Tirando o cabaço do meu irmão - Parte 2

Passamos 2020 aproveitando o máximo de nos dois pois estávamos preso no mesmo apartamento durante a quarentena, ambos trabalhando e estudando e dando aquelas fugidas de rotina para namoramos e curtimos nosso momento de recém casados como falávamos.
Mesmo com as flexibilizações dadas pelo governo resolvemos todos da família que não iriamos visitar nossos pais em Gravatá tão cedo. Eu e Manoel sempre falávamos com eles por chamadas de vídeo.

No fim de novembro Manoel apresentou sintomas do covid-19 e eu quase morri ao saber que meu irmão e meu esposo estava com uma doença dessas, entrei em desespero, o médico mandou ele se isolar por 15 dias e tomar uma medicação prescrita pelo mesmo (Não foi cloroquina não tá). Chorei com medo de poder se agravar e meu irmão e grande amor ter que ser intubado, pedi muito a Deus que o livrasse desse perigo e etc.
O tempo foi se passando e quando menos esperamos já haviam se passado os quinze dias de isolamento de Manoel fizemos novamente o teste (na rede privada) e tanto ele quanto eu estávamos bem. Ao voltarmos para o nosso apartamento mal fechei a porta fui atacado por Manoel que falou:

- Breno você não sabe o quanto esperei para poder te ter assim novamente colado ao meu corpo, sentindo teu calor, teu toque, tua boca na minha
Foi nesse instante que o puxei mais para perto de mim e o beijei como se aquela fosse a última boca que havia na terra.
Fomos nos despindo em direção do banheiro e tomamos um banho juntos e começamos a matar nossa saudade, depois de quinze dias sem poder tocar um ao outro.

Lembrava de teu olhar carinhoso, teu toque suave em meu corpo e tinha medo de te perder meu amor – disse Manoel ao me abraça de forma única que só ele tinha comigo, o beijei ferozmente e o arranquei para nosso ninho de amor.
Nos secamos e o joguei em nossa cama e o lambi, beijei e acariciei todo seu corpo que era novamente meu e só ouvi os gemidos e contorcidas do Manoel com minha caricia sobre seu corpo.

Quando parei Manoel me virou e agarrou-se com meu pau e começou a lambe-lo e chupar meu cacete que logo estaria lhe invadindo suas entranhas e o enchendo de prazer até vê-lo esporrando seu leitinho sobre meu corpo.

- Breno mais que saudade estava de poder chupar e sentir a pulsação desse seu pauzão meu amor. – disse Manoel.

- Manoel esse pauzão é todo seu meu amor, todo seu meu amor.
Manoel chupou e babou muito meu pau para que a entrada dele em seu cu foi a mais prazerosa possível. Mandei ele colocar sua bunda na minha cara e fizemos um meia nove onde pude matar minha saudade de chupar esse cu rosinha que eu mesmo descabecei.
Chupei muito e deixei ele bem lubrificado com saliva e lacerado pelo meus dedos onde sentia as mordidas desse rabão e os gemidos de meu maninho ao cada dedo adentrar seu orifício anal.

Passados uns minutos nessa putaria do meia nove Manoel se posicional sobre meu pau e começou a sentar na minha pica.

- Ah que delicia Breno, aah delicia amor. – Falava Manoel com uma cara de putinha sedenta por rola.

- Sente meu amor, minha rola no seu cuzinho te arregaçando todo sua putinha safada. Falava isso dando tapas na bunda de Manoel.
Quando menos esperei Breno sentou de uma vez no meu pau e começou a quicar loucamente no me cacete e gemia e mandava eu o bater:

- Vai Breno. Me bate meu amor
Não resistir a esse pedido e comecei a da tapas na bunda branca de meu maninho que agora éramos um só no nosso sexo.
Peguei Manoel e o virei deixando de frango assado e soquei muita rola no seu cuzinho e dava tapas na sua cara e ele me puxando para beija-lo.
Não resistir muito tempo logo enchi seu cu de porra

- Ah Manoel não vou aguentar mais.

- Vai Breno me dá leitinho meu amor

- Vou gozar aaah Breno toma aaah – Falei isso gritando com os dentes semi-serrados um no outro para meu marido que neste momento chegamos a ápice do prazer.

Dei várias estocadas fundas para que meu leite adentra-se ainda mais fundo naquele cu apertado e quente que engolia minha rola.
Ao olhar para Manoel vi ele se contorcendo todo e seu pau jorrando muito leite sobre seu abdômen peito e até bateu no queixo dele.
Cai sobre seu corpo todo melado de sua porra e nos beijamos e trocamos caricias por minutos que mais pareceram horas.
Peguei na sua mão e o levei Breno para tomarmos um banho e irmos dormir. Ao voltarmos para nosso quarto nos deitamos e começamos a conversar sobre nossa vida como seria nossa vidas e etc.

Vou lembrar do seu olhar, tentando me dizer o quanto você me ama
Não esquece desse amor, porque jamais vou te esquecer – disse Manoel com seu olhos lacrimejando.

- Nada vai mudar, a gente pode envelhecer e todo nosso amor será o mesmo, pare de paranoias nessa sua cabecinha, pois a única cabecinha que quero que você pense é da minha pica lhe enchendo de prazer nessa cama.

Agarrei Manoel e o abracei com mais força e o beijei, um beijo molhado, suave e delicado pois ali em meus braços estava o homem de minha vida, a pessoa que tanto amava e que queria lhe fazer a pessoa mais feliz desse planeta.
Acabamos pegando no sono e acordando com o meu celular tocando e recomeçamos a nossa semana cheia de muito amor, carinho e claro muita safadeza.

Obrigado pela leitura curtam e comentem o que pode ser melhorado e em breve repostarei uns contos que estão arquivados e tentarei dá continuidade ao projeto de novos contos.