Na praia ...

PRAIA ... (Parte única)

Logo depois que me separei, ainda não estava muito em condições de morar com minha mãe e acabei indo passar um tempo na pousada de uma tia, no litoral de SP. Minha intenção era ficar tipo uma mês por lá, até arrumar um lugar para morar e um emprego em SP tambem. E enquanto eu ficava por lá, ajuda minha tia a cuidar das coisas por lá. No fim da primeira semana já estava meio enturmada com um grupo de amigos da minha tia e me sentia bem acolhida, pois era quase todo mundo do meio.

As coisas eram bem tranquilas, na parte da manhã ajudava nas coisas da pousada e tinha as tardes e noites livres.
O que eu fazia à noite ? Praticamente nada, quem ja moro em cidade de praia (sem porto) fora de temporada sabe bem como é.
Uns dias ia tomar alguma coisas com os amigos da tia, um sorvete sozinha ou dava umas voltinhas de BIZZ , sózinha ou tudo junto.
Uma noite, resolvi tomar um sorvete e lá estava eu numa mesinha do lado de fora, com um maravilhoso sundae de chocolate, olhando para o mar, para a lua, essas coisas bobas e gostosas de fazer na praia. Um reflexo forte tira minha atenção do mar para ele. Um cara estava encostando uma dessas motos enormes que parecem de corrida, olhei uns instantes e voltei a pensar na vida. De repente, uma voz à minha frente :

- Oi, boa noite ! Você é daqui ?
- Moro aqui, sim.
- Será que você sabe me dizer de algum lugar decente para comer, jantar ? A menina do caixa diz que não conhece nada aqui ...
- Olha, na semana e a essa hora, so tem dois lugares, tem o Rest do Gato e o da Dª Ana. Esse da Dª Ana é bem botecão, comida caseira o outro mais restaurante mesmo.
- Vou ver os dois. Difícil chegar lá ?

Expliquei como fazia para chegar nos dois, inclusive o do Gato era meio no caminho de casa. O cara agradeceu e foi embora. Depois que ele se foi, tentei analisar mais o tipo e achei que não fazia meu tipo, principalmente por ser mais baixo que eu. Ao mesmo tempo nada nele, durante nossa conversa parecia indicar que ele pudesse gostar de meninos como eu. Terminei meu sorvete, peguei minha motinho e fui pra casa, não eram 10 da noite ainda.

Acabei vendo o cara mais uns dias pela cidade, especialmente a tarde, na verdade, era impassível não notar a moto. Na sexta pela hora do almoço vi a moto no tal bar e não vi o mais. Ele só foi aparecer na terça seguinte. Passou umas vezes por mim na rua, mas não sei se reparou.

Finalmente, sexta-feira, como numa cidade vizinha ia rolar um feriado prolongado, várias coisas estavam abertas para o pessoal, inclusive uma balada meio famosinha que só abria nessas ocasiões. Um conhecido, amigo da minha tia, estava quase aflito para ir, dizendo que era a chance dele de encontrar com seu bofe, essas coisas e acabou me convidando, mas tipo para rachar a gasolina. Topei na hora e combinamos ir.

Mais tarde em casa, fui me arrumando para a tal balada. Estava recém separada, tipo uns 4 meses, ainda não tinha muita segurança em me montar e sair sozinha, mas já tinha certos hábitos como usar calcinha direto e pijaminhas femininos, por exemplo. O lance é que eu tinha inúmeras roupas femininas, dadas pelo maridão, mas também muitas roupas “mascullinas” tinham uma pegada mais feminina também. Enfim, acabo escolhendo uma bermudinha jeans, uma t-shirt mais transada, com uns detalhes brilhantes, mas discretos, um tênis combinando e obviamente uma calcinha preta bem cavadinha, mais pra me sentir feminina comigo mesmo que qualquer outra coisa.

No horário combinado, meu amigo me pega, antes que fale qualquer coisa, dou uma grana para gasolina. Ele abastece e lá vamos nós para a tal balada. Pagamos as entradas, pegamos as pulseiras e entramos, direto para o bar, já que era OPEN até meia noite. Meu “amigo” encontra uns conhecidos e a gente fica por ali, entre bar e pista de dança. O lugar vai enchendo e perto da 1:30 esta bombando. Conheço um garoto e ele me faz companhia, a gente se entende, mas além de novinho demais pra mim, gosta das mesmas coisas e a gente fica ali azarando os bofes na pista e tomando várias. Mas ele vai embora com a turma dele umas 3:00 horas. Aproveito para procurar meu amigo, uma volta pela balada, outra volta, o tempo passa e nada.

Umas 20 para as 4, bate o desespero. Eu altinha, longe de casa, sem chance de voltar de carona, não conheço g ali. Fico ainda mais desesperada, dali até a pousada, mais de 10 km, com uma “serrinha” no meio. Apavorada total. Nisso vou até a saída, pergunto se o segurança se posso entrar de novo, ele diz que sim. Vou até o lugar do carro, nada do Uninho; acho que me enganei, quase uma volta pelo estacionamento e nadica de nada do estacionamento. Volto para a frente da balada, deseseperada e nervosa começo a chorar, claro que ninguem liga. Acabo sentando na guia e choro. Numa dessas olho para cima para tomar um ar e um fulano me encara, segundos depois vem falar comigo.

- Hey, você não estava na sorveteria outro dia e me falou dos restaurantes ?
- Era eu sim ...
- Tah chorando mesmo ? Por que ???

Ai conto minha história triste, quando termino, ouço :

- Pode parar de chorar então, te levo pra casa, mas tem um probleminha ! To de moto e acho que nem capa de chuva eu trouxe e deve estar bem frio na estrada ...
- Não faz mal, moço, so quero ir pra casa ...

E buá, buá ...   Começo a chorar de novo.

- Te levo, não precisa chorar mais, aliás um rapaz como você chorando assim, não é legal.

Tipo menino birrento dou de ombros, ele fala algum a coisa e a gente vai caminhando até a moto que esta meio perto. Ele abre o baú , tira um capacete mega-super esquisito, revira de novo o baú, mexe no porta treco da moto e finalmente tira um pacotinho.

- Porra, nem lembrava mais disso ! Comprei pra ir num jogo de futebol e nunca usei ! Acho que vai quebrar um galho. Veste.

Era uma dessas capas descartáveis. Abri e vesti, ele me passou o tal capacete, que so coloquei na cabeça. Ele sobe na moto, faz sinal para eu subir e la vamos nos para casa.
Então, ele pega a estrada, descubro que realmente esta frio, o vento entra em cada buraquinho daquela capa, meio que automaticamente vou me agarrando cada vez mais nele, com o ex e sua moto sempre rolava assim. Depois de passar o maior frio, chegamos em casa, pelo horário so consigo entrar pela porta de serviço, pouco depois da esquina. Descemos, tiro e entrego o capacete. Tento entregar a capa, mas ele diz que não preciso.

Quando ele termina de guardar o tal capacete e vai se despedir de mim, literalmente eu surto. E dou um puta beijo em sua boca, no início, ele fica totalmente sem reação e não sei se por vacilo ou não assim que entreabre os lábios, minha lingua escorre para dentro da boca dele. Eu o abraço com força. Mas ele ainda esta quase sem ação, apenas abre mais a boca e me colo nele.


Nem vou dizer que meu tesão estava a mil. Continuo apertando o moço com um braço, mas a outra mão desce direto para seu pau e não é que o safado começa a ficar animadinho !
Com uma só mão tenho o maior trabalho de abrir sua calça, mas consigo. A essa altura o brinquedinho esta bemmmmmmmm durinho, deliciosamente duro. Solto, agora seguro seu com as duas mãos e ameaço ficar de joelhos.

- Para com isso garoto ! Vc é doido ? Eu ...

Olho para ele, desconfio que com cara de “pidona” , meu foguinho se acabando, digo :

- Deixa moço, você vai gostar e juro, ninguem vai saber ... vai gostar, prometo !

Finalmente de joelhos consigo encostar a lingua na cabeçona, só ouço um suspiro. Não há luz suficiente para ver se é lindo ou feio, mas sinto as veias com a lingua.
Um pouco mais de esforço de minha parte, consigo deixar suas bolas de fora, dedicando beijos, lambidas e chupadas a elas. Com elas na mão e puxando bem a pele lisinha do seu pau, sua glande aparece. Volto a tocar com a pontinha da lingua, ele so fala baixinho e suspira de tempos em tempos. O toque da lingua revela gotinhas de prazer na quele pau.
Saboreio cada uma delas. Suas mãos estão em meu cabelo, na minha cabeça, não tem nenhuma intenção de me afastar. E eu me deliciando naquele pau, talvez não fosse o maior, mas era gostoso muito gostoso.

Continuei a brincar com ele, chupar, lamber, beijar, chupar com muito gosto aquela coisa linda, o máximo que pude, mas então ouvi tipo um grunhido, uma mão apertando meu ombro mais forte e na sequência tentando me afastar. Intuitivamente fiz exatamente o que maridão mais gostava e coloquei ele inteirinho na boca, o máximo que consegui e nisso seu pau explode jorrando porra quente quase na minha garganta. Quase engasgo, mas a medida que ele vai gozando vou deixando que saia aos pouquinhos seu gozo vá tomando espaço.
Finalmente, consigo saborear e engolir aquilo tudo, parece que ele não usa aquela maravilha há anos. Quente, espessa, amarga, meio salgada; gosto de homem ! Depois de um tempo, finalmente ele parece querer se acalmar, termino de limpa-lo todinho.

Ele ainda segura minha cabeça e pergunta :

- Caralho, menino que foi isso ? Que foi isso ? Nunca, nunca fizeram assim comigo, nenhuma mulher ! Meu ... sensacional ... demais ...

Nisso me levanto, dou um selinho e saio correndo, seu gosto em minha boca. Quando estou quase na porta do meu quarto ouço o barulho da moto indo embora. Ainda estou meio bêbada, tiro a roupa de qualquer jeito, minha calcinha esta ensopada e eu morrendo de tesão. Acabo me masturbando e gozando em minha barriga. Bem ordinária recolho parte do meu leitinho com os dedos. Meu gostinho se mistura ao do macho ... apago.

Sei que nunca mais vi esse moço, embora tenha procurado nos dias seguintes, nunca soube seu nome, nada. Apenas que me deu um prazer enorme uma vez ...

( Amores, não consegui achar nenhum desenho interessante ! Beijos )

FIM

Foto 1 do Conto erotico: Na praia ...


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Comentários


foto perfil usuario amominhaesposa

amominhaesposa Comentou em 05/11/2020

Bom. Detalhes são tudo

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 02/10/2020

Votado - Gostei do conto ! Queria ter tido uma mamada igual !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na praia ...

Codigo do conto:
165276

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2020

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1