Chamei meu cunhado pra comer bolo, ele comeu foi outra coisa
Antes de mais nada, preciso avisar que meus contos são sempre longos, mas desta vez tentarei não me estender muito. Eu até quis escrever o conto no sábado, mas eu estava com preguiça, mas vamos aos fatos: Minha tarde de sábado foi bem diferente do que eu esperava, isso porque o boy da vez é ninguém mais, ninguém menos que o meu cunhado, Wesley. Ele é casado com minha irmã mais nova e é bem mais jovem do que eu, tendo 25 anos. Wesley tem aquela carinha de abobado que deixa qualquer um louco, rosto quase liso, pois tem apenas um bigodinho ralo, um nariz grande que pra mim não tira a beleza dele, cabelo curto, um sotaque nordestino delicioso de se ouvir, um olhar um pouco caído e apático, uma bunda linda e volumosa, um pau de 18cm grosso, ele é moreno claro, cerca de 1,75m de altura e, o mais delicioso de tudo: ele é parrudo. Amo todos os tipos físicos, mas um em especial me deixa babando é o parrudo. Fico babando quando vejo um homem grandalhão, com aquela barriguinha que faz um pouco de volume e braços largos, não de academia, mas pelo genes mesmo ou por trabalho pesado(pra terem uma noção melhor do que eu tô falando, vou botar umas fotos de homens com corpos parecidos com o do meu cunhado). Nunca tive muita proximidade com o Wesley e, talvez por isso, nunca tive pensamentos impuros com ele. Como já relatei antes, moro numa casa sempre lotada e, mesmo me isolando no meu canto, tem sempre alguém me observando e isso me impede de trazer algum ficante aqui pra casa. Mas hoje a casa ficou completamente vazia e é claro que eu jamais deixaria essa oportunidade passar. Marquei com um amigo meu que eu sempre chamo nessas horas. Como ele é versátil e eu também, não temos problema em ser passivo, ativo ou até mesmo fazer um troca-troca, a gente só deixa acontecer naturalmente. Eu estava super animado! Arrumei a casa, fiz o bolo favorito dele, me depilei, fiz aquela preparação que todos já sabem, tomei aquele banho de lavar até a alma e esperei por ele. Mas, pra minha tristeza, o viado desmarcou, disse que teve um imprevisto e por isso não poderia vir. Porra! Que ódio! Logo agora que eu queria encher o rabo dele de leite. Mas como eu já estava arrumado, depilado e com a casa só pra mim, abri as redes sociais pra ver se conseguia um substituto. Mandei mensagens pra uns cinco amigos, perguntando se algum deles(ou até todos, seria melhor ainda) poderia vir, mas nenhum deles quis vir. Já havia até desistido de comer um cu. Eu já ia fechar a rede social, quando chegou mensagem do meu cunhado, Wesley. Respondi e começamos a conversar: [WESLEY] Tudo bem, cunhado? Fiquei sabendo que estava doente. [EU] Que milagre o senhor por aqui?! [WESLEY] Vim lhe trazer este humilde presente. [EU] Não gostaria de entrar pra tomar uma xícara de café? [WESLEY] Muito palhaço! rsrsrs [EU] Olha quem fala! Kkk [WESLEY] Tô passando aqui pela tua rua. Posso passar aí? [EU] Pode sim! Minha irmã também? [WESLEY] Não, tô sozinho. [EU] Pode vir, será bem recebido. [WESLEY] E rola o cafézinho? rsrsrs [EU] Claro! Fiz bolo também. [WESLEY] Opa! Tô chegando aí! Em poucos minutos meu cunhado chegou e eu disse a ele pra entrar. Fui recebê-lo com um short de academia, sem camisa. Nos cumprimentamos com um aperto de mãos e levei ele ao meu quarto. Ele se sentou na cama e eu fui pegar bolo e café pra ele. Servi o lanche e perguntei como ele queria o café, se amargo, adoçado, com leite... Ele me disse: [WESLEY] Eu não gosto de leite! [EU] Eu gosto! Pra ser bem sincero, eu disse isso sem a menor maldade, mas não teve jeito, soou de forma estranha e rimos muito disso. Continuamos conversando e fiquei impressionado em como somos parecidos, temos tanto em comum e nunca percebi. Parecíamos amigos de infância. Sei que é muito errado desejar o marido da minha irmã, mas foi praticamente impossível não sentir desejo por aquele homem tão fofo, divertido e com o tipo físico que mais me atrai, mas tentei esconder ao máximo a minha admiração por ele. Falamos sobre o casamento dele, ele acabou me confessando que não estavam muito bem, que sempre brigavam e acabavam dormindo separados. Notei uma certa tristeza no olhar dele e tentei dizer palavras de conforto que me vieram à mente. Ele chegou bem perto de mim e me deu um abraço, mas não foi um simples abraço, foi um abraço demorado e não teve jeito, isso mexeu comigo. Como eu disse antes, eu estava usando apenas um short de academia, sem cueca por baixo e sem camisa. Quando ele me soltou do abraço, meu pau estava duro, marcando no short e é claro que ele viu. Minha vergonha foi tanta que pensei até em simular que estava tendo um infarto. Ele me olhou com os olhos arregalados e eu não sabia como agir. Ele quebrou o silêncio dizendo: [WESLEY] Alguém tá bem animado, heim! [EU] Desculpa! É a falta de sexo. Ri de nervoso e tentando disfarçar essa situação embaraçosa. Eu me levantei pra ir ao banheiro e o deixei no quarto. Acabei de urinar e estava lavando as mãos, quando Wesley perguntou se podia usar o banheiro. Disse que sim, ele entrou, mas não ouvi barulho de quem tá mijando. Eu estava de costas pra ele, tentei não olhar, mas não aguentei, foi mais forte que eu. Me virei, pra tentar ver alguma coisa, esperando que ele também estivesse de costas pra mim, mas quando vi, ele estava de frente, com a calça abaixada, de pau duraço, se masturbando. Foi um golpe baixo! Quando vi aquela rola grossa, com aquela cabeça rosa brilhando, bem na minha frente, me ajoelhei e não foi pra rezar. Caí de boca com vontade. Wesley gemia e dizia: [WESLEY] Quem diria que meu cunhado curte uma piroca?! Ele me levantou e me puxou pra um beijo delicioso. Fomos pra cama, já tirando nossas roupas. Botei meu cunhado deitado, com aquela rola deliciosa apontando pro teto, fui por cima dele e passei a engolir o máximo que podia. Meu cunhado, vendo a minha bunda tão próxima do rosto dele, fez algo que me surpreendeu, ele meteu a língua com vontade no meu cu, me fazendo babar de tesão. Acredito que não foi a primeira vez dele com outro homem, porque ele foi maravilhoso, sabia muito bem o que fazia e fazia muito bem feito. Saímos dessa posição, nos beijamos, ele olhou nos meus olhos e disse: [WESLEY] Já que a tua irmã não quer dar o rabo pra mim, vou comer o teu. Eu nem esperei ele tomar a iniciativa, eu mesmo já fui agindo. Ele estava sentado na cama, eu fiquei de frente pra ele, passei saliva no pau dele e no meu cu, encaixei e fui descendo bem devagar, senti a cabeça entrando, senti aquela dor forte, recuei um pouco, mas a dor foi passando e eu fui sentando novamente, dessa vez a cabeça entrou e logo aquele pau mega grosso foi me invadindo. Quando o pau do meu cunhado estava todo dentro de mim, fiquei um pouco parado e nos beijamos alucinadamente. Comecei a pular no colo dele e sentia seu pau indo bem fundo. Ultimamente não tenho sentido muita vontade de ser passivo, mas meu cunhado me encheu de tesão e estava simplesmente delicioso sentir o pau dele me abrindo. Não sei porquê, mas "hétero" casado, quando vai pra cama com outro homem, mete de forma gostosa, talvez pra tentar mostrar que é muito "macho" ou coisa do tipo. Deitei de bruços e meu cunhado deitou por cima de mim. Ele socava tão forte, que pedi pra ele parar um pouco, porque eu não sou de ferro e meu cu não é dormente, estava ardendo e eu realmente precisava de uma pausa. Meu cunhado deitou de barriga pra cima e eu caí de boca no pau dele, desci pras bolas, levantei as pernas dele e fui com a língua direto no cu dele. Ele recuou e tentou me tirar, mas eu insisti até ele ceder. Sem pedir permissão, comecei a pincelar meu pau no cu do meu cunhado e ele não disse nada. Passei saliva e forcei. Ele retraiu um pouco. Eu recuei e depois forcei de novo. Fui assim, com calma, até que meu pau escorregou pra dentro do rabo do meu cunhado. Fui socando cada vez mais forte e ele dava uns gemidos abafados que me davam ainda mais tesão. Subi na cama e passei a fazer um revezamento, eu dava umas socadas no cu dele, tirava meu pau, sentava um pouco no pau dele, depois eu saía de cima dele, encaixava meu pau no cu dele e voltava a meter nele... fiquei nessa brincadeira gostosa por alguns minutos. Pedi pra ele ficar de quatro e fiquei admirado com o corpo dele. Sei que a maioria gosta de um malhado ou um magrinho, mas eu gosto mesmo de um parrudinho, com aquelas gordurinhas do lado. E, não que eu não goste de branco, mas aquela pele morena me fazia babar. Montei no meu cunhado e já fui socando bem forte. O barulho das estocadas preenchia o ambiente. Depois de alguns minutos, meu cunhado estremeceu e gozou, apertando meu pau com o cu, me fazendo gozar também, enchendo o rabo dele de leite. Virei ele, que ficou deitado, de barriga pra cima, lambi o pau dele e deixei bem limpo. Olhei pra ele e disse: [EU] Eu disse que gostava de leite. Lembra? Rimos e fomos ao banheiro. Depois ficamos um tempo deitados juntos, nos beijamos e conversamos. Ele me disse que nunca havia traído minha irmã e que isso só aconteceu porque já estavam há muito tempo sem sexo. Mas é claro que eu jamais o julgaria por isso. Depois que ele foi embora, admito que me senti culpado por aquilo tudo. Não acho que vai acontecer de novo, mas pelo menos ficamos mais próximos. Toda hora trocamos mensagens, mas até agora não falamos sobre o que aconteceu. Peço desculpas se o conto ficou exaustivo ou se teve muitos erros de escrita!
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Que que foi isso mano, maravilhoso conto. Como diz o velho ditado quem não dá assistência, perde pra concorrência. Essa sua irmã vacilou e você foi lá e pegou mesmo. Votado!
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