. Falei com o padre Augusto algo que jamais havia dito ao outro padre, contei que sou bissexual e que faço sexo com outros homens. A reação do padre foi estranha, ele nada disse, apenas levantou, ficou de costas pra mim e já nem me olhava mais. Naquele momento me arrependi de ter contado, pois se já estava difícil pra ele tolerar um puxa saco de padre, imagine tolerar um LGBT, praticante daquilo que ele mais abomina. Cortei a conversa e mudei de assunto, mas daí foi ele quem me cortou e voltou ao assunto da minha sexualidade. Eu disse que não sabia mais o que dizer e ele começou a fazer perguntas nada discretas. Não vi nisso malícia, pensei que ele apenas estivesse curioso em saber dos detalhes, pra depois ter mais argumentos pra me tratar como o pior pecador do mundo e não me receber novamente. Mas ele começou a usar termos que não condizem com o linguajar de um hétero, muito menos de um padre. Ele usou as expressões "passivo", "ativo", "ter local", "beijo-grego"... eram palavras que claramente um padre comum sequer conheceria ou apenas usaria com outro sentido. Perguntei a ele onde havia aprendido aquelas palavras e ele simplesmente se virou pra mim, com o pau pra fora totalmente duro. Fiquei hipnotizado ao ver um pau de uns 20cm, bolas pesadas e uma moita de pentelhos ruivos. Ele não disse mais nenhuma palavra e eu... eu muito menos, porque é muito difícil falar com um pau de vinte centímetros na boca. Eu me joguei de joelhos na frente dele e abocanhei com muito apetite aquela bela salsicha alemã. Nem precisava rolar penetração, porque só de ter aquele pau na minha boca, eu já estava satisfeito, eu chupava como se quisesse arrancar fora a piroca do padre. A cara de safado que ele fazia me dava ainda mais tesão. Eu pensando que ele era apenas tarado, mas ele tinha fogo e pegada, porque foi logo me puxando pra um beijaço e tirando minha roupa. Ele também caiu de boca no meu pau e me levou à loucura com isso. Perguntei se ele era ativo ou passivo e ele disse que era versátil. Melhor impossível! Perguntei se ele queria algo mais... forte e ele disse que sim. Perguntei o que ele queria e ele disse que queria levar no cuzinho. Puta que pariu! Só de pensar que eu teria a honra de comer aquele macho tão gostoso, meu pau até parecia ter vontade própria, eu estava ansioso pra socar logo no cu dele. Após mais alguns beijos, peguei ele pela cintura e bruscamente virei ele e empurrei suas costas pra frente, o deixando encurvado sobre a mesa. Ele abriu bem as pernas e vi aquele cuzinho rosado no meio daquela bunda branca, cheia de pelinhos ruivos. Caí de boca naquele cu apertadinho e parecia que eu tentava enfiar minha cabeça no cu dele, de tanto que eu apertava meu rosto naquela bunda. Minha língua parcorria em volta do cu e entrava nele, fazendo o padre Augusto gemer de tesão. Nunca imaginei que um líder sacerdotal que fez voto de castidade absoluta se mostraria um gay tão faminto por sexo, era notável que ele era bem experiente no quesito putaria. Ele começou a pedir pra ser comido e eu, claro, tratei ele como se fosse uma putinha. E aquele viadinho de batina sabia ser uma putinha de qualidade. Ele empinou bem o rabo e encostei a cabeça da piroca no cu dele, fui empurrando e ele só gemia baixo. Entrou tudinho e fui metendo. Ele perguntou se eu queria mudar de posição e pedi pra ele ficar de quatro pra mim. Ele ficou de quatro no chão e eu engatei nele. A partir dali foi só socada forte, de fazer barulho mesmo, ele mastigava meu pau com o cu e rebolava, mostrando o quanto apreciava um sexo com outro homem. Perdi a conta de quantas vezes mudamos de posição, transamos no chão, no sofá, na cama... só faltou transar dentro da igreja. Que talento o padre Augusto tinha pra levar pirocada! Ele disse que estava quase gozando e perguntei onde ele queria gozar e ele pediu na boquinha. Aquele baita homão lindo estava de joelhos na minha frente, não pra rezar, mas pra levar jatada de leite quente. Botou a língua pra fora e gozei, sujando o rosto dele de porra. Ele engoliu um pouco e o beijei, sentindo o gosto da minha própria porra. Antes que meu pau ficasse mole, joguei ele de quatro no chão e enfiei meu pau naquele cu já largo e escorregadio. Me movimentei só um pouquinho enquanto ele se masturbava e ele gozou, sujando o chão de esperma. Pensam que foi apenas um deslize da parte dele e que depois disso ele se arrpendeu? Caralho nenhum! Ficamos quase quatro anos nessa putaria e nesse período nem arrumei namorado, porque eu sempre ia lá me confessar com o padre Augusto, dizia meus desejos pecaminosos e ele me aplicava penitências bem severas. Até que ele foi transferido, também não sei exatamente o motivo, ele me disse pra onde iria e me convidou pra ir vê-lo, mas por se tratar de uma cidade um pouco longe, acabei nunca mais vendo o padre Augusto. Se querem saber mais, comentem e eu escrevo a continuação.
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Gostei muito,bem escrito,bem transado na narrativa e por aí só, já basta essa história que lembra muito aqueles curtas porno gay da xxx.videos.Votadissimo