Desde já desejo a todos uma boa punheta! Os fatos que vou narrar aconteceram há algumas semanas. Sempre que tô em casa e ouço o barulho do caminhão que recolhe o lixo, corro até a janela, porque gosto de ficar admirando os que trabalham recolhendo o lixo, fico impressionado em como quase sempre são homens lindos. Às vezes eu até descia pra varrer a calçada, mesmo que o cheiro do caminhão seja um tanto desagradável, mas se eles conseguem aguentar o dia inteiro, eu poderia aguentar por alguns segundos. Os que trabalham recolhendo o lixo sempre foram super educados e sorridentes, eu os cumprimentava e eles repondiam amistosamente. Um dos lixeiros, o Yuri, acabou fazendo amizade comigo, trocamos contato e passamos a conversar. Yuri me contou que é casado, tem uma filha pequena, mora num bairro vizinho, bem perto de onde moro. Yuri é branco, baixinho, um pouco parrudinho, tem 26 anos, usa aparelho nos dentes, usa um cavanhaque descolorido, cabelo bem curto... eu, particularmente, acho ele lindo! Mas como ele é muito bem casado, eu nunca imaginei que acontecesse nada entre nós, eu não curto ficar com homem casado e ele sempre demonstrou ser hétero, então nunca nutri nenhum sentimento por ele além de amizade. E amizade essa que só foi crescendo, ao ponto dele me apresentar a esposa dele e a filha. A esposa de Yuri logo se deu muito bem comigo. Com o passar do tempo, Yuri passou a me contar que o casamento estava passando por uma fase complicada, disse que a mulher passava mais tempo na casa da mãe do que na casa deles, não deixava comida pronta e coisas do tipo. Eu não gosto muito de me envolver nesses assuntos de casal! Yuri já estava tão íntimo meu que acabei confessando que sou bissexual, pedindo pra ele guardar segredo. Ele disse:
[YURI] Eu já imaginava! Mas de boa!
[EU] Como assim "imaginava"?
[YURI] Eu já notei que vc sempre fica olhando pra bunda dos manos quando eles estão recolhendo o lixo. rsrsrs
[EU] Mas isso é normal! Todo mundo olha pra bunda dos outros! Kkk
[YURI] Mas bunda de homem?
[EU] Vai dizer que nunca ficou olhando bunda de homem?
[YURI] Só a tua! rsrsrs
[EU] Sai fora! Kkk
Rimos disso e continuamos conversando normalmente. Mesmo após revelar minha orientação sexual, eu em nenhum momento dei em cima dele. Um belo dia eu estava em casa, todos foram viajar e eu fiquei sozinho. Cortei o cabelo, fiz a barba, me depilei muito bem, dei uma arrumação na casa e fui logo anunciando no status que estava sozinho em casa. Ainda era bem cedo e esperava conseguir uma diversão até à noite. Eu estava saindo do banho e fui ver se já havia algum voluntário pra vir fazer um amor bem gostoso, mas a primeira mensagem que abri era do Yuri. Ele estava dizendo que a mulher dele saiu e deixou ele trancado do lado de fora, já que ele havia saído sem as chaves de casa.
[EU] Já ligou pra ela?
[YURI] Já, mas ela não atende.
[EU] Será que ela vai demorar muito?
[YURI] Não sei. Tô morrendo de fome e quero entrar e descansar!
Como ainda era cedo e eu só esperava companhia à noite, eu disse:
[EU] Quer vir aqui em casa? É perto, tem comida pronta, vai poder descansar um pouco e aguardar ela voltar.
[YURI] Que isso, mano?! Não precisa! Não quero incomodar! Sei que aí já tem gente demais.
[EU] Hoje não, todo mundo foi viajar. Pode vir, sem problemas!
Fiquei com medo disse arruinar meus planos de dar uma foda mais tarde, mas não podia negar ajuda a um amigo. Em uns vinte minutos ele chegou, eu o convidei pra entrar. Botei um prato de comida pra ele, ele comeu e, depois de alguns minutos, a esposa dele ligou. Eu só ouvi que ele dizia:
[YURI] Não tô na casa de nenhuma puta, tô na casa do Lipe.
Daí ele me deu o celular e me pediu pra falar com ela.
[EU] Ele tá na minha casa. Como ele disse que ficou trancado do lado de fora, eu o chamei pra esperar aqui.
[ELA] Tem certeza? Não tá acobertando as safadezas dele, não, né?
[EU] Não! Mas pode deixar que se ele sair da linha eu vou correndo te contar.
Devolvi o celular a ele, ele terminou de falar com ela e desligou. Era nítido que eles não estavam se dando muito bem ultimamente. Ele estava muito suado e disse a ele que, se quisesse, poderia tomar um banho. Ele mais uma vez disse que não queria incomodar, mas eu disse que não era incômodo algum. Peguei uma toalha pra ele e ele entrou no banho. Fui até meu armário e peguei um short e levei pra ele. Assim que ele terminou o banho eu disse que havia pego um short pra ele usar, pra não precisar vestir novamente a roupa suada. Ele me disse pra entrar. Ele estava enrolado na toalha, exibindo aquele peitoral lindo e uma barriguinha levemente saliente, que dava um charme a mais pra ele. Eu dei o short na mão dele e ia sair pra ele vestir, mas ele, sem cerimônia, tirou a toalha, revelando um pau lindo, que estava meia bomba, branco, com uma cabeça rosa descoberta, rodeada de pentelhos negros. Foi inevitável olhar e ele notou que eu fiquei hipnotizado com a cena. Eu, percebendo que estava numa situação constrangedora, desviei o olhar e disse que não emprestei uma cueca pra ele, porque não tenho nenhuma que caiba nele. Ele olhou pro próprio corpo e disse:
[YURI] Realmente nenhuma cueca sua daria em mim, tô muito gordo!
[EU] Claro que não! Só é mais parrudo, tem quadris largos e uma bunda muito maior que a minha.
[YURI] Tá dizendo isso só pra me agradar!
[EU] Não mesmo! De todos os tipos físicos, o que eu acho mais lindo é o teu, nem gordo, nem magro, nem malhado... é só parrudinho. Eu acho lindo!
[YURI] Já eu gosto mesmo de um corpinho assim que nem o seu, magrinho!
O pau dele já estava duro como uma pedra, marcando no short e o meu também já começava a subir, sendo impossível esconder minha ereção, já que eu também estava usando apenas um short sem cueca. O clima estava esquentando e eu já não sabia o que fazer. Yuri veio na minha direção e eu fiquei parado, totalmente perdido. Ele chegou bem perto e me beijou. Eu esperava tudo, menos isso, aquele beijo me desmontou totalmente, eu quase gozei só com aquele beijo. Quando nossos lábios se afastaram e olhei Yuri nos olhos, eu me senti muito mal com aquilo e disse:
[EU] A gente não pode fazer isso! Sou amigo da tua esposa.
[YURI] Po, mano, já tô um tempão sem foder! Se eu continuar assim, vou acabar largando minha mulher. Quero muito foder! Eu sei que você também quer, tá na sua cara!
Ele estava certo, eu estava com muito tesão e tudo que eu mais queria era voltar a sentir aquele beijo tão saboroso! Voltamos a nos beijar, as mãos de Yuri percorriam meu corpo e logo comecei a fazer o mesmo. Segurei no pau dele, sentindo uma grossura fora do comum. Ele botou o pau pra fora, totalmente duro, um pau de uns 17cm, muito grosso e um pouco torto pra esquerda. Me abaixei e fiquei com o rosto junto daquela piroca e olhava pra cima, nos olhos de Yuri e ele me pediu pra chupar. Abri a boca e comecei lambendo aquela cabeça que era mais grossa do que o restante da rola. Ele jogou a cabeça dele pra trás e soltava uns suspiros e gemidos deliciosos de se ouvir. Fui engolindo o pau dele que mal cabia na minha boca e estava bem difícil mamar, por isso chamei ele pra ir pra cama comigo. Ele se deitou com aquela piroca super grossa apontando pra cima. Eu subi nele, de barriga pra baixo, deixando meu rosto perto do pau dele e o rosto dele perto da minha bunda. Nesta posição eu conseguia engolir um pouco mais e ele só gemia. Continuei mamando e ele abaixou meu short, deixando meu cu exposto, próximo ao rosto dele e senti sua língua tocando a entrada. Foi delicioso! Ele linguava com gosto, me fazendo tremer de tesão. Me levantei e fiquei de pé ao lado da cama e pedi pra ele ficar de frango assado, ele não queria, mas eu disse que ele ia gostar.
[YURI] Po, mano, foi mal aí, mas eu não curto dar a bunda!
[EU] Não precisa ficar preocupado, prometo que nada vai entrar na tua bunda, a única bunda que vai ser fodida é a minha.
Ele relaxou um pouco e eu voltei a mamar a rola dele e fazer uma massagem bem lenta. Desci um pouco e passei a lamber as bolas dele. Ele me disse:
[YURI] Mano, eu me amarro que chupe meu saco! Minha mulher só fez isso uma vez e ela odeia pagar boquete.
Desci mais um pouco e fui com a língua no cu de Yuri, ele ficou meio travado, mas com o tempo foi relaxando. Eu passava minha língua com vontade, arrancando suspiros do meu amigo "hétero" casado. Ele foi cada vez abrindo mais as pernas e chegando mais pra frente, me permitindo lamber o cu dele com mais facilidade. O pau dele estava muito duro e babava um pouco, voltei a chupar e ele disse:
[YURI] Vai liberar o cu pra mim?
[EU] Hoje não!
[YURI] Por favor, mano!
[EU] Não, teu pau é muito grande!
[YURI] Meu pau é normal, só é grosso!
[EU] Exatamente, ele é muito grosso e vai me machucar.
[YURI] Eu boto devagarzinho!
Ele tinha lábia e eu tinha tesão, foi o suficiente. Peguei camisinha e gel lubrificante e dei na mão dele. Yuri encapou a rola e trocamos de posição, eu deitei de frango assado e ele ficou em pé ao lado da cama. Ele lubrificou bem o pau, encostou na entrada do meu cu e forçou, mas não entrou. Eu relaxei um pouco e ele tentou novamente, a cabeça passou, me causando uma dor muito forte, então pedi pra ele tirar e esperar uns segundos. Ele veio bem perto do meu rosto e me beijou novamente. Ele pegou no meu pau com uma das mãos e passou a me punhetar devagar. Eu pensava que não podia ficar mais gostoso, mas ficou, ele foi até o meu pau e começou a chupar. Chupou timidamente e meio sem jeito, mas eu amei e fiquei muito mais entregue. Ele encostou o pau novamente na entrada e veio me beijar, ao mesmo tempo começou a forçar e o pau dele foi entrando bem devagar. Eu sentia aquele pau, grosso como uma berinjela, entrando todo em mim, eu sentia meu cu se abrindo pra receber aquele monumento, parecia que estava me abrindo em dois, era como se estivesse me rasgando. Estava muito bom e ele me olhava com uma cara de safado enquanto metia e dizia várias putarias do tipo "geme, putinha, geme sentindo meu pau no seu cu!", "tá gostando de dar a bunda pra mim?", "vou querer te comer direto!", "já gozei me imaginando te comendo"... Não sei se eu que sou muito empolgado, mas naquele momento, sentindo ele me fodendo, ouvindo ele dizendo aquelas coisas, olhando nos olhos dele, ele parecia ainda mais lindo e parecíamos estar numa conexão muito boa! Pedi pra mudarmos de posição e ele me pediu pra sentar, de frente pra ele. Ele se deitou na cama e eu sentei na rola dele, ele me puxou pra um beijo delicioso e fiquei ali pulando na rola dele. Mas como não sou mais nenhum jovenzinho, me cansei rápido e me virei de lado, ele veio por trás e enfiou de uma vez, me fazendo gemer de dor, dessa vez ele ficou metendo com força. Ele estava sendo muito carinhoso comigo, me enchendo de beijos e carícias. Ele disse que estava quase gozando, mas queria gozar no meu rosto. Eu não gosto, mas resolvi agradar dessa vez e deixei. Ele ficou em pé e eu ajoelhei na frente dele, ele tirou a camisinha, tocou rapidamente e logo os jatos de leite quente lambuzaram meu rosto, o que deixou Yuri bem satisfeito. Eu limpei meu rosto e ele me perguntou:
[YURI] Não vai gozar?
[Eu] Até quero! Deixar eu gozar na tua bunda?
[YURI] Sai fora! Não vou dar a bunda, não!
[EU] Não quero meter, é só gozar em cima mesmo.
[YURI] Ah, mano, não sei!
[EU] Eu deixei gozar no meu rosto. Não custa nada!
Ele aceitou e pedi pra ele ficar de quatro em cima da cama e empinar bem. Era muito lindo ver aquele cu rosa, rodeado de pêlos, ali à minha disposição. Infelizmente eu não podia meter naquele cu, mas pelo menos ia poder derramar meu leite em cima dele. Toquei uma um pouco demorada olhando aquele cu apertadinho e anunciei que estava gozando. Porra, foi muito leite que eu jorrei, a bunda de Yuri ficou toda coberta de esperma. Fomos pro banheiro e tomamos banho. Voltamos ao quarto e logo pensei que, agora que ele tinha gozado, ia bater o arrependimento, que ia embora e fiquei até com medo disso arruinar nossa amizade. Mas ele me surpreendeu, sentou do meu lado, chegou bem pertinho e me beijou com calma, um beijo quente e molhado. Por um instante ele não era um macho casado, era meu amigo íntimo, era meu amigo colorido, éramos como dois adolescentes aprontando. Peguei um lanche pra nós comermos juntos e fiquei ficamos abraçados, eu fazendo um cafuné nele, desejando que aquele momento não acabasse nunca. Mas chegou mensagem no celular dele, era a esposa, dizendo que já estava em casa. Ele vestiu a roupa dele e nos despedimos com um selinho e a promessa de guardamos nosso segredinho. Pra não arrumar problemas pra ele, não toquei no assunto com ele nas nossas mensagens. E, antes que me perguntem, sim, já repetimos a nossa brincadeira e eu tenho esperança de um dia conseguir comer o cuzinho dele.
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Fotos meramente ilustrativas: