Fodendo o barbeiro da minha rua

Há um tempo atrás fui cortar o cabelo numa barbearia próxima à minha casa. O barbeiro é um rapaz jovem, acho que dezoito aninhos, é magrinho, baixinho, cabelos pintados de loiros, um bigode super fino e gosta de dar um tapinha na erva do capiroto. Aguardei minha vez e ele iniciou o corte. Toda hora ele roçava o pau no meu braço, o que me deixava babando de tesão. Além de nós havia só mais um guri, que em um determinado momento foi pra fora, pra fumar um cigarro. Naquele momento o barbeiro me perguntou como estava a minha esposa, mas ele sabe muito bem que não sou casado. Eu imaginei as intenções dele e logo disse estar solteiro e a perigo. Ele me perguntou se eu só gostava de gurias jovens, então eu disse que gostava de qualquer um que me fizesse meu pau subir. Acho que aticei a curiosidade do moleque. Ele perguntou se até homem. Eu lhe disse: Guri, quando tu quer comer um churrasco, não importa se a carne é de boi ou de vaca, o sabor é o mesmo. Ele entendeu o recado e me perguntou se eu poderia aparecer lá à noite, na hora de fechar, pois ele queria conversar um assunto comigo, eu concordei imediatamente. Que decepção! Parecia tão macho, mas não passa de um viadinho fogoso que estava prestes a levar rola. Juro que ele não parecia gostar de homem! (Se bem que eu nunca vi aquele guri com mulher e nem mesmo falando sobre). Fui lá à noite e lá estava ele, com a barbearia já arrumada, limpa e tudo guardado. Ele pensou que eu já nem fosse mais. Ele não queria chegar no ponto, sempre com conversas vagas e sem sentido. Eu já estava sem paciência e resolvi usar minha marca registrada: roubei um beijo dele. É claro que essa minha mania de roubar beijos já me rendeu inúmeros olhos roxos, tapas e até ameaças de morte, mas acho que vale a pena. O barbeiro não tinha reação, ficou mudo, olhando fixamente para mim. Cheguei pensar que ele não tivesse gostado, mas ele disse: "Calma, vamos devagar!" Mas devagar que aquilo, só se parasse, mas deixei rolar. Conversamos sobre como seria o sexo. Ele queria ser ativo e eu disse que estava muito a fim de fuder um cuzinho. Demorou para convencê-lo a ser meu passivo, mas ele acabou aceitando tentar. Ele trancou a barbearia e fomos logo começando uma pegação forte. Ele estava meio acanhado, tímido, nervoso. Mas estava muito bom! Ele ficou mais à vontade ao perceber que sou do tipo carinhoso. Eu fui bem paciente, tirando a roupa dele, beijando as costas dele... Ele estava muito relaxado e eu estava curtindo. Logo eu estava sem roupa e ele começou um boquete bem caprichado. Estava uma delícia! E é claro que eu retribuí, mamei ele com gosto. O pau dele é do tamanho do meu, pequeno, mas um pouco mais grosso, branco e com a cabeça rosada. Eu botei ele sentado no meu colo, nós dois abraçados, ficamos uns cinco minutos nos beijando e sentindo nossos corpos juntos. Infelizmente ele não deixou eu linguar aquele cuzinho. Botei uma camisinha, passai bastante lubrificante, coloquei ele no meu colo, de frente para mim, abraçado comigo e ele foi deslizando o meu pau pra dentro dele. Ele queria parar, mas com o tempo ele foi se acalmando, se acostumando e já estava gostando, quicava e rebolava como um profissional. Ele rebolava com tanta força no meu pau que eu gemia junto com ele. Nós nos beijávamos loucamente, estava tudo muito bom. Eu pedi para mudarmos de posição, mas ele não queria, queria ficar ali, daquele jeito, olhando nos meus olhos. Ele parecia ser do tipo dengoso, não sei se não tinha muita experiência como passivo, mas ele estava muito manhoso, bem fofo. Ele rebolou durante um bom tempo, e eu comecei a sentir vontade de gozar. Joguei ele de quatro no chão, segurei pelo cabelo, meti de uma vez, e bombei com força. Gozei muito, com meu pau latejando dentro daquele cuzinho apertado. Ficamos durante um bom tempo sentados juntos, abraçados e nos beijando. Ele bateu uma punheta e gozou rápido. Nos beijamos mais, nos limpamos, nos vestimos, nos beijamos mais, quase teve um segundo round... pena que não teve! Já não corto mais meu cabelo com ele, mas ás vezes dá vontade de voltar lá. Mas será que devo?