Na volta para a casa, a conversa gira sobre o que ouvimos na saída do restaurante. A conclusão, óbvia, foi de que eu curto coroas e eles gostam de mim. Tenho a impressão que a volta foi muito mais rapida que a ida. Na porta da casa, ele me beija longamente. Entramos. Outro beijo, no meio da sala.
- A parte chata, agora, que horas você quer ou precisa ir embora ????
- Ahhhh, não muito tarde, amanhã acordo cedo, tem aula ...
- Certo, “não muito tarde” otima resposta essa, otima !
Ainda me abraçando ele dá risada, mas aperta minha bunda.
- Diz uma coisa, esse negócio aqui é tipo um maio, não é ?
- Chama BODY, sim é , por que ?
- Tah, você fazer uma coisa pra mim !
- O quê ??? (super curiosa)
- Vai tirar esse tênis e calça aquele seu sapato, ontem de salto você tava muito sexy e quero ver de novo !
Ele me beija de novo e nisso abre totalmente meu shortinho que acaba deslizando para o chão.
- So o body e os saltos ! Vai lá ...
E me “despede” com um tapinha na bunda. Me livro do shortinho com alguns movimentos e vou para o quarto, como sei que ele esta me olhando, faço o caminho toda “rebolativa”.
No quarto calço os sapatos de salto, retoco meu batom, uma conferida geral e volto para a sala. Antônio esta num dos sofás, com uma cerveja na mão, tv ligada no futebol. Quando eu entro na sala, os saltos fazem barulho e ele me olha. Seu sorriso diz tudo e vou em sua direção. Quase perto dele, ele faz um gesto para que eu me vire. Obedeço, mas faço a voltinha o mais devagar que consigo; mais um passo, de novo o mesmo gesto, repito outra vez. A brincadeira rola pelos 4 passos seguintes. Ameaço sentar, ele manda que eu pegue outra cerveja para ele e algo para mim.
- Na verdade, isso é uma desculpa para te ver andar e essa bunda deliciosa rebolando ...
Outra vez obedeço, tento rebolar o máximo possível no caminho da cozinha. Abro a geladeira pego sua cerveja e um refri. Antes de voltar para a sala, dou uma outra ajeitada no body, deixando mais cavado e mais enterradinho. Isso deixa meus quadris mais salientes, penso que ele vai gostar. Volto para a sala, brincando repito aquela coisa de dar as voltinhas e tal. Seus olhos brilham. Mais perto ele me puxa e me faz sentar do lado dele. Abro sua cerveja e a entrego, abro meu refri. Nesse momento, rola algo no jogo que chama sua atenção. Como não ligo para futebol, dou um gole no meu refri, me ajeito melhor a seu lado e descanso a cabeça em seu ombro. O lance na tv acaba, mas embora ele não desvie o olhar da tv, sua atenção também esta em mim e sua mão desliza pela minha perna. Então ele me olha.
- Sabe, cada vez que vejo você andando, ou melhor, desfilando, fica cada vez mais difícil achar que você é um menino muito lindinho, mas sim uma mocinha muito sensual, muito gatinha, deliciosa mesmo. Até essa coisinha aqui é delicada, feminina ...
Diz isso primeiro tocando levemente meu grelinho, depois fechando sua mão sobre ele, me beija. Retribuo seu beijo. Outra vez algo na tv tira sua atenção de mim. Volto a me aninhar contra ele. Por mais uns minutos ele permanece com a atenção na tv, mas segue acariciando minhas pernas. Acho que entra o intervalo ou algo assim. Ele volta a tocar minha neca.
- Eu ‘tava pensando aqui, não fica brava, você alguma vez já usou essa coisinha aqui, já foi ativa ?!?!
- Já ! Umas vezes, poucas, mas já.
- Detalhes, pode ser ?? Gosto de saber ...
- Pode ...
Respondo rindo e conto um resuminho. Que as primeiras poucas vezes, foram com meu primeiro “namoradinho”, o menino que tirou minha virgindade, mas foram poucas vezes e que nunca senti muito prazer nisso. Depois com um outro “namoradinho”, mas que a coisa não rolou por completo, já que no meio da coisa, eu perdi o tesão e a ereção, mesmo que a gente tenha tentado mais uma vez, a coisa não rolou legal e no fim so fui ficar de grelinho duro de novo quando ele me comeu de novo. Eu tinha quase 16, depois disso assumi que gostava muito mais de ser passivinha. A última vez foi com meu ex-marido, numa noite muito louca, outra vez não consegui nada, depois disso ele resolveu que eu era a fêmea dele e nunca mais tentei ser ativa, simplesmente não era a minha.
- E meninas, nunca ?
- Duas vezes, uma menina me beijou na escola uma vez, não curti. No cursinho, uma moça quis me pegar e curiosa fui na dela, dai acabou dando “nojinho” e não rolou mais nada ...
- Tô falando, você é perfeita, perfeita ... Na verdade, um sonho para caras como eu ...
Outra vez a gente se agarra com vontade, quando seguro seu pau por cima da bermuda, meu fogo se acende de vez (o dele ja estava) e não demora muito para que eu esteja com ele na boca...
Percebo que ele não sabe se presta atenção em mim ou no jogo, mas de qualquer jeito, ele acaba deixando meu grelinho de fora e brinca delicadamente com ele, ao passo que continuo apreciando o gostinho daquela tora em minha boca. Nenhum de nos tem pressa e a brincadeira segue assim um bom tempo.
De repente, ele se levanta do sofá e sai da sala, acabo me esparramando pelo sofá. Como uma idiota fico fazendo poses no sofá, me olhando no espelho de uma das paredes. Numa dessas mudanças de “pose” percebo que ele esta encostado no batente de uma das portas me olhando com um sorriso maroto nos lábios. Quando ele se aproxima de mim, fico em pé automaticamente. Ele me agarra e nos beijamos. Sua mão desliza da minha nuca pelas minhas costas, de alguma faz com que eu enrosque uma perna nele. Quando consegue isso, rapidinho ele dá um jeito de abrir meu body. Aquela mão quente me segurando, provoca um arrepio de tesão outro arrepio me percorre o corpo quando ele fecha sua mão com mais força sobre meu saquinho e grelinho. Pausa nos beijos.
- Esse cuzinho vai ser meu agora, não vai ?
- Você quer mesmo Amor !
- Se quero ? Quero muito !
Nisso vai me empurrando para perto de uma das poltrona perto do sofá. Não precisa ser mais óbvio, seguro seu pau por cima da bermuda, ja imaginando aquela coisa dura dentro de mim.
- Toma ! Essa vai ser a última vez que como minha bichinha linda usando uma coisa dessas !
Mal termina de falar, ja estou com um sache na mão. Ele se faz entender melhor me fazendo ajoelhar a sua frente. Enquanto abro o pacotinho sinto aquela coisa pulsando, quente contar meu rosto.
Uma bocada naquela maravilha e instantes depois a camisinha esta em seu lugar de direito.
Como ele ja tinha feito antes, me coloca em pé novamente com sua mão bem apertada em pescoço. Eu o beijo longamente, sentindo sua rola contra meu corpo.
Outra fez me segurando firmemente, faz com que fique de joelhos na poltrona e meio que me apoio no encosto dela, praticamente me oferecendo a ele.
Sinto a cabeçona encostar em minha cucetinha, prendo a respiração esperando que se enterre em mim. Ela se acomoda melhor, força sua entrada, consegue se intento e desliza para dentro de mim. Nessa hora solto a respiração com um gemido de prazer. Dessa vez ele se mantem calado, despejando sua respiração pesada em meu pescoço. Delicia !
Tenho a impressão que ele não esta muito preocupado comigo, apenas com ele e seu prazer. Mas um movimento seu, contraria essa impressão. Sem sair de dentro de mim, me segurando pela cintura, me leva para o chão, cuidando para que mantenha minha bunda empinada. Realmente estou enganada, pois os movimentos do seu pau em meu rabo, invariavelmente tocam meu ponto “P”. O safado segue nessa brincadeira até que eu não aguento e gozo deliciosamente. À medida que vou relaxando, meu homem vai soltando seu peso em cima de mim e quando começa me pressionar contra o tapete percebo que ele esta próximo do seu gozo também. Uma estoca mais forte, me tira do meu “devaneio” e na seguinte, ainda mais forte, percebo que ele começa a gozar também ...
- Putinha minha, foi a última vez no capote , a última.
Puxa meu cabelo e me beija deliciosamente ...
(segue 15)