Quem lê meus contos sabe que não consigo me segurar quando começo a escrever, meus contos são sempre longos e detalhados. Enfim, vou relatar algo que acaba de acontecer, eu nem ia escrever sobre isso, porque seria apenas uma foda pra agradar um amigo, nada demais, mas acabei me surpreendendo com o que rolou. Sempre temos aqueles contatinhos que a gente se arrepende de um dia ter dado confiança, aqueles que a gente enrola o quanto pode, pra ver se eles desistem. No meu caso é o Kayque. Não é que eu não goste dele, só não me sinto tão atraído assim, principalmente por ele ser só ativo. Eu sou um versátil por natureza, amo fazer troca-troca, amo comer o cu do homem que também come o meu, odeio dar sem poder comer também... eu não tenho vontade de ter um relacionamento, mas se fosse ter, seria com um versátil. Eu já enrolo o Kaique há alguns aninhos, nunca nos vimos pessoalmente, mesmo ele morando tão pertinho. O Kaique é baixinho, menos de 1,60m de altura, é um pouco gordinho, branco, um pouco corado de sol, cabelo cacheado, uma carinha de moleque, olhar enigmático, sorriso fofo, rosto lisinho e corpo também, uma bunda que chama atenção por ser um pouco avantajada e um pau de 14cm um pouco grosso. Sei que parece preconceito da minha parte, mas quando um bundudo me diz que é só ativo, eu logo desconfio. O Kaique mora com a mãe e tem uma namorada. Há alguns meses não nos falamos, mas nesse frio que tomou conta de Niterói e do estado inteiro, o que tomou conta do Kaique foi o tesão. Tempinho frio super combina com um sexo gostoso debaixo do cobertor. Segundo ele, a namorada dele não é muito fácil de liberar a buceta, daí ele foi procurar uma substituta, ou melhor, um substituto. Ele procurou nos aplicativos de pegação, mandou mensagens aos contatinhos e acabou mandando mensagem pra mim. Como sempre, eu ia tentar enrolar ele, mas eu também tenho hormônios e fico mais carente no frio. Além do que, eu queria que finalmente nos víssemos pra eu perder um pouco da minha fama de babyliss(porque eu só enrolo). Mesmo sem muita motivação, me arrumei rapidinho e fui. Na verdade, moramos quase que na mesma rua, mas como meu tempo sempre foi muito curto e eu sempre passava pela rua em horários que ele estava dormindo, nunca nos vimos por aí. Precisei ser muito discreto, pois mesmo ele estando sozinho em casa, não queríamos chamar atenção dos vizinhos. Cheguei na casa dele por volta das 19:00h, por ser aqui pertinho não demorei muito pra chegar. Não vou mentir, pessoalmente ele super lindo e fofo! Me senti uma múmia perto daquele anjinho com rosto de eterno adolescente, até porque a diferença de idade entre mim e ele é de quase 15 anos. Kaique tirou os óculos e nossos olhares se cruzaram, eu encarava aqueles olhos negros e brilhantes e demos o primeiro beijo, um beijo suave a um pouco tímido de ambas as partes. Eu ouvia a voz fina do Kaique falando palavras aleatórias e a minha vontade era pular em cima daquele ativo e estuprar ele, mas me contive, até porque sou muito retraído nesses casos. Ele me ofereceu água e disse que não poderíamos demorar muito, pois sua mãe havia ido à igreja e, por mais que ela voltasse só depois das 22:00h, quando nos "divertimos" a hora passa muito rápido e às vezes até perdemos a noção do tempo. Fomos ao quarto dele e ele deixou a luz apagada, mas o quarto estava um pouco iluminado pela luz do banheiro. Tiramos nossas roupas, ele ficou totalmente pelado e eu fiquei de cueca boxer. Nos cobrimos e demos início a uma pegação mais intensa. Fui beijando e mordendo o corpo de Kaique, o pescoço, o peito, barriga e o mais esperado, claro. Um pau totalmente duro, liso e bem cheiroso, do jeito que eu gosto. Me virei e fizemos um 69, onde ele também me chupou e meteu a língua no meu rabo. Mas não quis muito chupar meu pau, pois se dizia muito ativo, muito macho, a puta que pariu e mais alguma coisa... Porra chata é viado fazendo cu doce pra mamar uma piroca! A minha vontade era segurar ele pela cabeça e estocar forte na boca dele, mas a posição me impedia. O oral foi bem rápido, até porque já não sou mais nenhum garotinho, posições assim gastam muita energia, por mais que os escritores mais maduros aqui do site não gostem de admitir, eu pelo menos me canso muito rápido no sexo oral, mesmo eu estando ainda na casa dos trinta. Mas estava na hora do principal, a final, estávamos ansiosos pela penetração. Como eu não tenho mais aquela bunda enorme e gordinha que eu tinha há tempos atrás, não me sinto muito à vontade de ficar de quatro. Na verdade, ultimamente tenho me sentido pouco confiante, talvez coisa da minha cabeça, mas tenho me sentido sem jeito de mostrar meu corpo, mesmo que no passado eu tenha sido muito exibicionista. Mas como o quarto estava um pouco escuro, tentei deixar minhas inseguranças de lado. Kaique botou a camisinha, passou creme e começou a enfiar. Parabéns pra quem tem cu dormente, mas o meu não é, por mais que o pau não seja grande, quando entra, eu sinto aquela dor e aquela lateijada que dá no começo. Pulei pra frente quando o pau dele entrou em mim e esperei alguns segundos, mas logo empinei de novo pra ele botar. Foi entrando bem devagar e ele começou um vai e vem bem calmo e gostoso. Eu realmente estava curtindo aquele momento, mas ele logo começou a "errar o buraco", botava de forma desajeitada e me causava um certo desconforto. Pedi pra ele sentar na beira da cama e sentei no pau dele, que por não ser muito grande, entrava só a metade, mas estava gostoso, pelo menos pra mim. Mas a todo momento ele pedia pra parar, porque senão ele ia gozar. Então eu saía e esperava alguns segundos. Mas é um pouco chato e isso corta muito o clima. E ele pedia pra parar, com aquela vozinha fina e isso foi acendendo meu lado ativo. Eu levantei do colo dele, puxei ele pelas pernas, botando ele de frango assado, que se assustou e tentou sair da posição, mas eu falei firme com ele: Fica quieto e relaxa! Me ajoelhei no chão e enfiei minha cara na bunda de Kaique, meti a língua naquele cu apertado e cheiroso. Ele perdeu a pose macho comedor na hora, passou a gemer e se contorcer como uma putinha. O pau dele ficou duro e babando e passei a alternar entre linguadas no cuzinho dele e mamadas na rola. Como provavelmente ele não havia feito aquela preparação pra ser passivo e pra evitar "acidentes" desagradáveis, preferi não enfiar dedos nele. Mas peguei uma camisinha, botei no meu pau e passei creme. Ele pediu pra não botar, porque era ativo, tinha namorada e aquela conversa fiada de quem não quer reconhecer que tá doidinho pra levar piroca. Eu, sem a menor malícia e muito respeitador que sou, disse que só ia ficar sarrando. O cu de Kaique piscava cada vez que meu pau passava por aquela pele macia e quente. E, acidentalmente, sem querer eu acabei enfiando a cabeça da rola no cu dele. Ele deu um gritinho fino e tentou fugir e novamente sem querer eu acabei puxando ele pelas pernas e enfiando um pouco mais, tudo acidentalmente, claro, porque eu prometi que só ia ficar sarrando e jamais quebraria essa promessa, lógico. Então eu pedi desculpas e disse que ia ficar só na cabecinha. Ele pedia pra parar, mas seu pau não parava de babar e ele não parava de gemer. Após uns poucos minutos, vendo que Kaique estava curtindo e muito aquele momento, enfiei o pau de uma vez e ele ficou molinho na hora, dando um grito ainda mais agudo. Falei pra ele ficar de quatro e ele pediu pra gozar logo porque estava machucando, que era a primeira vez dele, eu fingindo que acreditava... Puxei ele pra um abraço e dei aquele beijo de tirar o fôlego(no caso, tirar o meu fôlego que canso mais rápido). Kaique correspondia ao beijo com muito desejo, ele realmente estava com muito tesão. Ele ficou de quatro na cama e eu encaixei e já fui socando alucinadamente, eu tirava meu pau inteiro do cu dele e enfiava de uma vez bem rápido. Ele gemia de uma forma tão gostosa! Sei que a maioria não sente tesão por afeminados, mas eu amo meter num cu enquanto ouço aquele gemido agudo. Quando vimos no relógio, já eram 21:30h, ou seja, logo a mãe dele viria pra casa, então precisamos encerrar aquele momento que não queríamos que acabasse nunca. Ele deitou de ladinho na cama, eu me posicionei de joelhos na cama e passei a meter bem forte e rápido. Kaique deu umas batidas no pau e logo começou a se contorcer e gemer mais forte, sujando tudo de porra, gozou fartamente com meu pau no cu dele. Tirei meu pau de dentro dele, tirei a camisinha, fui até o rosto dele, segurei firme pra ele não fugir, toquei uma e logo dei seis jatadas de leite quente naquele lindo rostinho daquele fofo que se dizia muito macho. Fomos ao banheiro e tomamos banho juntos, onde nos beijamos muito. Kaique gosta de beijar e beija muito bem! Me vesti e vim pra casa, antes que a mãe dele chegasse em casa. Se eu soubesse que ele era essa delícia na cama, eu não teria enrolado ele por tanto tempo e, pra ser sincero, espero repetir isso sempre! Mesmo tendo gozado tanto após dar uma surra de pica nele, continuo com muito tesão, só de lembrar de cada detalhe.
Peço perdão por qualquer erro de escrita!