Não aceitei perder meu grande amor, pra me vingar comi o namorado dele

Antes de mais nada preciso dizer que o conto é real, foi um momento muito triste pra mim, não me orgulho do que fiz, sei que muitos irão me julgar e já aviso que o conto é bem longo, mesmo tendo resumido ele. Neste conto conhecerão um lado meu que eu nunca expus antes aqui no site, pois eu fui possessivo e vingativo, num nível que me arrependo demais. Há alguns anos atrás conheci o Dinho, numa viagem que fiz a trabalho. Na época ele tinha seus quinze anos, não era assumido, mas era bem efeminado, eu logo adotei ele como meu irmãozinho caçula, ele era muito divertido e educado, nos demos muito bem e ele me mandou uma solicitação de amizade pelo Facebook. Voltei pra Niterói, mas mantivemos contato e nos tornamos grandes amigos virtuais. Dois anos se passaram, faltavam poucas semanas pra Dinho completar seus dezoito anos. No começo éramos apenas bons amigos, mas quando ele estava quase atingindo a maioridade, me apaixonei perdidamente por ele e, segundo ele, ele sentia o mesmo por mim. Por mais que eu quisesse ir até ele, preferi esperar ele completar dezoito anos, já que faltava tão pouco. Tínhamos uma paixão pura e fofa, sem conversas picantes ou troca de nudes. Assim que ele fez aniversário, combinei de ir até São Paulo e passar uns dias com ele. Eu estava anciosíssimo com tudo, eu era completamente apaixonado por ele. Passamos a fazer chamadas de vídeo bem eróticas, gozávamos pro outro ver, passamos a falar muita putaria e o nosso sentimento inocente e romântico se tornou em uma paixão ardente e sedutora. Mas ele passou a domonstrar menos interesse em mim e isso me preocupou. Pedi férias no trabalho, fiz reserva em um hotel lá de São Paulo, comprei presentes pro Dinho e até uma linda aliança, pra pedí-lo em namoro de forma bem romântica. Faltava apenas um dia pra eu ir encontrar o meu grande amor e meu coração parecia que ia sair pela boca, tamanha minha ansiedade. Mas logo teve início meu pesadelo, aquele dia, que até então seria a véspera do dia mais feliz da minha vida, se tornou um dos piores dias, o qual eu jamais esquecerei. Eu liguei pra ele, pra combinarmos nosso encontro, mas ele não me atendeu. Logo me mandou mensagem dizendo que não poderíamos nos ver e que estava sendo preciptado todas as vezes quando dizia que me amava, era apenas empolgação do momento, mas que na verdade me via apenas como amigo. Aquilo parecia uma brincadeira de péssimo gosto e continuei ligando, mas Dinho não me atendeu. Eu iria vê-lo no dia seguinte, mas ele simplesmente não queria mais me ver. Pra distrair minha mente daquilo, parei um pouco pra mexer nas redes sociais e tive uma das surpresas mais amargas de toda minha vida... Dinho havia acabado de mudar o status de relacionamento, ele estava namorando com um viadinho que eu nunca havia visto até então. Eu mandei mensagem e perguntei que brincadeira era aquela e ele disse que era verdade, estava namorando. Um arrepio percorreu por todo meu corpo, meu coração disparou, minha visão ficou embaçada e comecei a chorar, chorar mesmo, de fazer barulho, entrei em um estado de tristeza profunda e passei três meses chorando muito, eu chorava em casa, no trabalho, na rua... Meu coração estava ferido e eu sentia vontade de morrer. Eu seria capaz de fazer um pacto com o diabo só pra ter o amor do Dinho, eu estava desesperado e não aceitava viver sem ele. Eu não queria mais comer, nem passear, nem conversar com ninguém, nem entrar nas redes sociais... Mas pensam que não falei com o Dinho? Eu me humilhava todos os dias e implorava pra ele ficar comigo, sempre chorando muito. Minha tristeza se tornou em amargura, que com o tempo foi se tornando em uma raiva que me consumia por dentro. Passei a olhar as fotos do casal com um olhar cheio de ódio e sentimentos ruins, cada olhar meu era como uma maldição rogada, meu peito ardia em ciúmes, meus pensamentos foram invadidos por uma ideia totalmente ruim, pra cabar com o amor dos dois. Fiz amizade com o Breno, namorado do Dinho, peças redes sociais, comecei de forma fofa, no outro dia fui com elogios e quando dei por mim, já estávamos trocandos nudes. Pensei em tirar print e mandar pro Dinho e acabaria com o ramancezinho ridículo deles, mas era pouco, eu queria algo mais devastador, eu queria causar discórdia entre eles. Marquei com Breno de ir até São Paulo pra nos vermos, disse que queria fuder o rabo dele a noite inteira e ele disse que até poderia rolar na casa dele, mas que precisaríamos ser muito discretos, pro Dinho não descobrir. Ele morava num quartinho nos fundos da casa dos pais. Fui pra São Paulo com ódio, ciúmes e maldade no coração. Nos encontramos e fomos direto pra casa dele. Pedi um lanche, deixei ele escolher o que queria comer e enquanto esperava chegar, fui tomar um bom banho. Lanchamos, conversamos um pouco... ainda bem que ele não podia ler meus pensamentos, senão veria minha raiva e minhas más intenções. Eram umas sete horas da noite quando demos início a uma pegação forte, eu beijava a boca de Breno com vontade, beijava e mordia todo seu corpo magrinho, sentia o sabor da sua pele branca queimada de sol, arranquei sua roupa com ferocidade, joguei ele de quatro e abri bem sua bunda com as mãos, caí de boca com vontade mesmo, pra deixar o viadinho louco de tesão. Quem já foi pra cama comigo sabe que não curto agressão física, não sinto o menor tesão nisso, mas com ele foi diferente, minha raiva me fez ser um animal sevagem com o Breno. Eu não faço sexo sem camisinha, mesmo fazendo uso de PEP, mas com ele foi sem capa, eu queria marcar meu território de macho dominante. Lambuzei o cu de Breno e forcei meu pau na entrada apertada, botei com calma, mas em um minuto passei a socar de forma violenta, com raiva, passei a dar tapas na bunda dele, puxar seu cabelo, enforcar e xingar. Ele revirava os olhos de tesão, pelo visto ele gostava dessa pegada mais forte. O pau de Breno estava muito duro, um pau de uns dois centímetros menor que o meu e mais fino. Ele tentava abafar os gemidos no travesseiro e toda vez que eu perguntava se queria que parasse, ele pedia mais e mais. Saí de Niterói e fui até São Paulo só pra comer o cu dele, lógico que eu ia fazer valer a pena. Eu tirava meu pau do cu dele e enfiava de novo de uma vez, fazendo ele tremer, ele estava vermelho e suado, mas não queria parar de levar pirocada no cu. Pela primeira vez na vida vi um passivo gozando sem tocar no pau, só levando rola, ele gozou muito, mas não paramos, ele continuou aguentando por alguns minutos e gemendo muito. Demos uma pausa e Breno foi pegar água pra nós dois. Neste exato momento peguei meu celular e mandei mensagem pro Dinho e disse que estava na casa do namorado dele, fodendo com vontade. Ele não acreditou, mas eu descrevi como era o quarto do namorado dele, falei da tatuagem que o namorado dele tem no bumbum e disse que, se ele não acreditasse, que viesse ver com os próprios olhos. Chamei Breno de volta pra levar mais pica no cu e ele veio igual uma cadelinha no cio. Deitou de frango assado e mandei rola pra dentro, segurando ele pelo pescoço. Ele pediu pra não dar tapas muito fortes no rosto e nem chupões, pra não deixar marcas. Ficamos alguns minutos assim, até que batidas violentas na porta nos impediram de continuar, na verdade levamos um baita susto. Breno perguntou quem era e Dinho começou a gritar pra ele abrir a porta. Nos vestimos rapidinho e ele abriu, deixando Dinho entrar. Ele tentou explicar que eu ara um amigo que havia ido visitar ele, mas Dinho já foi dizendo que sabia de toda a verdade. Eu estava adorando, queria vê-los separados. Mas Dinho disse:
[DINHO] Com você eu falo depois, meu assunto agora é com ele.
[EU] Comigo?
[DINHO] Por que tá fazendo isso comigo? Por que tá destruindo meu relacionamento?
[EU] Mas ele claramente não te ama, só eu te amo! Fica comigo! Podemos até formar um trisal.
Eu disse isso e puxei Dinho pela cintura e roubei um beijo dele, pela primeira vez eu estava beijando o homem dos meus sonhos. Ele me empurrou com as mãos e disse:
[DINHO] Nunca mais se aproxima de mim e deixa meu namorado em paz!
[EU] Mas ele te traiu.
[DINHO] Mas ele fez isso por sua culpa.
Eu me joguei nos pés do Dinho e disse:
[EU] Eu imploro, fica comigo! Eu te amo muito! Eu faço qualquer coisa! Por favor, me dá uma chance!
[DINHO] Eu te odeio!
Uma angústia tenebrosa tomou conta de mim, meus planos falharam, eu estava triste e me sentindo derrotado. Saí dali apressadamente, chamei um Uber e fui pra um motel, onde passei a noite em claro, chorando.

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Comentários


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luksexual Comentou em 17/03/2022

Gostei demais! Só que comeria muito mais, e ficaria curtindo sem pensar no outro, até conseguir ficar com os dois kkkkkk

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villa Comentou em 15/03/2022

Mano você escreve bem pra caralho. Agora, porra não deveria ter agido assim.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Não aceitei perder meu grande amor, pra me vingar comi o namorado dele

Codigo do conto:
197565

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/03/2022

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