Pelos meus contos, muitos acham que eu vivo transando em praia, mas não é bem isso, é que é um lugar que sempre rolar aquele clima e dá pra dar um jeitinho. No carnaval de 2018 eu conheci um homem no antigo aplicativo Blued. Ele não deu muitas informações, apenas conversamos por um tempo e marcamos de dar um pulinho na praia de Itaipu, onde estava tendo comemorações de carnaval. Ele apenas me disse que era casado, mais velho que eu e passivo. Me animei de conhecê-lo, então me arrumei e fui, mesmo com medo, já que não sabia nada sobre ele. Ele se atrasou muito, mas fomos nos falando pelo aplicativo. Eram quase oito da noite quando ele finalmente chegou e fiquei admirado ao ver um lindo negro vindo em minha direção. Ele tinha mais de quarenta anos, com um corpo forte, uma barriga levemente cheinha, uma voz de locutor de rádio e um rosto divino. Mesmo tendo mais de quarenta anos, ele parecia ter no máximo trinta, era bem cuidado e estiloso. Nem conversamos muito, ele estava num desepero por sexo, o que me deixou muito decepcionado. Então, pra me ver livre logo e vir embora pra casa, achei melhor realizar logo o desejo dele, pois quanto mais cedo se iniciasse, mais cedo se encerraria. Com as ruas cheias de pessoas pulando carnaval, fomos praareia e seguimos pra um cantinho mais reservado, perto do canal. Na hora do sexo, outra decepção, pois ele não curtia beijo, o que é até um ato de prudência, mas a foda fica mais sem graça. Estava muito escuro e tiramos nossas roupas. Botei logo a camisinha e comecei a fui metendo meu pau no cuzinho apertado dele. Como não podia demorar muito, ele foi me apressando, dizendo que não podia demorar porque o marido dele era ciumento e tal. Tirou a camisinha e começou um boquete. Mas eu nem estava aceso ainda, demoro a ficar naquele clima mais intenso e, como não estava sendo aquela foda sensacional, eu ainda demoraria muito a gozar. Eu agarrei ele pela cintura de forma brusca e botei ele de quatro e comecei a meter nele feito um louco, ele pediu pra parar, mas eu disse que era o único jeito de gozar rápido. Haviam outros gays se pegando perto da gente e até começaram a se aproximar ao ouvir o som das estocadas que eu dava nele. Gozamos juntos, nos limpamos, nos vestimos e ele dizia a todo momento que seria difícil explicar ao marido onde ele estava e o que estava fazendo. Tomara que o marido não tenha verificado se todas as partes do corpo estavam intactas.
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É muito foda essa porra de gay que não beija. Enfim, não quero romantizar o sexo causal, mas, sexo sem beijo torna o outro somente objeto de prazer. Ainda sim o conto foi bom
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