Antônio retorna minutos depois, com uma bandeja; minha água, vinho e duas taças. Uns goles de água, ele serve o vinho (branco), me da uma taça. Brindamos. Ele se senta numa das poltronas e me puxa para seu colo. Em seu colo, passo um braço sobre seu ombro, assim consigo acaricia-lo. Bom, não demora muito e estamos nos beijando, sua mão desliza pelas minhas pernas, por um breve instante pressiona meu grelinho, entra por baixo da minha camisa e toca um mamilo e o aperta. Mordo de leve sua orelha.
- Dói viu !
- Muito ?
- Um poquinho, mas é gostoso.
Ele sorri, segura o piercing entre os dedos e novamente aperta. Nova mordida.
- Aiiiiii ! Doiiiiiii !
- Mas você tah gostando, né ?
Estico o braço e consigo colocar minha taça na mesinha ao lado. Abro alguns botões da minha camisa e ofereço o outro mamilo à sua boca. Assim que ele o toma na boca, abro o resto da camisa. Sua mão aperta sutilmente meu grelinho, todo apertado dentro da minha calça.
- Você é o máximo, acredite !
Segura meu queixo e me beija, com vontade. Percebo que seus beijos estão ficando cada vez mais interessantes, digamos.
- Viadinho delicioso você. Não imaginava que pudesse ser assim, não mesmo ...
- Daddieeeeeee, por que você fica me chamando assim ?
- Porque gosto de ver sua reação, parece que você desarma todinho e gosto de ver ! Simples !
Ele me faz levantar, de mãos dadas vamos para a sala. Outra vez ele me agarra e me beija, mas nisso minha camisa vai pro chão. Enquanto me aperta contra ele, desabotoa minha calça, justa como era e ele sabendo disso, segura calça e calcinha pela lateral e vai se abaixando, levando as duas juntas até que se enrosquem no meu pé. Facilito a vida dele tirando os sapatos e me livro de vez delas. Ele de joelhos à minha frente, sem muitos problemas coloca meu grelinho na boca. Começo a “ensaiar” uma ereção, meu fogo vai se acender, certeza. Quando ele desliza a lingua pela pontinha e envolta do meu grelo, tenho arrepios de tesão e finalmente, ele vai acordando do seu soninho. Como um bezerrinho ele fica com meu grelinho quase todo na boca e chupa deliciosamente. Tipo meio congelada fico vendo, deliciada, ele me chupar. Ele percebe que estou olhando. Segura firme meu grelinho e se levanta.
- Eu ...
- Relaxa Amor, eu entendo, entendo mesmo ...
- É tão delicadinho que não aguento ...
Ousada, ousada mesmo, sem falar nada empurro sua cabeça para baixo e o safado volta a me chupar deliciosamente por sei lá quanto tempo. Mas é claro que ele não domina a arte de ficar de joelhos e lá pelas tantas se levanta. Minha vez de tocar, surpresaaaa, seu pau duro como pedra, minha boca se enche de água. Tal como ele, abaixo sua bermuda e cueca enquanto me ajoelho.
Vou tentar abocanhar aquela coisa dura, ele segura o dito e me da uma “lapada” no rosto e depois outra. Olho para ele, tentando fazer vara de pidona.
- Você quer ele, Viadinho ? Então pega ...
Mais lapada no rosto, até que consigo abocanhar aquilo, as duas mão segurando sua bunda e tento colocar o máximo possível em minha boca, mas acabo engasgando. Mas começo a me deliciar com aquilo tudo. Antônio meio que estático, apenas apoia as mãos em minha cabeça. Nenhum pedacinho escapa da minha lingua ou da minha boca, seja lambendo, chupando, apenas deixando entre os lábios.
- Isso Viadinho, isso mesmo, deixa ele bem molhadão, deixa, que vai ser desse jeito mesmo que vou comer esse rabo gostoso.
Tira o pau da minha boca, mais duas lapadas e de novo nela, sem muita delicadeza. Alguns homens são assim mesmo, mas fazer o quê, estou ali não estou ?
Finalmente, ele parece se cansar daquilo e me segura pelo cabelo, tira um pouquinho o pauzão da minha boca.
- Agora deixa ele bem molhadinho que vou fuder esse cuzinho beemmm gostoso, muito gostoso.
Mais lapadas no rosto. Volto a abocanhar o LINDÃO, mas quando tiro da boca, dou um jeito de babar legal nele.
- Isso Bichinha, baba bastante nesse pau que vai te fazer putinha, já, já ... baba !
Mais uma vez obedeço. Parece que ele se da por satisfeito, pois me faz levantar pelo cabelo e depois firme na minha nuca e vamos em direção ao sofá ali pertinho. Fico de joelhos no assento e ele me inclina contra o encosto. De olhos bem fechados, começo a imaginar os passos seguintes. Suas mãos fortes afastam minhas nádegas, algo meio quente escorre pelo meu reguinho. Parece que um dedo se encarrega de espalhar aquilo em volta do meu cuzinho. A coisa escorrendo acontece de novo, mas dessa vez o dedo sutilmente tenta “empurrar” aquilo para dentro dele. A mesma coisa acontece mais umas duas vezes até que sinto sua respiração na minha orelha.
- Agora, você vai ser minha putinha, viadinho tesudo !
Percebo que ele tenta me penetrar, acabo dando uma ajuda ao menos para deixa-lo na posição. Ele morde minha orelha.
- Putinha ...
Fico quieta, ofegante por antecipação. Finalmente, vai se enterrando no meu rabo, para minha surpresa de um jeito muito delicado, suave. Adivinhando o tanto de tempo que preciso para me acostumar e para não me machucar. Ele sabe certinho como e quando fazer. Depois que se enterrou todinho, fica imovel, respirando pesado no meu cangote, depois de uns instantes. Sinto uma sensação de conforto deliciosamente dolorido.
- E agora, meu viadinho tesudo ?
- Fode teu viadinho, Amor, fode eu, quero ... preciso ... fode ...
Parece que o que falo faz explodir uma bomba, ligar um avião, sei lá ... E ele começa a me foder de um jeito selvagem, muito selvagem. E quanto mais selvagem ele me fode, mais acerta meu ponto “P”. Meu grelinho cada vez mais duro. Seu pau entra e sai veloz, revira meu rabo, não ouso me mexer. Não sei se ele faz de propósito ou não, mas praticamente a cada estocada que levo, ele acerta direitinho meu pontinho do prazer. Então, ele diminui seus movimentos de tal jeito que me “cutuca” muito mais intensamente. Devagarinho, uma sensação vigorosa vai tomando conta de mim e quando ele faz um movimento diferente, começo a gozar como doida. Tinha gozado mais cedo, mas nem de perto chega no tesão de agora, não mesmo. Daddy, claro, percebe o que esta acontecendo e segura meu grelinho de forma que meu gozo fique em sua mão. Mas isso não o impede de continuar metendo. Então ele começa a gozar, a encher minha cucetinha de porra, ao mesmo tempo que esfrega sua mão ainda molhada de mim em meu rosto ...
- Você é uma putinha muito ordinária ... muito.
Única reação, lamber seus dedos. Ele me segura forte, rola para o lado e se senta, comigo por cima e ainda encaixada nele e assim ficamos mais um tempão deliciosamente agarradinhos. Até que
- Caralho, isso foi muito bom, meu Delicioso, muito mesmo !
- Mas Amor, seu eu engravidar ?
- Claro que eu assumo ...
- Mesmo ?
- Sim, mesmo !
Ele me beija. Percebo que faz um movimento qualquer e o beijo se acaba.
- Vem melhor a gente se arrumar para sair, antes que fique muito tarde !
Eu me levanto, ele tambem. Ai acontece uma coisa engraçada, ele até me da a mão para irmos sei lá aonde, mas muda de ideia e passa a conduzir me segurando pelo meu grelinho. No caminho, ele pega minha mala e vamos para seu quarto.
- Pode se arrumar aqui mesmo, so vou pegar umas coisas.
Ele pega umas roupas e sai do quarto, quando ia fechar a porta, lembro da minha, peladona corro até a sala pego minha bolsa e como boa menina, tambem nossas roupas espalhada pelo chão.
(segue 23)
Sempre deliciosa suas historias. As imagens nem comento, salvo todas... Votado
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