Nesta quarentena, uma das atividades que mais cresceram é soltar pipa. Vários meninos, homens de mais idade e até mesmo mulheres são viciados nisto. Um dos cafifeiros mais assíduos daqui é o JP, um moleque bem mais novo do que eu, branco, baixinho, magro, voz aguda e aflautada, olhar sério, cabelo na régua, estilo largadão de se vestir, é bem calado e muito lindo, diga-se de passagem. JP não estuda e nunca trabalhou, é um típico filhinho da mamãe. JP está iniciando o primeiro namoro com Vivi, uma guria linda pela qual eu vivo babando e, pelo que sei, ainda não transam, o que ele mesmo me confirmou depois. Até então JP e eu nunca conversamos e noto que ele prefere não puxar muito assunto comigo, talvez pelo fato de saber que gosto de homens(embora eu não seja assumido, ele conhece meu namorado). De uns dias pra cá, pude notar que o JP não para de me olhar, me vigiar, encarar, observar, seguir... o que me deixou um pouco preocupado. Mas voltando às pipas, não há nada mais irritante do que aturar esses retardados atrás de pipa! Detesto quando cai alguma pipa aqui em casa, estes pivetes adoram pular os muros de nossas casas e subir em nossos telhados pra resgatar um pedaço de papel colorido com gravetos. Eu estava dando uma de Tereza Cristina, sentado na cozinha, quando uma pipa ficou presa em meu telhado. Tendo sido dado início a uma tremenda balbúrdia, resolvi sair de casa, pra evitar a fadiga. Tomei um banho rápido, pus uma roupa fresca e fui em direção ao mato, pra fazer uma breve trilha pra passar o tempo. Mal comecei a andar e senti muita cede, então decidi ir até o ribeiro ali perto, mas as águas da margem do riacho estavam infestadas de girinos enormes, bem como os regos que levavam água às enormes poças. Sendo assim, achei melhor ir até a nascente, que jorrava água pura e fria. Me abaixei de quatro pra beber a água que saía da fonte das águas e me deliciava com aquele líquido límpido e refrescante que parecia vir dos céus de tão pura e cristalina. Eu estava com a cabeça quase ao chão e com o bumbum bem empinado pra cima, com as pernas quase que fechadas. Estando eu naquela posição que Napoleão perdeu a guerra, senti quando duas mãos seguraram o cós da calça que eu usava e, de uma vez, puxou pra baixo juntamente com minha cueca, me deixando com a bunda toda de fora e com o cu bem exposto. Tomando um baita susto, me virei e me levantei, me vestindo rapidamente. Era o JP que ria da situação. [EU] Que ideia é essa, moleque? Tá a fim de levar umas palmadas? [JP] Acho que o senhor que queria umas, a final, estava com o rabo pra cima. Disse ele rindo. [EU] Em primeiro lugar, não seja idiota! Se estou abaixado é pra beber água da nascente. Em segundo lugar, respeito é bom e todo mundo gosta. Nunca te dei esse tipo de liberdade. Em terceiro lugar, tá fazendo o que aqui no meio do mato? Andou me seguindo? [JP] Claro que não! Não viaja! Eu vim aqui atrás de uma arraia que caiu aqui, mas pelo visto encontrei outra coisa. [EU] Cuidado com a resposta! Mas já que era só isso, deixa eu continuar minha caminhada. [JP] Espera! [EU] O que? [JP] Posso fazer uma pergunta? [EU] Já fez. Agora posso ir? [JP] É sério, cara! Eu só queria saber porquê tua bunda é tão lisa. Depilou ela? Neste momento, se eu fosse branco, teria ficado vermelho, tamanha a vergonha que senti. [EU] Mais respeito, moleque! Não pode crescer um pouquinho e criar meia dúzia de cabelo no cu, que já se acha homem. Olha a confiança! [JP] Calma aí, mano, não falei por mal, não! É que eu não entendo muito bem dessas coisas de ficar com outro homem e estranhei tua bunda toda sem pelo, parece até de neném. Só fiquei curioso. Estranhamente a palavra “curioso” soou como um alerta dentro de mim, parecia que eu havia ouvido aquela frase em câmera lenta, aquilo me deu um tesão instantâneo. Eu sabia que aquela curiosidade ia muito além do que parecia. Conversei um pouco com ele e após muita insistência minha, convenci ele a experimentar uma brincadeirinha entre meninos, tudo no mais absoluto sigilo. Levei ele a uma parte mais deserta e escondida da mata e iniciamos as brincadeiras. Ele me disse que tinha curiosidade em me beijar, já que adorava beijar a namorada dele. Me senti no céu quando ele disse isso, minha língua mal se continha na boca de tanta vontade que eu sentia de provar o sabor do beijo daquele boy lindo. Foi um duelo de pegada, eu segurava na cintura dele e ele na minha, ambos tentavam mostrar quem era o mais homem e mais dominador. Quando meus lábios tocaram os dele, senti um tesão indescritível. A língua inquieta dele foi invadindo minha boca, me fazendo quase gemer de tanta excitação. O beijo foi longo e molhado, ele parecia não querer me soltar nunca, já me faltava fôlego e ele não parava de passear com língua por todos os cantos da minha boca. O beijo dele era gostoso e a boca estava com sabor daquelas balas moles de iogurte. Levantei a camisa dele e chupei os mamilos dele, ele revirava os olhos e tentava conter os gemidinhos. Fui descendo, beijando o corpo dele, até chegar no mais esperado, tirei a bermuda e a cueca dele e um pau super duro e babado pulou pra fora, era do mesmo tamanho e espessura do meu, havia uma quantidade enorme de pentelhos, era um pau bonito, parecia uma barrinha de chocolate branco com morango na ponta. Estava muito duro, a cabeça era bem inchada e tinha umas poucas veias ao redor, um saco pequeno e peludo. Caí de boca naquele pau e mamei com bastante carinho enquanto ele se contorcia e gemia. Ele me disse que já estava quase gozando e eu parei. Disse que agora era a vez dele. Ele era bem relutante, mas a resistência dele não era maior do que minha determinação e persistência. Ele se abaixou de joelhos e abriu a boca, eu pus a rola na cara dele e ele foi abrindo a boca aos poucos e chupando a cabeça. Pouco a pouco o pau foi entrando na boca dele e ele estava com bastante tesão. Chupava, com dificuldade, enquanto se masturbava. Estava bem gostoso, exceto pelas dentadas que levei. Pedi pra linguar o cu dele e ele mais uma vez não queria, mas de tanto eu insistir, ele cedeu. Ele gemia e piscava o cu enquanto sentia minha língua passando pelo cu dele e descendo até as bolas. Na hora da tão esperada penetração, minha lábia e minha persistência foram inúteis, ele se recusou até o fim a ser passivo e vi que sobraria pra mim. Me encostei em uma enorme pedra, me apoiei com as mãos nela e me encurvei um pouco. Como diz o ditado, quem nunca comeu melado, quando come, se labuza. E com ele não foi, diferente, ele veio com muita cede ao pote e foi difícil, ele não tinha paciência e, na pressa, a introdução acabou demorando ainda mais. Por fim, a cabeça babada escorregou pra dentro, me fazendo gemer e ele mal esperou que eu me acostumasse e já começou um frenético vai e vem, que confesso que doeu muito e me deu até uma certa vontade de parar, mas preferi relaxar e deixar aquele boyzinho usar e abusar de mim e sair bem satisfeito. Enquanto ele socava com força em mim, eu acariciava o cu dele com os dedos e fazia uma leve pressão, mas sem enfiar e isso fazia com que ele metesse ainda mais rápido e forte. Ele não durou muito metendo, logo demonstrou que estava quase gozando. Neste momento eu molhei meu dedo e enfiei no cu dele, que gozou ferozmente dentro de mim. O pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim e nos beijamos carinhosamente por alguns minutos. Nos limpamos, nos vestimos e fomos embora. Foi uma delícia! Agora sempre que nos vemos, não nos cumprimentamos, apenas abaixamos a cabeça e damos um sorriso envergonhado. Já pensei em repetir, mas fica a questão que não quer calar: será que devo?
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Que delícia, uma aventura inesperada e surpreendente. Com certeza deve curtir novamente. Pelo que me parece e gostou bastante e deve estar também querendo de novo.
Quero agradecer aos meus queridos leitores pelas mais de 10.000 leituras neste conto. Todos que moram em Niterói ou arredores e quiserem se tornar protagonistas de um dos meus contos, em outras palavras, quem quiser fuder até o talo comigo, mandem mensagens ou emails e a gente marca.