Crentelho homofóbico e moralista pecou na minha cama
Já ouviram falar que toda brincadeira tem um fundo de verdade? Era uma tarde fria, dia doze de julho de dois mil e dezoito, era meu dia de folga. Convidei dois grandes amigos, o Breno e o Douglas, pra virem almoçar na minha casa. Na época eu morava no Cafubá, numa casa pequena que eu havia alugado. Eu gostava muito deles e nos dávamos super bem, mesmo eu sendo bem mais velho que eles. O Breno é um moreninho lindo, gordinho, dono de um sorriso encantador, muito safado e já nos pegamos algumas vezes, mas sempre mantemos isso em segredo, principalmente porque ele tinha namorada e nenhum de nós éramos assumidos. O Douglas é da minha altura, talvez uns centímetros a mais, é branco com um bronzeado leve de sol, cabelo preto cacheado, óculos de nerd, usava boné, camiseta larga, calça jeans, tênis e um casaco amarrado à cintura, uma voz gostosa de se ouvir e muito bem humorado. Douglas era um evangélico devoto e nunca deu a menor impressão de gostar de homem, então nunca passou pela minha cabeça de um dia tentar algo com ele. Após o almoço, assistimos um filme, até que Breno recebeu uma mensagem da namorada e disse que já ia embora e que voltaria outro dia. Douglas disse que ficaria até o fim do filme e depois também iria embora. [EU] Douglas, vou na cozinha. Tá com fome? [DOUGLAS] Tô sim! [EU] Gosta de piroca? [DOUGLAS] Gosto! Espera... o que foi que disse? [EU] Perguntei se gosta de pipoca. [DOUGLAS] Ah, bom! Entendi outra coisa. [EU] Gosta ou não? [DOUGLAS] Já disse que gosto! [EU] Tá certo! Vou lá preparar. E vou trazer algo pra beber. Quer leite? [DOUGLAS] Ih, mano, hoje tá só na malícia, heim! De fato eu sempre brinquei com ele, mas não assim. Não foi por maldade, eu apenas queria fazer ele rir mesmo. [EU] Vou lá na cozinha. Me espere de quatro! Preparei a pipoca e alguns lanches e peguei refrigerante na geladeira. Quando eu estava voltando pra sala, ele estava de quatro no sofá. [EU] Que boiolagem é essa na minha casa? [DOUGLAS] Ué... não me disse pra ficar de quatro?! Fui até ele e dei um tapa na sua bunda, ele apenas deu um gritinho bem debochado e começamos a rir. Mas, ao invés dele se levantar, continuou de quatro e naquele momento eu pensei "e se ele estiver realmente gostando disso? A final, dizem que toda brincadeira tem um fundo de verdade". Ele usava uma calça um pouco larga e sem cinto, puxei e abaixei a calça e a cueca dele de uma vez, ele logo se levantou e vestiu a calça. [EU] Pensei que fosse me dar esse rabo! [DOUGLAS] Sai fora, viado! Olha só o que eu vou te dar... Nesse momento Douglas tirou o pau pra fora, estava mole e ele balançou me mostrando rapidamente. Fiquei louco e, a aprtir daquele momento, passei a sentir tesão nele e queria de qualquer forma poder sentir o corpo dele junto ao meu. Ele guardou o pau bem rápido, eu me aproximei e disse: [EU] Eu queria o cu, mas se quer me dar a rola, por mim pode ser, então me dá! [DOUGLAS] Sai fora! Tá me estranhando! [EU] Agora olha aqui o que eu vou te dar... Abeixei minha calça e mostrei meu pau, que ao contrário do dele estava duraço. Não sei se ele estava só brincando ou se estava com alguma malícia, mas claramente neste momento ele entendeu que eu não estava brincando, eu realmente estava com tesão nele. Tivemos um rápido diálogo onde ele me xingou, disse que não queria mais ser meu amigo e que eu vou pro inferno e que o diabo vai comer meu cu e blá blá blá... Mas notei o volume na calça dele e sabia que aquele papinho era apenas pra disfarçar que ele estava com tesão com outro homem. Eu que nunca tive a menor paciência com viadinho enrustido dando crise de masculinidade, agarrei logo ele pela cintura e caímos no chão, rolamos pelo tapete aos beijos e eu apertava ele com pegada e ele foi entrando no clima e logo estava tão empolgado quanto eu. Pensei comigo: agora que ele finalmente se soltou e tá correspondendo, esse macho vai me estourar de tanta pirocada, vai me arrombar, coitado do meu cu... Porra nenhuma! Parecia uma cadelinha no cio, empinando o rabo. Mas como eu amo ser ativo, levei ele até o banheiro, fomos tirando a roupa e a pegação não parava, entramos no box, abri o chuveiro e a partir dali a coisa esquentou... até demais, porque a porra da água estava muito quente. Banho tomado, fomos ao quarto, joguei ele na cama e caí de boca na piroca dele. O pau dele tinhas uns dezesseis ou dezessete centímetros e uma grossura considerável. Fui acariciando o cu dele com os dedos e ele gemia deliciosamente. Levantei as pernas dele e caí de boca naquele cu apertadinho. Ele veio me mamar e também lambeu meu cu e até enfiou um dedo. Botei uma camisinha e nem precisei pedir, ele mesmo já foi abrindo as pernas, de frango assado. Encostei o pau no cu dele e ele disse: [DOUGLAS] Vai devagar, porque eu nunca fiz. Eu fingi que acreditei nessa mentira esfarrapada que todo religioso homofóbico fala na hora de dar o cu. Comei com calma. Quem já transou comigo sabe que meu negócio não é só meter, gosto de brincar com o cu, gosto de botar o pau e ficar tirando, gosto de posições difernetes, gosto de linguar o cu, gosto abrir bem a bunda pra meter... e foi o que fui fazendo com ele, até que ele se acostumou e foi só alegria. Fui metendo forte e beijando a boca dele. Comecei a dizer que agora ele era minha fêmea e que eu queria comer o cu dele sempre. Ele gemia e dizia que estava adorando ser minha mulherzinha cama. O pau dele estava meia bomba e babava muito. Fui lambendo os mamilos dele e socando bem forte, enquanto ele se masturbava. Ele gozou fartamente com meu pau entrando e saindo do cu dele. Depois que goza, quem tem masculinidade frágil e não se aceita, fica todo nervoso e arrependido. Até rolou outras vezes, mas como ele sempre agia de forma escrota, porque não queria era capaz de reconhecer que era uma putinha pecadora, fui me afastando dele. Infelizmente o sexo estragou nossa amizade.
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