Há tanto tempo eu fantasiava mil coisas com Rô, sobrinho do meu namorado. Eu sabia que ele adora dinheiro, mas nunca entendi o porquê disso. Após alguns meses, descobri que Rô é viciado em cocaína e que por isso vendia tudo dentro de casa. Todos nós tínhamos o maior cuidado com ele e nunca deixávamos nossos pertences em qualquer lugar. Como não me toquei antes? Ele é o maior viciado! Após ter esta informação de ouro, imaginei que minhas fantasias poderiam se tornar realidade. Pelo que sei, Rô é chegado na fruta, só não é assumido. Qual viciado viadinho que dispensaria dinheiro e sexo? Comecei a puxar mais assunto com Rô, que sempre me tratou de forma séria e, de certa forma, parecia não ir muito com a minha cara. Já sem muita paciência, fui direto ao ponto: [EU] Olha, nós dois sabemos que o senhor quer dinheiro e sabemos muito bem pra que. O negócio é o seguinte: toda vez que eu vier aqui, eu te dou um dinheirinho. [RÔ] Em troca de que? [EU] Simples, mas primeiro vai ter que jurar segredo, jamais poderá contar isso a ninguém. [RÔ] Juro pela minha mãe. [EU] Como se o senhor gostasse muito dela. Mas a questão aqui é outra, todas as vezes que eu vier, quero transar contigo, fazer de tudo um pouco na cama, mas sem que ninguém saiba. [RÔ] Ah, isso eu não posso, não. Eu jamais faria isso com meu tio. [EU] Okay então. Passar bem! [RÔ] Espera! Tá, eu aceito. Mas quanto vou ganhar com isso? Imaginei que aquele viciado me arrancaria um bom dinheiro por isso e já estava me preparando pra ser explorado. Mal sabia eu que esses “Zé Droguinha” se contentam com pouco. [RÔ] Cinco mirréis por foda. Nem se valoriza, aceita dar o cu por cinco reais. [EU] Negócio fechado! Agora eu tô indo embora, mas volto daqui há três dias. Me espere com a porta destrancada, vou chegar bem cedo, antes do teu tio acordar, por volta das 6:30h a 7:00h. Chegado o dia do abate, cheguei na casa de Rô, que fica ao lado da casa do tio dele, às 6:25h. Ao chegar no portão, dei de cara com Rô, que havia acabado de acordar, ainda com a cara inchada e olhos mais fechados do que abertos. Entrei e fiquei esperando ele tomar banho. Ele me pediu pra fazer um café pra que ele acordasse de uma vez, mas fiquei com medo que o cheiro atraísse a atenção de alguém. Ele já voltou do banheiro sem roupa e de pau duro. Mal pude acreditar no que meus olhos viam, eu não imaginei que ele pudesse ter um pau tão chamativo. Não era nem de longe um dos maiores que eu já vi, era de tamanho normal, um pouco maior que o meu, deveria ter uns 18cm, grossura normal, nem grosso, nem fino. E uma bunda que não é grande, mas é bem bonita e sem pelos. Ele estava cheirando a sabonete, o que me desperta mais interesse. Ele chegou bem perto de mim e nos beijamos. Enquanto nos beijávamos, eu segurava o pau duro dele e batia uma leve punheta. Não perdi tempo, ali mesmo, de roupa e tudo, caí de boca naquele pau que me chamava. Parecia que eu ouvia uma voz que dizia: Vem, pua! Vem, puta! Vem puta! Mamei com gosto aquele pau, tentava engolir, me engasgando. Mas não queria ser passivo logo de cara, queria mesmo fuder aquele cuzinho guloso. Fui tirando minha roupa e ele veio como um animal, lambendo todo o meu corpo. Caiu de boca na minha rola, sugou com força, lambeu minhas bolas e até linguou o meu cuzinho. Que delícia! Eu já estava delirando de tesão. Rô me pediu pra dar uma botada no meu cu, mas eu disse que não, que seria a vez dele sofrer um pouco em cima de uma pica. Rô ficou logo de quatro e se abriu todo. Até que o cu estava bem apertadinho, já deveria estar um bom tempo sem dar. Dei umas boas lambidas pra fazê-lo entrar no clima. Rô se masturbava enquanto recebia minha língua quente no cu. Não aguentava mais de vontade de fuder aquele viadinho e fui logo encapando o pau e encharcando de lubrificante. Pouco a pouco foi entrando, enquanto Rô gemia baixo e tocava uma, com a cabeça encostava na cama. Comecei a bombar cada vez mais rápido e Rô, mal conseguia esconder que estava adorando. Pouco tempo depois e o putinho já estava rebolando como uma vadia e pedindo pra eu dar tapas naquela bunda branca. Eu socava sem pena, arrancando gemidos daquele enrustido. Mudamos a posição algumas vezes e, por fim, meti no cu dele de frango assado e ele gozou com meu pau entrando e saindo do cu dele, enquanto eu mesmo tocava uma punheta firme pra ele. Ordenei que ele ficasse de joelhos na minha frente, tirei a camisinha, toquei uma e gozei na boca dele e mandei ele engolir tudinho, até a última gota que caísse do meu pau, que continuava duro. Dois dias depois voltamos a repetir o ato e desta vez fui um pouco mais safado e no fim da foda, eu encapei um cabo de uma marreta com uma camisinha e enfiei no cu dele. Até sangue saiu, mas ele pedia cada vez mais. Após várias fodas, sendo que em quase todas fui ativo com ele, ele me disse que tem um amigo dele que também é viciado nessas coisas e que tá procurando alguém pra fuder e dar uma pequena quantia em dinheiro pra ele comprar os “remédios” dele, o nome dele é Luiz, mas o apelido dele é tripé, um negro de quase quarenta anos, alto, parrudo e que mora sozinho no bairro vizinho. Ele é outro viciado que quer me cobrar dez reais pra participar das nossas fodas, ou seja, eu teria dois machos fodedores à minha disposição, a fim de foderem comigo por uma esmola pra comprar droga. Confesso que já imaginei mil coisas como dar e chupar ao mesmo tempo, trenzinho e até dupla penetração no meu cuzinho. Eis a pergunta que não quer calar: Será que devo?
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