Ontem eu estava em São Gonçalo e passei por uma ruazinha de estrada de terra onde haviam seis jovens jogando bola. Pareciam estar na faixa dos dezoito anos, todos mais altos do que eu, todos com um corpo bonito, quatro deles eram brancos e dois negros. Um deles já me conhecia de vista e me chamou pra ser juiz, já que estava tendo muito desentendimento. Eu aceitei de bom grado, mas disse que não poderia demorar. Acabei entrando tanto na brincadeira que até joguei e chutei penalty. No fim eu estava suado e um pouco sujinho. Os meninos me ofereceram um banho na casa de um deles que morava logo a frente. Tive que aceitar. Na ida, o que me conhecia me perguntou na frente de todos: [ELE] Cadê teu namoradinho? Os dois terminaram? Fiquei vermelho de vergonha, já que eu não sou assumido. Um silêncio pairou no ar e após alguns segundos veio a temida pergunta: "Tu é gay, mano?" Fiquei sem reação, mas não dava pra mentir àquela altura do campeonato. De cabeça baixa e com voz trêmula eu disse "sou bi". Após isso todos ficaram em silêncio e fomos entrando na casa. Chegando lá eu só queria tomar meu banho bem rápido e sumir daquele lugar, tamanha a vergonha que eu sentia. Me mostraram onde era o banheiro e me deram uma toalha velha. Eu entrei no banheiro, mas não havia como fechar, visto que o banheiro não tinha porta, possuía apenas uma cortina que impedia que quem estivesse fora visse o que acontecia lá dentro. Já estava quase terminando meu banho quando um dos rapazes entrou no banheiro. Fiquei incomodado com a presença dele ali, já que eu estava completamente nu. Ele me disse: "Pode tomar teu banho aí, só vou dar uma mijada e sair". Aquele jovem negro sacou uma baita duma rola, de grossura normal e que não pude deixar de notar que estava meia bomba e não era nada pequena. Como havia dito, mijou e foi-se. Assim que ele saiu entrou outro, o que já me conhecia, e perguntou se eu precisaria de ajuda pra esfregar minhas costas, eu respondi que não, que já havia acabado meu banho, mas ele me cortou dizendo: "Eu insisto!" Eu então deixei, mesmo não querendo. Ele pegou o sabão e passou pelas minhas costas e foi descendo, ensaboou minha bunda e passava os dedos ensaboados sobre meu cu. Ele desceu um pouco mais e ensaboou também minhas bolas e um pedacinho do meu pau. Acho que ele fez isso pra confirmar se eu estava gostando, o que dava pra ver, já que meu pau estava duro feito rocha, pulsando e babando. Sentir a dureza do meu pau foi o sinal verde que ele esperava pra avançar com tudo. Ele voltou a ensaboar minha bunda e agora começa a enfiar a ponta dos dedos. Foi enfiando cada vez mais rápido e pondo o dedo inteiro. Pensei que ele enfiaria mais de um, mas na hora entendi que não seria com o dedo que ele me alargaria. Ele enfiou o dedo o mais fundo que pode e elogiou minha bunda lisinha. Eu estava apavorado de alguém entrar e nos pegar em flagrante. Quando me virei pra olhar pra ele quase tive um troço, quatro dos outros cinco garotos estavam de pé na porta, olhando tudo e apertando os paus sobre os shorts. Fiquei branco de susto e chegay a ficar tonto por alguns segundos. Só me virei novamente e tentei fingir que não estava com vergonha, tentei me fazer de puta, assim na cara de pau mesmo, talvez assim fossem embora. Em questão de segundos dez mãos estavam tocando minha bunda e eu suava frio naquele momento. Vários dedos entravam e saíam de dentro de mim e já ardia um bocado. Foi então que um deles me pôs de joelhos. Eu já sabia que teria que mamar cada um daqueles paus explodindo de testosterona então já fui dizendo que quem quisesse ganhar uma mamada gostosa teria que lavar bem lavado, porque eles passaram a tarde inteira jogando bola num sol escaldante e eu jamais chuparia um pau assim. Logo veio chegando os paus bem cheirosinhos pra eu mamar e fiz isso com gosto, mamei pau por pau e chegay até a pôr dois de uma vez na boca. O jovem negro bem dotado me pediu pra levantar e me encurvar um pouco e assim eu fiz. Ele deu umas lambidas e cuspidas no meu cu e começou a sarrar o pau enorme na entrada. Ele forçou um pouco e a cabeça que até parecia um cogumelo entrou, me fazendo gritar e pedir pra tirar, ele apenas disse pra eu ter calma. Outro veio e botou o pau na minha boca e aquele negro safado não perdeu tempo e empurrou de uma só vez aqueles vinte centímetros. Eu fiquei mole na hora, nem consegui gritar, pois a voz não saía. Ele começou a bombar devagar e pude sentir os pentelhos dele encostarem na minha bunda e o saco dele bater no meu, estava tudo dentro. Ele tirava o pau e tornava a enfiar de uma vez. A dor era muito grande, mas não dava mais pra fugir. Ele continuou bombando e logo gozou fartamente nas minhas costas. Logo os outros vieram e um por um me comeu enquanto eu mamava outro e todos me deram um banho de porra, exceto aquele que já me conhecia, que não gozou. Após todos gozarem e se limparem, foram embora e me deixaram tomando outro banho. O que não gozou ficou na casa e assim que não havia mais ninguém ele voltou ao banheiro, correu até mim e me deu um delicioso beijo de língua. Eu não entendi o porquê daquilo, mas só aproveitei aquele beijo tão saboroso! Ele se abaixou e caiu de boca no meu pau, mamou um pouco e disse que queria ser fudido, que já não aguentava mais de vontade e curiosidade. Pedido aceito e concedido com honra, eu ia cair de boca no cu dele, mas ele disse que estava suado e peludo e que não poderíamos demorar. Eu então, com todo o jeitinho, penetrei aquele novinho safado e fui bombando devagar. Ele nem se mexia, se trancava e demonstrava um pouco de dor, mas fui o mais carinhoso e paciente possível com ele. Ele ficou de quatro e eu já estava bombando mais rápido quando aquele negro dotado entrou e nos flagrou. O menino que estava de quatro com meu pau entalado no rabo tentou se explicar, mas o amigo dele disse apenas "silêncio! Não vou contar pra ninguém, eu só quero gozar de novo." O negro dotado veio por trás de mim e encaixou com maestria. Que delícia! Meu pau entrando em um cuzinho virgem ao mesmo tempo que um negro dotado bombava forte no meu cu. O meu passivinho disse que iria gozar, eu aumentei a velocidade das estocadas e ele gozou fartamente, gemendo de prazer. Depois eu tirei meu pau dele e toquei uma pra que ele pudesse provar do líquido mais delicioso do mundo. Meus jatos sujaram o rostinho lindo dele e ele engoliu tudinho que estava na boca dele. Daí ele se levantou e saiu. Agora era minha vez, o negro dotado me botou pra mamar e gozou no fundo da minha garganta e eu, é claro, engoli cada gota. Depois disto me arrumei e vim embora pra Niterói. Só lembrando que usamos camisinha. E aquele jovem negro que ficou de fora, não quis participar porque é contra a fé dele. Respeitei e ele prometeu não contar pra ninguém. Tô pensando em voltar lá qualquer dia desses. Mas eis a pergunta que não quer calar: será que devo?
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Conto super gostoso! Ser feito de mulherzinha e putinha para outros machos é o sonho de consumo de qualquer cara que tem tesão em mamar e dar o cú. Votado!!!