-" Com um pouco de tempo entrou tudo sentir no início uma dor (a famosa e insuportável dor inicial kkkk) que incomodava bastante, mas ele puxou minha cabeça e me beijou e logo em seguida começou com um vai e vem maravilhoso a dor rapidamente sumiu e só sentir o prazer tomando conta de meu corpo."
Continuação:
Luiz me virou e me colocou de lado no tapete e bombou seu pau dentro de meu cu era algo maravilhoso o prazer tomava conta de mim a cada segundo.
Sentia seu pau no meu cu o alargando ainda mais me dava mais tesão ainda.
Quando Luiz retirou de uma vez seu pau de dentro de meu cu sentir um vazio dentro de mim, minha respiração ofegante, seu suor e sua respiração me deixavam mais excitado.
Nossa nunca comi um cu tão delicioso como esse antes. - Disse Luiz
E em seguida me beijou e me pois de frango assado e já foi enfiando seu pau no meu cu e metendo cada vez mais forte.
Vai meu macho arromba este cu sedento por pau vai ele quer só você agora e será só teu meu amor. - Disse Lucas
A sala de Luiz cheirava a sexo pois o clima ali naquele momento era de uma produtora de filmes pornô.
Depois de ser todo aberto por Luiz ele não aguentou mais e disse que iria gozar.
Lucas não aguento mais vou gozar. - Disse Luiz
Ele socou mas rápido e forte no meu cu e eu mordia seu pau com meu cu. Na hora que senti seu pau pulsar dentro de meu rabo gozei horrores em minha sem tocar em meu pau.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAh UUUUUUUUUUUUUUUUhhhhh OOOOOOOOOOOOOOOOOOOh
Depois de encher meu cu de leitinho Luiz caiu sobre mim e me beijou e ficamos ali caído de cansaço, suor e muita porra.
Passamos alguns minutos só de cafuné recuperamos as nossas forças Luiz falou que queria namorar comigo, pois ele disse que estava gostando de mim desde outras idas minhas ao bar. Ele ficava me observando olha só que cachorro.
Lucas namora comigo amor? Sim? -Disse Luiz.
Claro que aceito meu amor era de alguém assim que eu queria pra estar a meu lado. - Respondeu Lucas.
Nos beijamos e fomos tomar um banho e lá no banheiro chupei Luiz como uma criança com fome e chupa a mamadeira com muita volúpia.
Ficamos nos pegando no banho por bastante tempo até que ele disse está com fome, saímos do banheiro e ficamos só de cuecas e fomos fazer algo para comer.
Comemos torrada e fizemos panquecas, depois fomos para seu quarto e ficamos trocando caricias na cama e começamos novamente a transar só que agora não tinha muita dificuldade, pois já estava com meu cu arregaçado pela rola de Luiz, ai foi fácil a entrada e o prazer foi ainda maior.
Luiz mordia minhas orelhas, lambia meu pescoço e descia com sua língua pelo meu corpo eu delirava com aquele homem depois de transarmos tomamos outro banho e fomos dormi ele me agarrou e disse que gosta de dormi assim mais como não tinha ninguém agarrava o travesseiro.
Mais hoje havia alguém para ele fazer isso. - Disse Luiz
Lucas sua família sabe que você é gay? - Perguntou Luiz.
Disse que não, eles não sabiam e não aprovaria ter um filho gay pois eles dizem que isso não é de coisa de Deus pois são religiosos. - Respondeu Lucas
Ai disse que por enquanto nosso romance tinha que ser escondido deles até eu ver isso.
Passamos cinco meses namorando "escondido" até que eu tive uma péssima semana na faculdade e em casa cheguei e meu pai estava vendo tv e falava de um crime que tinha acontecido com um casal gay ele tinham sido agredidos e um deles havia falecido devido aos ferimentos.
Foi ai que meu pai disse: estás pestes tem que morrer mesmo essas criações do demônio quem já se viu homem gostar de homem e mulher de mulher
Deus não fez isso, tem que matarem todos eles mesmos.
Na hora a lagrima escorreu no meu rosto e subi correndo as escadas e me tranquei no meu quarto. Chorei bastante naquele dia. Sair até a casa de Luiz e o contei tudo e disse a ele que havia tomado uma decisão.
Qual decisão amor? - Perguntou Luiz.
Já faz um tempo que você pede para vim morar com você aqui não é? - Disse Lucas a Luiz
Sim, é isso mesmo que eu quero. - Respondeu Luiz a Lucas.
Por mim já vinha hoje mesmo. - Falou Luiz
Então farei isso hoje mesmo - Respondeu Lucas.
Irei contar a eles quem realmente sou pois não aguento mais Luiz (choro) - Disse Lucas a Luiz
Fomos até minha casa e disse que iria contar uma coisa a meus pais.
Já faz um tempo que tenho que contar isso a vocês, pois é um peso nas minhas costas mãe, pai quero que vocês conheçam o Luiz meu namorado. - Disse
Lucas
Como você tem coragem de fazer isso com a gente seu safado pare com isso. - Respondeu o pai de Lucas
Isso não é brincadeira pai, estou falando a verdade. - Respondeu Lucas
Seu cachorro safado (tapa na cara de Lucas) - Disse o pai de Lucas
Como você pode fazer isso com a gente em Lucas. (choro) - Respondeu a mãe de Lucas chorando
Gritos e choro ecoavam pela casa.
Isso o que mãe eu o amo e gosto muito dele e quero ser feliz ao lado de Luiz. - Respondeu Lucas a sua mãe
Eu amo seu filho senhora. - Disse Luiz
Cale sua boca sua aberração e não dirija a palavra a minha esposa. - Gritou o Pai de Lucas
Enquanto Lucas e Luiz tentavam conversar com sua mãe e sogra o pai de Lucas foi até o escritório e pegou uma arma e mandou ele sair de sua casa.
Saia de minha casa sua aberração do diabo. - Gritou o pai de Lucas.
Pai vamos conversar. - Respondeu Lucas aos prantos ao ver que seu pai apontava a arma na sua direção.
Pai porra nenhuma. Não pai de um veado que sai dando o cu a um e outro por aí seu nojento. Sua aberração vergonha da família e a partir de hoje não somos sua família sua aberração. - Gritava o Pai de Lucas.
Lucas saiu correndo da casa de seus pais em direção à Avenida que passava próximo à casa de seus pais
Mais o imprevisto ocorreu e para a tristeza de Luiz que viu tudo de longe e não pode fazer nada.
Nãoooooooooooooooooooooooo Luuuuucaaaaaaaaaaaaaaaasssssssssss. - Gritou Luiz
Mas era tarde Lucas havia sido atropelado por um caminhão.
A cena era desoladora, Luiz agarrado com o corpo de Lucas todos ensanguentado na via e Luiz chorando muito e pedindo para ele voltar.
Lucas volte, volta amor voooooooooooooooltaaaaaaaaaaaaaaaaaa. - Gritava chorando Luiz
(Choro)
Chegou perto do corpo os pais de Lucas e começaram a chorar ao ver a cena do filho já morto.
Saiam daqui seus assassinos vocês mataram o meu amor, meu namoado, saaaaaaaaaaaaaiam daaaaaaaaaaaquiiiiiiiiiii. (choro) - Gritava Luiz aos prantos.
Cerca de 20 minutos depois chegou uma ambulância do SAMU e os médicos disseram que não tinham mais jeito pois ele já havia vindo a óbito.
Foi aí que Luiz ficou mais desolado ainda com a notícia.
O carro do IML chegou e levou o corpo de Lucas na noite do mesmo dia foi liberado e seu corpo foi velado no cemitério de Santo Amaro e lá ele chorou a noite toda ao lado do corpo de seu amor e com seus amigos da Universidade.
Luiz falava ao lado do corpo de Lucas os planos que os dois fizeram para toda a sua vida, seu curso e tantas coisas que ele havia perdido.
Os pais de Lucas chegaram pela madrugada ao cemitério e abraçaram Luiz e os três desabaram em lágrimas.
Depois do ocorrido os pais de Lucas deixaram de frequentar a igreja que ele iam e passaram a ver os gays que tanto abominaram como pessoas fragilizadas por
suas famílias.
Adotaram Luiz como filho deles e hoje ambos sofrem ainda a perca repentina do jovem e amado Lucas.
FIM
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Este conto retrata de forma fictícia a vida de muitos LGBTQIA+, muitos pais e família em geral descriminam e fazem seus filhos, primos, sobrinhos, irmãos e etc. sofrerem calados e quando tomam algumas atitudes, erradas as vezes por falta de apoio familiar cometem suicídio.
Bom seja ouvinte de um amigo (a) LGBTQIA+ para que ele se sinta acolhido mais ainda e saiba que sua vida vale muito, e tem sim pessoas que o amam.
Campanha Setembro Amarelo.
#SetembroAmarelo Sua vida vale muito.
Obrigado a todos que leram este conto!
Excelente
O teu conto é interessante, pra fica melhor ou vc foca mais na parte do sexo, ou estica mais o conto. Ficou pouco sexo, uma historia curta demais com muito drama para pouco tempo
O conto é mais um alerta contra o preconceito e a cegueira que a religião pode causar nas pessoas... Abraços!!! Votado!!!
Nossa que final triste, preconceito é uma merda, votado querido, adoraria sua visita na minha pag. postei conto novo, bjinhos Ângela
Pois é amigo, sofremos tanto mais o pior sofremento vem da própria família quando nos jogam na sargenta por não sermos iguais a eles.
Seu conto falou td que sofremos